Santos Católicos

Cerca de 1534 frases e pensamentos: Santos Católicos

Os fiéis devem tomar cuidado ao construir igrejas, pois o que vemos com os nossos olhos pode nos impressionar profundamente. Inúmeras informações podem ser estampadas em nossas mentes por meio de cores e linhas, numa fração de segundo.

Inserida por Azizi

Nós não queremos mal aos que nos tiram a vida,
porque não tememos a morte.

Inserida por NewtonJayme

A comunhão reprime as nossas paixões: ira e sensualidade principalmente. Quando Jesus está presente corporalmente em nós, ao redor de nós, montam guarda de amor os anjos.

Inserida por JAMIGO

Mais coração nessas mãos, irmão.

Inserida por Mdka

Tem o Paraíso seguro todos os que anunciam as glórias de Maria.

Inserida por JAMIGO

Deus não escuta a voz, mas o coração.

Inserida por matheus2021

Adentro no silêncio da noite, nessa maciez deslumbrante e clara. É de calmaria o vento do norte, uma vaga de luz observa a horizonte.
E, eu danço o bailado das sombras.

Inserida por SaoGoncalves

É na fragilidade de uma gota de orvalho que se sente a efémera ligação dos laços.
Só os mais fortes se agarram à magia das silenciosas brumas, alimentando-se das infinitas gotas translúcidas.
Restam a memória das palavras.

Inserida por SaoGoncalves

Na vida ninguém aceita a culpa do desamor, do desencanto, do fracasso. Porque isso equivale a aceitar fragilidades que a sociedade incentiva a não ter. É preciso ser o melhor, é preciso cultivar o sentimento de perfeição, a imperfeição não cabe no dicionário dos dias. Talvez este seria o primeiro paradigma a reconsiderar, o de que o caminho da perfeição só se consegue aceitando todas as imperfeições...

Inserida por SaoGoncalves

Anos e anos a contornar a tormenta
A fintar os desígnios dos deuses e dos homens.
Anos e anos a murmurar silêncios, as mãos trémulas, carregadas de esperança.
Na página dos livros, as madrugadas eram menos penosas.
Quiseste sempre fintar a sorte, encontrar um propósito que fosse verdadeiro. Mas nada te afastava dessa incapacidade de contornar a desventura.
E mesmo assim, são suaves as palavras, e mesmo assim não trazes nos olhos a cor negra da tormenta.
São de luz as sementes que carregas na palma das mãos.

Inserida por SaoGoncalves

Saúdo o entardecer no espelho das águas, no bailado colorido das nuvens envolvendo o céu, como um abraço, como o descodificar de símbolos, numa linguagem de luz e de sombras.
Não há vultos, nem vozes, apenas o som da brisa soprando aos ouvidos da cidade uma canção melódica, finamente orquestrada nas harpas dos deuses.
É este entardecer que me acalma e me embala como o berço do rio que me viu nascer.

Inserida por SaoGoncalves

São tantas as portas fechadas, mundos desconhecidos a descobrir.
Quem saberá o segredo da fechadura?
Quem ousará transpor o silêncio do vazio?

Inserida por SaoGoncalves

Imagens desfocadas, distâncias marcadas
entre o corpo e a alma, realidades invisíveis à razão...
seres à deriva
por entre nevoeiros, a distância oculta
corpos cansados, a saudade sem memória
restos de gente perdida nos farrapos da sua história.
Seres perdidos sem marca, sem rosto, sem tempo
carregam a escuridão nas vestes
sinais do desalento.

