Santos Católicos
O Frade e a Freira
(Benjamim Silva - Espírito Santo - 1897-1954)
Na atitude piedosa de quem reza
E como que num hábito embuçado,
Pôs naquele recanto a natureza
A figura de um frade recurvado.
E sob um negro manto de tristeza
Vê-se uma freira tímida a seu lado,
Que vive ali rezando, com certeza,
Uma oração de amor e de pecado...
Diz a lenda - uma lenda que espalharam -
Que aqui, dentre os antigos habitantes,
Houve um frade e uma freira que se amaram...
Mas que Deus os perdoou lá do infinito,
E eternizou o amor dos dois amantes
Nessas duas montanhas de granito!
Nada exista entre vós que possa divirdir-vos, vossa união
com o bispo e os presbíteros seja a imagem antecipada
e um sinal da vida eterna.
Luz, esplendor e graça
na Trindade e da Trindade
Ora, a nossa fé é esta:
Cremos na Trindade
santa e perfeita,
que é o Pai,
o Filho
e o Espírito Santo;
Nela não há mistura alguma
de elemento estranho;
Não se compõe de Criador
e criatura;
Mas toda ela é potência
e força operativa;
Uma só é a sua natureza,
uma só é a sua eficiência e ação.
Os dons que o Espírito
distribui a cada um
vêm do Pai,
por meio do Verbo.
De fato, tudo o que é do Pai é do Filho,
por conseguinte, as graças concedidas
pelo Filho, no Espírito Santo,
são dons do Pai.
Igualmente, quando o Espírito está em nós,
está em nós o Verbo, de quem recebemos
o Espírito; e, como o Verbo,
está também o Pai.
Onde está a luz,
aí também está
o esplendor da luz;
e onde está o esplendor,
aí também está a sua graça
eficiente e esplendorosa.
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino
As estradas que nos levam à felicidade fazem parte de um método gradual de crescimento íntimo cuja prática só pode ser exercitada pausadamente, pois a verdadeira fórmula da felicidade é a realização de um constante trabalho interior.
Ser feliz não é uma questão de circunstância, de estarmos sozinhos ou acompanhados pelos outros, porém de uma atitude comportamental em face das tarefas que viemos desempenhar na Terra.
Nosso principal objetivo é progredir espiritualmente e, ao mesmo tempo, tomar consciência de que os momentos felizes ou infelizes de nossa vida são o resultado direto de atitudes distorcidas ou não, vivenciadas ao longo do nosso caminho.
No entanto, por acreditarmos que cabe unicamente a nós a responsabilidade pela felicidade dos outros, acabamos nos esquecendo de nós mesmos. Como consequência, não administramos, não dirigimos e não conduzimos nossos próprios passos. Tomamos como jugo deveres que não são nossos e assumimos compromissos que pertencem ao livre-arbítrio dos outros. O nosso erro começa quando zelamos pelas outras pessoas e as protegemos, deixando de segurar as rédeas de nossas decisões e de nossos caminhos.
Construímos castelos no ar, sonhamos e sonhamos irrealidades, convertemos em mito a verdade e, por entre ilusões românticas, investimos toda a nossa felicidade em relacionamentos cheios de expectativas coloridas, condenando-nos sempre a decepções crônicas.
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino. Assim sendo, sucessos ou fracassos são subprodutos de nossas atitudes construtivas ou destrutivas.
A destinação do ser humano é ser feliz, pois todos fomos criados para desfrutar a felicidade como efetivo patrimônio e direito natural.
O ser psicológico está fadado a uma realização de plena alegria, mas por enquanto a completa satisfação é de poucos, ou seja, somente daqueles que já descobriram que não é necessário compreender como os outros percebem a vida, mas sim como nós a percebemos, conscientizando-nos de que cada criatura tem uma maneira única de ser feliz. Para sentir as primeiras ondas do gosto de viver, basta aceitar que cada ser humano tem um ponto de vista que é válido, conforme sua idade espiritual.
Para ser feliz, basta entender que a felicidade dos outros é também a nossa felicidade, porque todos somos filhos de Deus, estamos todos sob a Proteção Divina e formamos um único rebanho, do qual, conforme as afirmações evangélicas, nenhuma ovelha se perderá.
É sempre fácil demais culparmos um cônjuge, um amigo ou uma situação pela insatisfação de nossa alma, porque pensamos que, se os outros se comportassem de acordo com nossos planos e objetivos, tudo seria invariavelmente perfeito. Esquecemos, porém, que o controle absoluto sobre as criaturas não nos é vantajoso e nem mesmo possível. A felicidade dispensa rótulos, e nosso mundo seria mais repleto de momentos agradáveis se olhássemos as pessoas sem limitações preconceituosas, se a nossa forma de pensar ocorresse de modo independente e se avaliássemos cada indivíduo como uma pessoa singular e distinta.
