Santos Católicos
Ainda na fase de aprendizado concluí o grande valor que tem meu amor próprio. Percebo conforme o tempo passa que para ser feliz não é necessário acumular coisas nem conhecimento, apesar de minha grande paixão pelo estudo. Não somos mais felizes porque sabemos mais ou porque temos mais, mas sim quando nos conhecemos interiormente e gozamos de maior humildade. Nossos limites devem ser diagnosticados por nós mesmos para não deixarmos que sejam ultrapassados. Se não soubermos o que queremos estaremos sempre buscando algo que não encontraremos, obviamente a insatisfação nos acompanhará. Se não valorizarmos o que temos, o que nós somos, viveremos uma eterna frustração. Certamente não valerá a pena, por isso, vamos nos amar e nos valorizar mais colocando nosso amor próprio em primeiro lugar. Só assim conseguiremos vencer todos os obstáculos que às vezes circundam nossa trajetória. Vale lembrar que tudo aquilo que nos pertence não será de mais ninguém e isto serve de impulso para que pensemos positivamente e claro, nos deem também, o ânimo, o pilar para a fixação e sustentação dele, o amor próprio. Sejamos seguros na caminhada e convictos que somos únicos, eu tenho minha essência, você tem a sua e nada substituirá, entendeu?
“A vida é mesmo uma caixinha de surpresas”. Sendo assim, já foi dada a largada, tentem nos alcançar se for possível. Viva o amor próprio!
Escrevendo nossa própria história somos surpreendidos com acontecimentos bons ou ruins. Com eles aprendemos e adquirimos experiências, erramos e acertamos, afinal não nascemos com um manual de instruções. Neste mundo que vivo posso afirmar de forma específica que agradecida estou, coincidências boas acontecem todos os dias.
Por que te achas superior? É porque teu carro é mais novo? Tua casa é mais bonita? Teu salário ou teus ganhos mensais são melhores? Tua intelectualidade é mais avançada? Nossa! Quanta pobreza!
Humildade, qualidade indispensável para o ser humano, se não tens és dispensável e o contato deverá ser somente se, extremamente necessário.
Quais são as cores que tens deixado por onde passas? As que simbolizam alegria, respeito e educação? As que deixam saudades com boas recordações? Ou simplesmente deixas escurecer teu caminho com o sentimento arrogante plantado, a indiferença com o outro olhando de cima de um pedestal, de areia, é claro, matando bons sentimentos. Esse é o legado que queres deixar? Um caminho escuro, sem cor, quem te enxergará? Ninguém, ninguém lembrará de ti com carinho. Experimente não oferecer coisas materiais aos que te rodeiam e dizem ser teus amigos e os contemple somente com tua companhia, poucos ficarão contigo. Quem sabe assim na soberba da tua solidão tu encontres a humildade e a educação que não te ensinaram e que não aprendestes no decorrer da vida.
Meus filhos,
A perfeição de mim passa longe, no entanto, amor, respeito e bem querer cercam minha personalidade e cada dia tento fazer com que seus dias possam ser melhores. Talvez hoje não compreendam algumas atitudes, porém ficarão claras conforme o tempo passar. Eu lhes amo tanto, tanto que por vocês daria minha própria vida.
Minha mãezinha,
Tantos anos sem tua presença corpórea. De onde estás recebas minha imensa gratidão e as desculpas de não ter feito melhor. Saudades de ti minha mãezinha, teu acalanto me faz falta. Lembro com graça quando dissestes um dia “ bem que tu fazes, minha filha, faz o que eu não pude fazer”, palavras que só eu e ela sabemos do que se trata e que com o seu aval é que tive forças para seguir meu caminho sem culpa.
Quando nascemos os únicos medos que tínhamos era o medo de cair e o medo do barulho, todos os outros que hoje nos assustam foram criados por nós.