Inserida por SaoGoncalves

Natal no mundo
Não basta escrever sobre aquele menino nascido numa manjedoura há cerca de 2 mil anos, natal era o princípio da luz divina encarnada na efémera passagem do homem na terra, o princípio da esperança nos homens. O princípio do deslocamento terreno e divino, o Natal era o momento de acontecer.
E acontecia!
Acontecia natal, na luz e nas sombras dos homens, na esperança e na desesperança, na partilha e na solidão.
E nasciam palavras e poemas, nascia amor!
E algures, o vazio do mundo continuava a existir.
Mulheres continuavam a dar à luz em terrenos de guerra, a fome a espreitar os olhares moribundos, os mendigos a arrastarem-se por entre as paredes grossas das catedrais. O sangue a jorrar nas paredes vazias, em terras inóspitas
Os barcos continuavam a despejar homens, mulheres, crianças nos mares da Europa. Nessas madrugadas de Natal, não havia lareira, nem mesas fartas, o medo alastrava-se nas frágeis embarcações, alagavam-se os dias de sentimento exaurido e triste. A fome, o frio, entranhava-se na dureza dos corações amargurados e desistentes.
E acontecia!
E de novo acontecia, a dor e a esperança, a anunciação, a fuga para uma terra prometida.
A coragem revestida duma amálgama de pranto e desconsolo!
O deslumbramento e o desassossego dos homens, numa terra minada pelo desespero.
E acontecia!
Uma criança que chora, outra que que desfaz embrulhos sem olhar para algum, a fartura a confundir o sentimento de injustiça.
Mesas fartas, mesas luxuosas, o cheiro a açúcar e canela, e o vazio opaco, invisível em cada uma delas!
Mesas de pedra, vazias, geladas! O aconchego frio das pedras das catedrais, crentes que passam, homens de boa vontade estendendo um pedaço de pão, um cobertor para enganar o frio, uma sopa quente. Uma fotografia esquecida, memórias onde a família ainda era um conceito de paz e estabilidade.
E homens e mulheres percorrendo as ruas vazias e frias de uma cidade qualquer, e homens e mulheres cansados dos dias, ouvindo os sinos de uma aldeia adormecida.
E o fluxo dos homens desesperados procurando a salvação!
E Natal acontecia!

São Gonçalves.

Inserida por SaoGoncalves

Nada se vê da cidade estremunhada, sopra uma brisa lenta, um beijo, uma carícia no asfalto.
Os homens perderam-se nas crateras da vida. De um lado e do outro da ponte, o vazio e o silêncio!
Sós, as árvores encolhem os ramos, despojadas do vigor da primavera tardia.
Chove uma chuva miudinha, não há sons, nem as andorinhas atravessaram ainda o oceano.
A cidade acorda, a brisa fria da madrugada estende um manto de sedutora solidão.

Inserida por SaoGoncalves

O silêncio é um porto de abrigo entre o rumor dos dias e as sombras da noite.
Descem dos céus lâminas de luz
O explendor cortante da beleza transcendente do universo.
Ali, naquele pequeno espaço perdido dos homens, o olhar do divino espreita e acolhe no seu regaço o desamparo da humanidade.

Inserida por SaoGoncalves

⁠Oração para São Cipriano
"Pelos poderes de São Cipriano, eu (diga seu nome) vou conseguir de imediato um emprego bom durante o dia e com um ótimo ordenado.

São Cipriano fazei pois que este pedido se realize de imediato e o emprego bom e com um bom salário surja agora sem demora pelos poderes de São Cipriano.

Eu (diga seu nome) vou agora ter um emprego fixo em uma boa empresa ou outra oportunidade e agora em minhas mãos amarrado para nunca mais fugir de mim.

Irei publicar de imediato essa oração para seu nome ser lembrado, reconhecido e respeitado, em troca de conseguir um bom emprego e um bom ordenado, que me dê o meu bom salário para eu me sustentar, para pagar todas as despesas fixas e dividas e eventuais, que ainda sobre para o meu lazer e também para poupar e manter uma reserva segura no banco, para nunca mais passar nenhuma dificuldade. De imediato durante esse momento, o emprego urgente peço, suplico urgente as treze entidades e as três almas que acompanham São Cipriano, que me atendam o mais rápido e urgente, que eu tenha esse emprego ainda essa semana e nunca mais fique desempregado, e a partir de agora em nome de São Cipriano, das treze entidades e das três almas que vigiam São Cipriano, que a partir da hora que eu fizer essa oração e que eu publicar, aconteça e assim seja! E assim será! E assim está feito! Amém."

Inserida por Rafaela24

Tenho dedicado minhas energias ao estudo das Escrituras, observando a disciplina monástica e cantando nos diários ofícios na igreja. Estudar, ensinar e escrever sempre foram meu deleite.

Inserida por pensador

A reputação das boas ações que os justos praticam subirá à altura de Deus, na imagem de orações.

São Beda
DeGREGORIO, Scott. “The Venerable Bede on Prayer and Contemplation”. Traditio 54 (1999): 1–39.
Inserida por pensador

A tenacidade na oração só merece dar frutos se o que pedimos com a boca também meditamos em nossa mente; e se o choro de nossos lábios não for tão afastado do foco do nosso pensamento.

São Beda
DeGREGORIO, Scott. “The Venerable Bede on Prayer and Contemplation”. Traditio 54 (1999): 1–39.
Inserida por pensador