Nossa felicidade baseia-se numa adaptação satisfatória à nossa vida social, familiar, psíquica e espiritual, bem como numa capacidade de ajustamento às diversas situações vivenciais.
Felicidade não é simplesmente a realização de todos os nossos desejos; é antes a noção de que podemos nos satisfazer com nossas reais possibilidades.
Em face de todas essas conjunturas e de outras tantas que não se fizeram objeto de nossas presentes reflexões, consideramos que o trabalho interior que produz felicidade não é, obviamente, meta de uma curta etapa, mas um longo processo que levará muitas existências, através da Eternidade, nas muitas moradas da Casa do Pai.
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino
As estradas que nos levam à felicidade fazem parte de um método gradual de crescimento íntimo cuja prática só pode ser exercitada pausadamente, pois a verdadeira fórmula da felicidade é a realização de um constante trabalho interior.
Ser feliz não é uma questão de circunstância, de estarmos sozinhos ou acompanhados pelos outros, porém de uma atitude comportamental em face das tarefas que viemos desempenhar na Terra.
Nosso principal objetivo é progredir espiritualmente e, ao mesmo tempo, tomar consciência de que os momentos felizes ou infelizes de nossa vida são o resultado direto de atitudes distorcidas ou não, vivenciadas ao longo do nosso caminho.
No entanto, por acreditarmos que cabe unicamente a nós a responsabilidade pela felicidade dos outros, acabamos nos esquecendo de nós mesmos. Como consequência, não administramos, não dirigimos e não conduzimos nossos próprios passos. Tomamos como jugo deveres que não são nossos e assumimos compromissos que pertencem ao livre-arbítrio dos outros. O nosso erro começa quando zelamos pelas outras pessoas e as protegemos, deixando de segurar as rédeas de nossas decisões e de nossos caminhos.
Construímos castelos no ar, sonhamos e sonhamos irrealidades, convertemos em mito a verdade e, por entre ilusões românticas, investimos toda a nossa felicidade em relacionamentos cheios de expectativas coloridas, condenando-nos sempre a decepções crônicas.
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino. Assim sendo, sucessos ou fracassos são subprodutos de nossas atitudes construtivas ou destrutivas.
A destinação do ser humano é ser feliz, pois todos fomos criados para desfrutar a felicidade como efetivo patrimônio e direito natural.
O ser psicológico está fadado a uma realização de plena alegria, mas por enquanto a completa satisfação é de poucos, ou seja, somente daqueles que já descobriram que não é necessário compreender como os outros percebem a vida, mas sim como nós a percebemos, conscientizando-nos de que cada criatura tem uma maneira única de ser feliz. Para sentir as primeiras ondas do gosto de viver, basta aceitar que cada ser humano tem um ponto de vista que é válido, conforme sua idade espiritual.
Para ser feliz, basta entender que a felicidade dos outros é também a nossa felicidade, porque todos somos filhos de Deus, estamos todos sob a Proteção Divina e formamos um único rebanho, do qual, conforme as afirmações evangélicas, nenhuma ovelha se perderá.
É sempre fácil demais culparmos um cônjuge, um amigo ou uma situação pela insatisfação de nossa alma, porque pensamos que, se os outros se comportassem de acordo com nossos planos e objetivos, tudo seria invariavelmente perfeito. Esquecemos, porém, que o controle absoluto sobre as criaturas não nos é vantajoso e nem mesmo possível. A felicidade dispensa rótulos, e nosso mundo seria mais repleto de momentos agradáveis se olhássemos as pessoas sem limitações preconceituosas, se a nossa forma de pensar ocorresse de modo independente e se avaliássemos cada indivíduo como uma pessoa singular e distinta.
Nossa felicidade baseia-se numa adaptação satisfatória à nossa vida social, familiar, psíquica e espiritual, bem como numa capacidade de ajustamento às diversas situações vivenciais.
Felicidade não é simplesmente a realização de todos os nossos desejos; é antes a noção de que podemos nos satisfazer com nossas reais possibilidades.
Em face de todas essas conjunturas e de outras tantas que não se fizeram objeto de nossas presentes reflexões, consideramos que o trabalho interior que produz felicidade não é, obviamente, meta de uma curta etapa, mas um longo processo que levará muitas existências, através da Eternidade, nas muitas moradas da Casa do Pai.
