Santidade
"Viver em santidade é viver em conformidade com os princípios inabaláveis da Palavra de Deus. Estes princípios nos moldam segundo a vontade divina, conduzindo-nos a níveis cada vez mais profundos de intimidade com Deus, onde Sua glória transforma o rumo de nossa vida e de nossa história."
A santidade acontece quando trocamos a mentira pela verdade e o ódio pelo amor, vivendo mais segundo a vontade de Deus do que por nossa própria capacidade e concepção.
"Começamos a caminhar em santidade quando compreendemos que não precisamos de todas as respostas nesta vida. Basta o amor de Deus, e por meio dele podemos reconstruir em nós os valores e princípios que o pecado nos roubou, devido à nossa ignorância e incredulidade em relação ao poder de transformação da graça divina."
Quando aprendemos a descansar em Deus por meio de um relacionamento de santidade com Ele, compreendemos que a salvação é inteiramente Sua obra, do começo ao fim. Dele vem o querer e o realizar. Nossa parte é simplesmente manter um relacionamento saudável e íntimo com Ele, para que a salvação se desenvolva de forma plena e eficaz em nós.
"Andar em santidade é viver segundo os padrões da graça e do amor de Cristo, manifestando sua bondade incondicional e imparcial em cada momento de nossas vidas."
"Erramos quando perdemos o foco na santidade e a trocamos pela meritocracia espiritual e pelo nosso próprio desempenho e capacidade humana."
O verdadeiro arrependimento começa quando entendemos como viver em santidade, trocando o mal pelo bem e o egoísmo pelo amor. Assim, deixamos que a graça de Deus nos conduza por Seus caminhos perfeitos de bondade.
A santidade não pode ser fragmentada. Assim como você rejeitaria um copo d’água com uma gota do Rio Tietê, Deus também poderia rejeitar uma vida que já conhece a verdade e ainda assim está contaminada e dividida entre o certo e o errado.
Muita gente batizada incorpora a entidade da alta santidade, vivendo a pura conexão divina, exercendo a sua representatividade cristã como poucos no exercício espiritual da sociedade.
CRÔNICA, PAIXÃO PELA ESCRITA.
Escrever é um exercício de amor ou quase santidade. E, como os apaixonados nossas criações faz despertar o egocentrismo intrínseco ao ser.
Todos os textos que escrevo, sempre imagino que as pessoas assim como eu, também vão gostar e admirar. E no intuito de mensurar essa ideia, eu quase sempre peço a opinião dos meus próximos que na maioria das vezes, minimiza com a deprimente frase.
- Eh! Mais ou menos. [Com uma discreta torcida no nariz]. Claro, ninguém é obrigado a gosta do que eu gosto ou faço.
Mas não é de se negar que diante de tamanha afirmativa, não role certo desanimo. ai a gente coloca aquele textinho de molho em um “balde de água fria” Mas como toda mãe e todo pai nunca vai aceitar que seu filho seja feio ou imprestável. Logo o abraçamos oferecendo-lhe o calor do sentimento.
- E ai, fazemos novas leituras, colocamos a quarar no anil.
- E outras e outras leituras, para podermos expô-lo Como diria Graciliano Ramos.
- E só após, postamos para o veredito social.
- Transbordando-nos de curiosidade para saber qual vai ser a aceitação daquela obra.
- Nos tornando uma capsula de ansiedade e esperança.
E ante uma diversidade de opiniões, eis que surge uma alma que se reconhece ali naquele texto, e se declara admirador do autor, mesmo sem nunca tê-lo visto. Talvez fosse um gesto saudosista ou um instante de ínfima lucidez.
- Mas no cotidiano do autor é inexoravelmente o êxtase.
- O condimento para seguir sua caminhada com esmero e carinho.
E então se conclui que o ato da escrita é quase um sentimento de santidade. É como fazer Hamlet lá 1956, com câmeras pesadíssimas sem VT, sem cores, sem nada. Só paixão e raça.
E somente por amor verdadeiro nos propomos a escrever em uma nação em que não se prima pela leitura crítica e pensante.
Entre a verdades, e as meias verdades. Entre o pecado, e a santidade, vemos que existe um Deus que sonda cada uma dessas realidades no coração de cada um. E passa seus olhos por toda terra, para ver se existe nela, alguém no qual o seu coração revele o quanto de verdade existe nele. E que não inclina o seu coração para a vaidade, cobiça e as luxúrias da vida. Pois do que vale o homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?
Se estamos em Deus, e Deus em nós. E se a gloria da sua santidade nos tira do pecado, e da iniquidade. Veremos na verdade que embora vivamos em transgressão e em iniquidade. O seu amor, a sua graça, e a sua bondade nunca param de buscar nos levar ao retorno ao seu amor e santidade.
Somos um reflexo da santidade, e amor de Deus e que se personificou na obra de Cristo por nós na Cruz do calvário. E Ele, pelo eterno e perfeito amor que nos amou, nos deu a sua plena e poderosa salvação para que através do corpo de Cristo possamos ser a extensão da sua vida nesse mundo.
Viver em santidade não é acertar, ou errar sempre. mas sim em cada erro e acerto, buscar a face de Deus em temor e arrependimento para que aquilo que nos oprime e angustia. Seja revestido do seu amor, santidade, e poder em Cristo.
A cruz de Cristo, É o primeiro passo para a santidade, para o verdadeiro arrependimento e santificação. E quando nos dispomos a viver a sua realidade em Cristo, e com Cristo no centro da sua vontade veremos que o seus mandamento não são pesado e verdadeiramente encontraremos descanso para nossas almas.
A santidade que muitos buscam, mas só pouco encontram. Está relacionado a nossa comunhão com Deus no tempo da sua visitação, quando na intimidade do nosso ser, a cada dia Ele sonda o nosso interior para ver se não existe nenhum caminho mal. E assim, nos santifica segundo a sua Palavra, propósito e vontade sempre.
A medida que começarmos a andar nos caminhos de graça, e santidade de Deus. Vamos ver, que Ele irá começarmos a nos abençoar, honrar e prosperar mais do que a nossa vida inteira de esforço sem entendimento do seu amor e graça.
A graça e a santidade de Deus, é como o ar que respiramos a cada instante. Quanto mais nos entronizamos ela em nós, mais ela nos alimenta e produz vida em todos os sentidos.
Andar em santidade não é nunca pecar, mas em cada transgressão reconhecer que o perdão, a graça e o amor de Deus é capaz de nos transformar completamente, nos libertando a cada momento do domínio e escravidão do pecado.
A cada novo amanhecer, Deus nos dá uma nova oportunidade de vivermos em santidade, praticando a sua justiça e a sua verdade. E a sua graça, nos dá a condição de sermos perdoados e edificados a cada novo relacionamento com Ele.