Santos Católicos
O caminho é estreito e difícil para aquele que caminha por ele triste e com pena de si; porém é largo e fácil para aquele que caminha com amor.
Em toda parte onde estiverem ou se encontrarem os irmãos, que estejam a serviço uns dos outros. Que manifestem uns aos outros com confiança as suas necessidades, pois se uma mãe nutre e cuida de seu filho carnal, com quanto mais cuidado não deve cada qual amar e nutrir seu irmão espiritual. Se um dos irmãos cair doente, os outros irmãos devem servi-lo como gostariam eles mesmos de serem servidos
Regra Bulada de São Francisco VI, 7-9
Que bela é a santa pureza! Mas não é santa nem agradável a Deus, se a separamos da caridade. A caridade é a semente que crescerá e dará frutos saborosíssimos com a rega que é a pureza. Sem caridade, a pureza é infecunda, e as suas águas estéreis convertem as almas num lamaçal, num charco imundo, donde saem baforadas de soberba. [16]
A caridade teologal surge-nos, sem dúvida, como a mais alta das virtudes. Mas a castidade é o meio "sine qua non", uma condição imprescindível para se atingir o diálogo íntimo com Deus. E quando não é observada, quando não se luta, acaba-se cego; não se vê nada, porque o homem animal não pode perceber as coisas que são do Espírito de Deus.
Nós queremos olhar com olhos limpos, animados pela pregação do Mestre: "Bem-aventurados os que têm o coração puro, porque verão a Deus." A Igreja apresentou sempre estas palavras como um convite à castidade. Guardam um coração sadio, escreve São João Crisóstomo, "os que possuem uma consciência completamente limpa ou os que amam a castidade." Nenhuma virtude é tão necessária como esta para ver a Deus.
A sabedoria entra pelo amor, pelo silêncio e pela mortificação; grande sabedoria é saber calar e não olhar aos ditos, aos feitos e às vidas alheias.
A maior necessidade que temos para progredir é calar o apetite e a língua diante do grande Deus, pois a linguagem que Ele mais ouve é o amor calado.
Agrada mais a Deus uma obra, por pequena que seja, feita às escondidas e sem desejo de que saibam, do que mil feitas com desejo de que os homens as conheçam.
A devoção à eucaristia é a mais nobre de todas as devoções, porque tem o próprio Deus por objeto; é a mais salutar porque nos dá o próprio autor da graça; é a mais suave, pois suave é o Senhor. Se os anjos pudessem sentir inveja, nos invejariam porque podemos comungar.
A devoção ao Santíssimo Sacramento e a devoção à Santíssima Virgem são, não o melhor, mas o único meio para se conservar a pureza. Somente a comunhão é capaz de conservar um coração puro aos 20 anos. Não pode haver castidade sem a Eucaristia.
Deu-se todo não reservando nada para si. Não comungar seria o maior desprezo a Jesus que se sente “doente de amor”.
Que conversas! Que baixeza e que... nojo! - E tens de conviver com eles, no escritório, na universidade, no consultório..., no mundo. Se pedes por favor que se calem, ficam caçoando de ti. - Se fazes má cara, insistem. - Se te vais embora, continuam. A solução é esta: primeiro, pedir a Deus por eles e desagravar; depois..., ir de frente, varonilmente, e empregar “o apostolado dos palavrões”. - Quando te vir, hei de dizer-te ao ouvido um bom repertório.
Assim como da pedra fria,
talhada pelo martelo,
saltam faíscas,
da palavra divina,
por inspiração
do Espírito Santo,
BROTA FOGO.
Realmente, se Nosso Senhor Jesus Cristo é Deus,
porque motivo não pode ser chamada
de Mãe de Deus a Virgem Santíssima
que o gerou?
A divina vontade quer que eu siga adiante com água e vento nesse caminho. Ele quer que eu siga adiante. Ele quer e eu quero.