Sangue
"Pistola na mão, moleque sangue bom"
Não faz isso com você mesmo
Tenha uma vida honesta, com emprego, e muito direito
Em vez de ficar na calçada, fumando um back,
Vá pra escola, não cheire cola!
Tenha um emprego honesto, não arme um sequestro
Vida boa, vida suada
Essa vida fácil.... Há! Acaba!
Verde, é o ar que eu respiro
É a mancha que me identifica
E o sangue que corre em mim
É a herança que recebi e que vou deixar
É a essência do perfume da minha vida.
Meu mundo é Verde.
Se for para lutar por uma causa, sejamos guerrilheiros que lutam e doa o seu sangue para defender sua Pátria.
Alma fria e calculista, foi embora e me deixou, lavou meu coração de sangue, sem se importar com a minha dor.
Carta ao ego
Caia lágrima, caia…
Caia como sangue de minh’alma ferida…
Caia como ácido corroendo meu coração…
Caia, simplesmente caia.
Há tempos que este coração só bate, menos bate, mais apanha.
Enclausurado, tenho um sentimento protegido pela inteligência e negado pela sabedoria, tenho um sentimento não sentimental, tenho um sentimento que morreu antes mesmo de nascer e quem o matou pouco importa com o que deixou para trás.
Toda forma de morte faz nascer algo novo, no meu caso, o sangue derramado são as lágrimas, hoje fúnebres, de um sentimento que embora vivo não é mais sentimental.
Ele matou meu amor, ele matou meus sonhos, ele matou tudo que eu eu queria ser.
Hoje sou tudo, menos o que sonhei.
Sou forte por dores que carreguei sem pestanejar, e sempre com sorriso e frieza demonstrei um contentamento que jamais pude experimentar; sou sábio, embora não tão inteligente, as brincadeiras com meu amor tornaram-me um sagaz jogador; enfim, sou triste, sou a sombra das fantasias que criei e que queimadas vivas foram por quem, quem quer que seja, jamais saberá. Fez-me um imbecil, de carne e pouca alma, de sangue e pouco amor!
Jurei com todo sentimento que tinha que jamais choraria novamente e o sonho realizou! Uma pena!
Hoje, incapaz….
Incapaz de ser mais carinhoso…
Incapaz de afetos vários…
Depois que ele ( o amor ) morreu, eu morri também…
E hoje não consigo
Eu tento,
invento,
e não consigo.
O triste desse fim é ter que falar
Desculpe-me, eu não sei amar!
Se eu pudesse escrever nos liquidos como escrevo nos solidos , escreveria-te no meu sangue para circulares e me manteres vivo
Não posso evitar os meus sentimentos direcionado a você, pronto para provar o quanto o meu sangue é quente;
Tanto faz desaparecer ou ser apagado sem perder tempo para gastar os meus créditos de amor inventado e satisfazer o teu ego;
Portanto o meu coração não permite que desapareça assim como um ultimo adeus;
Perder a quem se ama é uma ferida que se abre toda noite e jorra sangue em lágrimas.
Parece que nunca irá embora, e talvez realmente não vá...
E aquela dor insuportável da parda.
Será como uma cicatriz, você estará comigo pelo resto da vida.
Todo jornal que eu leio so vejo desgraça e sangue , será que não existe nada mais puro a publicar ou será que nos tornamos tão tolos a ponto de bater palmas pela decadência humana?
O néscio se entope com comida gordurosa da falta de entendimento,levando toxinas ao seu sangue,sobrecarregando o coração,tendo com isso enfarto espiritual!
Tudo que doei aos outros com amor fora mais doce do que esse sangue amargo em que vivemos;
Andando beirando o que não se tem é o fato que a vida não nos oferece, deixando passar sem história para mim;
Eu nem sei do por que ouço a voz do lamento do meu coração que nem sempre sei se é por falta de atenção ou carência ai mesmo;
"Os brancos me julgam pela cor da minha pele, mas eles se esqueceram que a cor do meu sangue é vermelho assim como há deles"
Sangue na barraca eu fui mutilado,
jogaram o meu corpo para os peixes comerem,
no açude,
cheio de barro,
mas não vou ligar para isso,
estou morto.
Tardes de Sangue
“Sozinha no canto chora, tão só
Sem sumiço, sem alarde
Só no papo
Amanhece em pleno sol, sem dor
Fala de amor e de nós, mas sem rancor
Amiga do bem, até que o queime
Aquela tarde de sangue, que fervia
Ao coração partido, enrolado.
E no corpo dourado sentia
Sempre assim, machucado.”
Havia sangue na parede, no espelho e no lençol, o cara estava com marcas de unha, estirado com a metade do corpo fora da cama… Ela era virgem, pois o quarto cheirava flores. Concluiu a perícia!