Não permita que os seus medos bloqueiem a sua vida, enfrente-os com vontade fazendo exatamente aquilo que te dá medo, é a única forma de vencê-lo. Você pode, é capaz e além de mim existem outras pessoas que também acreditam em você. Lembre-se que os medos só existem porque você os criou em sua mente, comece a eliminá-los agora.
Se em seu caminho aparecem os obstáculos, seja por atitudes suas, atitudes alheias ou de força maior, lembre-se que a vida não para. Com obstáculos ou sem, ela continua a seguir. O que você faz, age ou fica parado?
O VERDADEIRO AGOSTINHO
A insistência de Agostinho em acusar-se de haver sido um "transviado" durante a adolescência e juventude costuma deixar a impressão de que foi um grande pecador. Mas a verdade é que fica difícil levar a serio as necessidades que tinha quando contava com seus quinze anos. Adolescente ocioso, freqüentava os banhos públicos e corria pelas ruas, quando chegava a noite, com companheiros pouco recomendáveis. Não era, porém, tão viciado como seus colegas, o que já é um indício de dignidade moral e aspiração pelo melhor. Um dos seus futuros adversários, o bispo donatista Vicente de Cartena, conta que Agostinho era conhecido entre os estudantes como um rapaz tranqüilo e exemplar. Juízo este muito mais verosímil que o de muitos autores que, por terem tomado, exageradamente ao pé da letra a retórica agostiniana, pintam-no com um estudante indecente e bagunceiro.
Amor um sentimento de doação
Sentimento puro e ínfimo de todas as grandezas
Sentimento de dor, exaltação do seu ego
Sentimento compreensivo, não é egoísta ao ponto de si completar
Sentimento de nostálgica por sua grandeza e magnitude
Amor, a doção entre dois humanos
Humanos aptos ao erro, O amor se transforma em um sentimento único entre os humanos, amor onde anda lado a lado ao respeito, compreensão, lealdade, intimidade, dedicação vida ao casal sim estamos com um verdadeiro amor, amar é se doar! Por quê? Se não doarmos; não é leal a nós e não vamos fazer nem a nos feliz, e ainda mais nosso próximo!
Sou uma estrela distante, não tenho nada a não ser minha humilde luz, luz de esperança de um amor fazer no céu duas marcas, ao brilho cativar todos os corações; vir a habilitar estrela sua e lhe dar o que a luz possa mostrar o amor que posso te devotar.
O Frade e a Freira
(Benjamim Silva - Espírito Santo - 1897-1954)
Na atitude piedosa de quem reza
E como que num hábito embuçado,
Pôs naquele recanto a natureza
A figura de um frade recurvado.
E sob um negro manto de tristeza
Vê-se uma freira tímida a seu lado,
Que vive ali rezando, com certeza,
Uma oração de amor e de pecado...
Diz a lenda - uma lenda que espalharam -
Que aqui, dentre os antigos habitantes,
Houve um frade e uma freira que se amaram...
Mas que Deus os perdoou lá do infinito,
E eternizou o amor dos dois amantes
Nessas duas montanhas de granito!
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino
As estradas que nos levam à felicidade fazem parte de um método gradual de crescimento íntimo cuja prática só pode ser exercitada pausadamente, pois a verdadeira fórmula da felicidade é a realização de um constante trabalho interior.
Ser feliz não é uma questão de circunstância, de estarmos sozinhos ou acompanhados pelos outros, porém de uma atitude comportamental em face das tarefas que viemos desempenhar na Terra.
Nosso principal objetivo é progredir espiritualmente e, ao mesmo tempo, tomar consciência de que os momentos felizes ou infelizes de nossa vida são o resultado direto de atitudes distorcidas ou não, vivenciadas ao longo do nosso caminho.
