Sangue
A arte está no meu sangue e percorre as minhas veias de forma tão intensa, que sinto uma plenitude constate invadir o meu ser. É difícil explicar essa sensação com palavras, mas é como se só o ar que respiro não fosse o suficiente para me manter vivo.
O amor só prevalecerá,quando o sangue derramado não ter maior significado que o desabrochar de uma rosa.
"Dos nossos açudes queremos água,
Em nosso sertão queremos a paz,.
Pois é do sangue e da guerra
Que se alimentam os ditadores."
-Meu Mundo-
Na base do sangue
A onde um suspiro vale a pena
Cabeça baixa
Um mundo sem vento
Uma planta morta que faz muita diferença
Nesse mundo sombrio que pode piora
Se os tolos humanos continuar...
aproveite o que lhe oferecem
Era uma vez um lindo cavalo, puro sangue, que vivia a encantar os moradores de uma região.
Era doce e selvagem ao mesmo tempo. Um dia, galopando por uma fazenda, caiu num buraco profundo.
Os moradores da fazenda correram para socorrê-lo. Fizeram várias tentativas, todas inúteis. O buraco era estreito e não tinha jeito de tirar o cavalo dali. Depois de algum tempo, vendo que não conseguiam resultado acharam que o certo seria sacrificá-lo.
Ninguém teria coragem de dar um tiro nele. Então acharam que o melhor era aproveitar que ele já estava no buraco, e ir jogando terra até enterrá-lo vivo. Então, com uma pá, começaram a jogar terra no buraco. A terra ia caindo sobre o dorso do cavalo. Ele se sacudia fazendo com que a terra caísse entre as suas patas. Logo ele se ajeitava, pisando na terra nova, formando um novo piso. E assim foi. A medida que jogavam terra no
buraco o cavalo, aos poucos, ia subindo. E para surpresa geral, o puro sangue, há pouco condenado à morte, foi saindo do buraco, livrando-se da morte. Isso faz pensar: quantas vezes estamos perdidos dentro de buracos que podem ser financeiros, sentimentais, ou de saúde e não vemos saída. Nem mesmo os que nos cercam veem saídas.
A terra que salvou o cavalo, vinda do céu, representa a mão de Deus, sempre pronto a nos ajudar. É preciso acreditar!
Sou fartamente preenchida de paixão lascada. Amor que não precisa fazer exame de sangue pra saber que a transfusão dessa intensidade é verdadeira.
Rebeca
-
E a solidão
Que acalma meu coração
Liberta minha alma
E reage contra minha mente
Sangue que corre nas veias
É aquele que chega
Em um lugar onde aquilo
Que me faz viver, vive
Sua ordem, meu objetivo
Seu sonho, minha vontade
Nem sei por onde acabar
O começo se desfez
O inicio de algo ruim
Que nunca começou
Mas acaba de repente
Como se nada acontecesse
Minha respiração fica mais rápida
Meu coração bate ligeiramente
Minhas pernas cansam de correr
Minhas mão de escrever
Pó do Amor
De sangue, ossos e músculos
Nossos corpos são formados
Porém, na profundidade da magia
Que rege e nos elege
A versejar a eterna poesia
Somos apenas tênues porções de poeira
Condensadas e dosadas em supremacia
Arquitetadas, moldadas pelo grande oleiro
Que por sua onipotência
Projetou com maestria o afeto por inteiro
Moldou-nos enquanto sábio criador
E do material que fomos feitos
Batizou de pó do amor.
Na vida a lagrimas que não podem ser enxugadas, são aquelas derramas com sangue por ter perdido um grande amor mais a também aquelas lagrimas que podem mais não devem ser enxugadas são aquelas cheias de lua e muita alegria de se ter um amigo verdadeiro
Puro sangue a
correr nas veias,
pelos descampados
de essência verde
Sede de identificação
da alma,
na mais pura
intimidade com o vento,
profundamente selvagem
Seu ser que aprendeu
a surgir das sombras,
onde não existi
pressão, tão
considerada normal
mas tão ilegítima e
imoral...
à profundeza animal
Deixe que a
confiança surja,
para acreditar na
liberdade e
poder criar
familiaridade
com a sua natureza...
Você é carne da minha carne, sangue do meu sangue, pele da minha pele.
Você á alma de minha alma, os pés dos meus passos a visão do meu olhar.
Resumindo, como posso então eu viver sem ti, se eu nasci no momento em que te conheci.
Só (DEUS) sabe o quanto eu amo você.
Ah... ilusão... quando você pensa que não
Ela te pega de novo
O sangue ferve sem razão
De um simples pedaço de pão
A mais uma promessa para o coração
É a ilusão, ilude até o mais nobre irmão
E no vão da verdade
Aquela vontade evapora
Secando a paixão
Que ardia outrora
Ou não
OESTRUS
Naquele por do sol inusitado
enterrei os versos
e a prosa deixei de lado
No sangue que banhava as vísceras
a dor do estanque na hora da criação
Como o tato do cego homem
eis agora minha misera condição
Nada mais denota velha e hábil, inspiração
Nem a astúcia, um belo estratagema
porem em meu ser, outro serio dilema
De joelhos rogo aos deuses, iluminação
Arrebatam-me agora, esta ficando tarde
Húmile serva, curvo-me, a alma arde
Permitam-me verter somente, composição