Santos Católicos

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Não andes averiguando quanto tens, mas o que tu és.
A verdadeira felicidade não consiste em ter muito, mas em contentar-se com pouco.

Se tiveres amor enraizado em ti, nada senão o amor serão os teus frutos.

O estado nada mais é que um "grande bando de ladrões", uma máfia. Só que muito maior, mais opressiva e mais perigosa.

A infância que já não existe presentemente existe no passado que já não é.

O ocioso caminha devagar... por isso que todos os vícios o alcançam.

Não peças coisa alguma a Deus, senão Deus mesmo. Ama-o, gratuitamente.

O tempo é um vestígio de eternidade.

....Ó Beleza tão antiga e tão nova, quão tarde Te amei...

Santo Agostinho

Nota: Autoria atribuída a Santo Agostinho.

O que é o tempo? Quando quero explicá-lo não acho explicação. Se o passado é o que eu, do presente, lembro, e o futuro é o que eu, do presente, antecipo, não seria mais certo dizer que o tempo é só o presente? Mas quanto dura o presente?

O viver em plena felicidade não é próprio desta vida mortal. Só o será quando aparecer a imortalidade... Sem a Imortalidade não existe Felicidade.

Conócete. Acetate. Supérate

Conhece-te. Aceita-te. Supera-te.

Um Sábio da Antiguidade vos disse: conhece-te a ti mesmo.

"Cantar é próprio de quem ama."[

“Diante de Deus, está sempre a descoberto o abismo da consciência humana: que poderia haver de oculto em mim para Deus, por mais que eu não quisesse dizer a verdade? Conseguiria apenas ocultar Deus aos meus olhos, mas não poderia ocultar-me dos seus”.


Agostinho

Compreender para crer, crer para compreender.

Se vês a caridade, vês a Trindade.

A paz é a tranquilidade da ordem de todas as coisas (tranquilitas ordinis).

Perguntei ao mundo sobre o meu Deus; e ele respondeu: 'Não sou Ele, mas Ele me criou'.

Dá-me aquilo que ordenas, ordena-me aquilo que queres.

A eternidade, assim, não é tempo infinitamente prolongado, mas uma existência sem nenhum limite, ao contrário de, por exemplo, a existência humana que é uma distensão, cujas fronteiras são o nascimento e a morte.

“É impróprio afirmar que os tempos são três: pretérito, presente e futuro. Mas talvez fosse próprio dizer que os tempos são três: presente das coisas passadas, presente das presentes, presente das futuras. Existem, pois, estes três tempos na minha mente que não vejo em outra parte: lembrança presente das coisas passadas, visão presente das coisas presentes e esperança presente das coisas futuras.”