No entanto, por acreditarmos que cabe unicamente a nós a responsabilidade pela felicidade dos outros, acabamos nos esquecendo de nós mesmos. Como consequência, não administramos, não dirigimos e não conduzimos nossos próprios passos. Tomamos como jugo deveres que não são nossos e assumimos compromissos que pertencem ao livre-arbítrio dos outros. O nosso erro começa quando zelamos pelas outras pessoas e as protegemos, deixando de segurar as rédeas de nossas decisões e de nossos caminhos.
Construímos castelos no ar, sonhamos e sonhamos irrealidades, convertemos em mito a verdade e, por entre ilusões românticas, investimos toda a nossa felicidade em relacionamentos cheios de expectativas coloridas, condenando-nos sempre a decepções crônicas.
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino. Assim sendo, sucessos ou fracassos são subprodutos de nossas atitudes construtivas ou destrutivas.
A destinação do ser humano é ser feliz, pois todos fomos criados para desfrutar a felicidade como efetivo patrimônio e direito natural.
O ser psicológico está fadado a uma realização de plena alegria, mas por enquanto a completa satisfação é de poucos, ou seja, somente daqueles que já descobriram que não é necessário compreender como os outros percebem a vida, mas sim como nós a percebemos, conscientizando-nos de que cada criatura tem uma maneira única de ser feliz. Para sentir as primeiras ondas do gosto de viver, basta aceitar que cada ser humano tem um ponto de vista que é válido, conforme sua idade espiritual.
Para ser feliz, basta entender que a felicidade dos outros é também a nossa felicidade, porque todos somos filhos de Deus, estamos todos sob a Proteção Divina e formamos um único rebanho, do qual, conforme as afirmações evangélicas, nenhuma ovelha se perderá.
É sempre fácil demais culparmos um cônjuge, um amigo ou uma situação pela insatisfação de nossa alma, porque pensamos que, se os outros se comportassem de acordo com nossos planos e objetivos, tudo seria invariavelmente perfeito. Esquecemos, porém, que o controle absoluto sobre as criaturas não nos é vantajoso e nem mesmo possível. A felicidade dispensa rótulos, e nosso mundo seria mais repleto de momentos agradáveis se olhássemos as pessoas sem limitações preconceituosas, se a nossa forma de pensar ocorresse de modo independente e se avaliássemos cada indivíduo como uma pessoa singular e distinta.
Nossa felicidade baseia-se numa adaptação satisfatória à nossa vida social, familiar, psíquica e espiritual, bem como numa capacidade de ajustamento às diversas situações vivenciais.
Felicidade não é simplesmente a realização de todos os nossos desejos; é antes a noção de que podemos nos satisfazer com nossas reais possibilidades.
Em face de todas essas conjunturas e de outras tantas que não se fizeram objeto de nossas presentes reflexões, consideramos que o trabalho interior que produz felicidade não é, obviamente, meta de uma curta etapa, mas um longo processo que levará muitas existências, através da Eternidade, nas muitas moradas da Casa do Pai.
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino
As estradas que nos levam à felicidade fazem parte de um método gradual de crescimento íntimo cuja prática só pode ser exercitada pausadamente, pois a verdadeira fórmula da felicidade é a realização de um constante trabalho interior.
Ser feliz não é uma questão de circunstância, de estarmos sozinhos ou acompanhados pelos outros, porém de uma atitude comportamental em face das tarefas que viemos desempenhar na Terra.
Nosso principal objetivo é progredir espiritualmente e, ao mesmo tempo, tomar consciência de que os momentos felizes ou infelizes de nossa vida são o resultado direto de atitudes distorcidas ou não, vivenciadas ao longo do nosso caminho.
No entanto, por acreditarmos que cabe unicamente a nós a responsabilidade pela felicidade dos outros, acabamos nos esquecendo de nós mesmos. Como consequência, não administramos, não dirigimos e não conduzimos nossos próprios passos. Tomamos como jugo deveres que não são nossos e assumimos compromissos que pertencem ao livre-arbítrio dos outros. O nosso erro começa quando zelamos pelas outras pessoas e as protegemos, deixando de segurar as rédeas de nossas decisões e de nossos caminhos.