O VERDADEIRO AGOSTINHO
A insistência de Agostinho em acusar-se de haver sido um "transviado" durante a adolescência e juventude costuma deixar a impressão de que foi um grande pecador. Mas a verdade é que fica difícil levar a serio as necessidades que tinha quando contava com seus quinze anos. Adolescente ocioso, freqüentava os banhos públicos e corria pelas ruas, quando chegava a noite, com companheiros pouco recomendáveis. Não era, porém, tão viciado como seus colegas, o que já é um indício de dignidade moral e aspiração pelo melhor. Um dos seus futuros adversários, o bispo donatista Vicente de Cartena, conta que Agostinho era conhecido entre os estudantes como um rapaz tranqüilo e exemplar. Juízo este muito mais verosímil que o de muitos autores que, por terem tomado, exageradamente ao pé da letra a retórica agostiniana, pintam-no com um estudante indecente e bagunceiro.
Eu semeio... Tu florescesses... Nós germinamos... Elas nascem, crescem, multiplicam. Assim o Ciclo da Vida. Inseminar, germinar, florescer, polinizar...
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Ele é Real, sim o Espírito Santo é um ser pessoal, real e quer se relacionar com todo homem e mulher nascido de Deus, ele quer algo mais, um relacionamento conosco, temos vivido tempos difíceis em relacionamentos onde temos sido magoados e decepcionados frequentemente, mas ao lado da pessoa do Espírito Santo isso mudará, ele nos transmitirá o selo de Deus, a fragrância da eternidade, o medo perderá lugar, as debilidades e aflições serão dissipadas para que a sua personalidade nos encontre.
Eu te encorajo a mudar sua vida, seu dia a dia, suas tarefas, seus relacionamentos e andar com ele a ponto de juntos sermos penetrados por sua linda presença.
Ele te conduzira a este lugar, sim ele o Santo Espírito de Deus nos conduzirá ao novo lar.
Hoje ele o lindo ser do Espírito Santo, o consolador, o amigo ele está conosco.
Ele está com todo Cristão e ele vive em nós, ao nosso lado.
Ele todas as manhãs acorda conosco e ele está ali aguardando uma palavra, um diálogo, uma forma de se relacionar conosco.
O Senhor nos privilegiou com um ser tão Santo, tão maravilhoso e perfeito, ele é lindo, ele é perfeito.
"O Espírito Santo é real, ele é lindo e perfeito, um ser maravilhoso que quer se relacionar com todo homem e mulher nascido de Deus."
Amados ele é pessoal, ele é uma pessoa e tem sentimentos, o Sa nto Espírito é um ser supremo e maravilhoso, ele fala, sente, ele é um com o Pai e um com o Filho.
Ele estava na Criação do mundo, ele estava na ressurreição de Cristo e ele estará com os remidos na eternidade.
Ele quer ouvir sua voz e ele quer que você o ouça.
Ele é Real e sublime, o Espírito Santo intercede por nós com gemidos inexprimíveis a ponto dos segredos de Deus serem derramados sobre nossas vidas.
Todo ser humano tem corpo, alma e Espírito.
Adoração no Espírito.
O Santo Espírito de Deus paira por sobre este mundo, em busca de adoradores, dos verdadeiros e fiéis.
Ele é capaz de levar um homem a adoração e ao sentimento de real viver espiritual, somente o Espírito Santo pode capacitar um homem ao nível da adoração verdadeira, ele anseia a isso, ele ama levar um homem e uma mulher a Deus em adoração.
Esqueça seus títulos, esqueça o tempo de ministério, sua posição, nada disso tem valor algum se ele ainda não te encontrou, se você ainda não foi preenchido por sua essência, a fragrância da excelência, da santidade, clame por ele e nao pare até que ele venha, até que vocês sejam grandes amigos, íntimos na adoração verdadeira.
Na palavra de Deus em Atos 2 vemos um povo na oração, na verdadeira adoração e renúncia e então o Espírito vem e muda tudo, eles são tomados, possuidor e preenchidos por algo do céu, o vento impetuoso está ali.
O ser mais lindo, mais maravilhoso entra no ambiente e muda não apenas a atmosfera do lugar mas muda o rumo da História, não apenas o rumo mas ele aviva homens e mulheres para a glória de Deus.
Adoração no Espírito.
O Santo Espírito de Deus paira por sobre este mundo, em busca de adoradores, dos verdadeiros e fiéis.
Ele é capaz de levar um homem a adoração e ao sentimento de real viver espiritual, somente o Espírito Santo pode capacitar um homem ao nível da adoração verdadeira, ele anseia a isso, ele ama levar um homem e uma mulher a Deus em adoração.
Se você é um cristão genuíno deve se lançar a ele, esqueça seu status quo, ele veio mudar tudo, abalar o sistema religioso e refazer a adoração.
Na palavra de Deus em Atos 2 vemos um povo na oração, na verdadeira adoração e renúncia e então o Espírito vem e muda tudo, eles são tomados, possuidor e preenchidos por algo do céu, o vento impetuoso está ali.