Sanidade
E aonde vai parar a sanidade quando o assunto é paixão?
E aonde vai parar o bom senso?
E aonde vai parar a eloquência?
E aonde vai parar a coesão?
E aonde vai parar a razão?
Aonde meu Deus?
Aonde?
O medo é importante para manter a nossa sanidade, pois, quando não sentimos mais medo, nos tornamos loucos.
Abstraio veneno
Faço dele a cura
Vida
Sempre em movimento
Discernimento
Entre sanidade e loucura
Sentimento vibra
Chama que expande
Dentro do peito
Agradeço a luz que me ilumina
Ao vento que me toca, face
A gota que me transmuta
O coração que diz a verdade
Muda
Aquele que sente
Que mesmo sem tempo
Ainda há tempo
Pois as mudanças dos ventos
Vem de nossos passos
Neste lote espaço, terreno
Viva o momento
Pratique, esquecimento
Vivendo cada dia
Como o último
Como o primeiro
Perdida
Sem rumo
Sozinha
No escuro
Sofrendo na sanidade
procurando por resquícios
de um lar sem maldades
de um lar sem vícios
Encontrada
no fundo do poço
acompanhada
de desgosto
Catavélica
tão anêmica
cética
tão descrêntica
Almejava demasiado
e desmoronava por entre enganos
eram sonhos alucinados
era a felicidade debaixo dos panos
Sem sentir
sem nenhuma razão
querendo desistir
mas ainda não
Será que estou no controle, ou já perdi minha sanidade?
Quem vai se importar não é mesmo,
Parece nuvem mas é só fumaça,
eu deixo doente o meu pulmão,
só pra ver se o coração dói menos,
Preciso de um pouco de droga que me dê sensação de paz,
Dormir já não adianta mais,
Eu só quero amor, amar, amor e o mar.
"A sanidade é prazerosa e calma, mas não tem grandeza; Nenhuma verdadeira alegria; Nem a horrível tristeza que dilacera o coração."
A vida a qualquer preço sem qualidade, sem liberdade, sem sanidade e com sofrimento crescente parece ser mais que um conformismo exagerado ou uma virtude equivocada de algum antigo pensamento religioso fruto de sacrifícios para adorar os deuses ou de um de pensamento político autoritário que não reconheceu ainda a límpida verdade que só o povo é soberano e que de uma forma ou de outra caminha a seu jeito em liberdade.
Sabe o que mais mexe com nosso equilíbrio ,nossa sanidade ? Nossos sonhos ! sonhos que ficam só na imaginação , dentro de nos latejando querendo ser vivido, realizados ! abandonamos nossa capacidade de tentar lutar por eles as vezes por comodismo ou por estarmos atrelados a regras impostas desde o nascimento ! Temos um cabresto social que nos impedem de sermos felizes ,buscar ser feliz , tentar , por que é tão difícil abandonar tudo ?jogar tudo pro alto? Por que ? Simples ,somos a projeção do certo , do ordeiro ,da organização ! Aprendemos desde cedo que o certo é o melhor pra tudo ! Mas oque é o certo ? O correto ? A verdade ? A justiça ? Como dizia Einstein tudo é relativo , existe a minha verdade , a sua e as duas juntas , nesse emaranhado de idéias é que matamos nossa história vivendo uma matrix ,sendo fantoches de uma história já escrita , mas foi essa história que Sonhamos pra nós ? Uma história pífia e simplória ?amarrada por conceitos de ordem? Vivendo o dia a dia comum? Ordeiro ? Quanto custa viver de verdade ?quem paga o preço ? Duvido muito quem corra atrás ! Uma idéia ou pensamento sem ação só traz frustração ! De uma coisa tenho certeza ,amadureça uma idéia que algum tempo depois vc não suportará a idéia de não realiza - lá e ela irá martelar tanto seu sossego que o resto não fará diferença a cobrança ! Antes tarde que nunca pense nisso e já terá muito andado ! By joel macedo ❤
Sanidade perdida
Eu sou a parte de sanidade
Que faltou na sua vida,
E agora está faltando na minha,
E é destampada sua parte de culpa
Que um dia esqueci minha alma,
Hoje você simplesmente diz:
Que colecionava um beijo,
Para cada vez que te vi.
O primeiro passo em direção à insanidade é deixar de questionar a própria sanidade.
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Que a loucura seja minha companheira, antes que a sanidade me deixe louca!
Antes que me perca de vez diante a complexidade da lucidez, que eu me torne inconformada, impetuosamente capaz de me sentir doida e completa.
Absolutamente absoluta antes mesmo que eu vire um nada, sem a poesia lúdica e incoerente de meu eu inconsciente e confuso, louco, porém tão e simplesmente eu!
Patricia Carpes
LATENTE LOUCURA
Ferem-me os sentidos
Revividos num instante
De sanidade latente
Acabrunhada...
Doce loucura
Que me priva do verossímil
Conduzindo mi'alma
Sem amarras ou grades
Viajante espectro
Livre de acepção
Mergulhando em rios
Correndo pros mares
A culpa destoa
Da santa loucura
Quando emerge do nada
A mais (ainda) louca sanidade
Ferrolhos trancafiados
Pesando na alma
Aflita que vaga
Encarcerada no corpo
Sou meio e tudo
De um inteiro partido
Na luta perdida
Do certo e o errado
Vago na minha sanidade
Contida em meus desejos
Enquanto na minha loucura
Vivo o meu bem querer
(Nane-16/05/2015)