Construímos castelos no ar, sonhamos e sonhamos irrealidades, convertemos em mito a verdade e, por entre ilusões românticas, investimos toda a nossa felicidade em relacionamentos cheios de expectativas coloridas, condenando-nos sempre a decepções crônicas.
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino. Assim sendo, sucessos ou fracassos são subprodutos de nossas atitudes construtivas ou destrutivas.
A destinação do ser humano é ser feliz, pois todos fomos criados para desfrutar a felicidade como efetivo patrimônio e direito natural.
O ser psicológico está fadado a uma realização de plena alegria, mas por enquanto a completa satisfação é de poucos, ou seja, somente daqueles que já descobriram que não é necessário compreender como os outros percebem a vida, mas sim como nós a percebemos, conscientizando-nos de que cada criatura tem uma maneira única de ser feliz. Para sentir as primeiras ondas do gosto de viver, basta aceitar que cada ser humano tem um ponto de vista que é válido, conforme sua idade espiritual.
Para ser feliz, basta entender que a felicidade dos outros é também a nossa felicidade, porque todos somos filhos de Deus, estamos todos sob a Proteção Divina e formamos um único rebanho, do qual, conforme as afirmações evangélicas, nenhuma ovelha se perderá.
É sempre fácil demais culparmos um cônjuge, um amigo ou uma situação pela insatisfação de nossa alma, porque pensamos que, se os outros se comportassem de acordo com nossos planos e objetivos, tudo seria invariavelmente perfeito. Esquecemos, porém, que o controle absoluto sobre as criaturas não nos é vantajoso e nem mesmo possível. A felicidade dispensa rótulos, e nosso mundo seria mais repleto de momentos agradáveis se olhássemos as pessoas sem limitações preconceituosas, se a nossa forma de pensar ocorresse de modo independente e se avaliássemos cada indivíduo como uma pessoa singular e distinta.
Nossa felicidade baseia-se numa adaptação satisfatória à nossa vida social, familiar, psíquica e espiritual, bem como numa capacidade de ajustamento às diversas situações vivenciais.
Felicidade não é simplesmente a realização de todos os nossos desejos; é antes a noção de que podemos nos satisfazer com nossas reais possibilidades.
Em face de todas essas conjunturas e de outras tantas que não se fizeram objeto de nossas presentes reflexões, consideramos que o trabalho interior que produz felicidade não é, obviamente, meta de uma curta etapa, mas um longo processo que levará muitas existências, através da Eternidade, nas muitas moradas da Casa do Pai.
A discussão só é salutar, quando todos querem ouvir e todos podem falar.
Quando a discussão é feita na base do grito, e do que nunca se espera, a melhor forma de ganhar a discussão, é não participando dela!
.
Nada exista entre vós que possa divirdir-vos, vossa união
com o bispo e os presbíteros seja a imagem antecipada
e um sinal da vida eterna.
Luz, esplendor e graça
na Trindade e da Trindade
Ora, a nossa fé é esta:
Cremos na Trindade
santa e perfeita,
que é o Pai,
o Filho
e o Espírito Santo;
Nela não há mistura alguma
de elemento estranho;
Não se compõe de Criador
e criatura;
Mas toda ela é potência
e força operativa;
Uma só é a sua natureza,
uma só é a sua eficiência e ação.
Os dons que o Espírito
distribui a cada um
vêm do Pai,
por meio do Verbo.
De fato, tudo o que é do Pai é do Filho,
por conseguinte, as graças concedidas
pelo Filho, no Espírito Santo,
são dons do Pai.
Igualmente, quando o Espírito está em nós,
está em nós o Verbo, de quem recebemos
o Espírito; e, como o Verbo,
está também o Pai.
Onde está a luz,
aí também está
o esplendor da luz;
e onde está o esplendor,
aí também está a sua graça
eficiente e esplendorosa.