Sangue
Meu sangue é imortal, sangue do meu coração puro e leal com a força de um guerreiro apaixonado;
Com palavras honrosa faz sobreviver o sentimento que nunca foi lenda, pois fui carne agora sentimentos;
Vejo a estrada que trilhei entre a tempestade, mas amei meus desafios e não morri, colho agora minhas vitórias;
Nunca consegui fugir de tudo que me envolveu de forma que me fizesse no mais em seu coração;
Não se caracterize a pessoa pela cor,pelo sangue,mas sim pelo o suor de batalhar na guerra e o carater de campeão
Vejo que está tudo bem, pois não amo ninguém e enxugo minhas lágrimas de sangue;
Não me xico-teio com suas displicências para que possa sentir que a dor não é o final;
Minha fragilidade não entende que a solidão despedaça minhas esperanças;
Minha vaidade não se faz o suficiente à você, mesmo você me fazendo confuso você sempre estará intacta em mim;
Eu só queria o sangue
Aquele sangue carmesim que jorrava da veia aberta
Aquele sangue derramado era por mim
Aquele sangue era meu,
O sangue... liquido tão precioso que jorrava feito chafariz,
Sangue, sangue, sangue... do pulso, do pescoço ... do coração e do nariz.
Puro, límpido, fresco, doce... sangue que circula entre as artérias,
Sangue que faz meu coração bater, que faz minh’alma durar
Sangue que se fez jorrar e minha vida findar.
Éramos crianças perdidas e amedrontadas.
Em caminhos tortos,
espinhos fizeram com que o sangue jorrasse mais vermelho.
Animais feridos incapazes de fugir.
Sangrando por todo o caminho;
deixando rastros...
E ainda assim nos desencontramos.
Cartas não lidas, promessas quebradas...
Éramos crianças perdidas e amedrontadas. Animais feridos.
E hoje crescidos, ainda somos incapazes.
Algum dia teremos uma segunda chance?
Vermelho como o sangue, branco como o osso.
Vermelho como a solitude, branco como o silêncio.
Vermelho como o instinto selvagem, branco como o coração de Deus.
Vermelho como o ódio degelado, branco como um frio e doloroso choro.
Vermelho como as sombras famintas da noite.
Como o sinal que dispara através da Lua
que brilha branco e dispersa vermelho.
É por descrever os lençóis
de uma noite de amor
que o sangue rompe
nas maçãs do meu rosto.
A irmã mais velha
do meu corpo esquerdo
me pede com ar estúpido
que chega a vencer
todos os escapes do meu ego.
O negro preto de todos os tons
do meu perverso segredo
impedem-me de tocar as
algemas de sua tortura maior.
Estrelas caem como chuva
de uma bela tarde de jóias
caras de sucata
que foram usadas para adornar
a minha pequena perna amarela.
É noite e o som dos lobos me avisam
que vieram comer o azuldo céu que rompe
o fulgor de uma manhã
alavancada de pesos calmos
estampados de flores no meu
enroscar do dia que nasce.
Não saberei de ti
nem do galope de cavalos no teu sangue.
Do teu mistério
(da dor do amor do sonho)
não saberei,
só saberei de paz
e das searas de nuvens que apascento..."
Um prudente não tem nome;
Não vive a sangue frio, não pode ser notado
Porque não confia nos travões.
Infelizmente não tenho sangue de coração de amor cigano, quero amor com endereço...um amor transparente,a verdadeira jóia que nunca se deteriora!
A água cai sobre meu corpo ferido, totalmente despido ,ela passa sob meu corpo e lava o sangue que por entre meu corpo fica emitindo um cheiro desagradável ... as marcas em mim ficam , a dor ... já nem sinto ... é inevitável.
A vida pode, sim, ser passada a limpo através do perdão e da vida nova que o sangue de Cristo comprou.
É mais fácil ver uma estátua derramando lagrimas de sangue a ver um homem chorando sem um motivo verdadeiro.
Até que a ultima gota de sangue corra em minhas veias eu lutarei, até que tudo que amo estiver ao meu lado, eu viverei.
Em meu Sangue corre o Poder Divino , em minha carne a Supremacia do Espírito e em meus Ossos a Força de minha Fé com Deus.
CORAÇÃO
Calma coração,
O pulo é mais pra esquerda
Pra onde o caminho estreita
E o sangue passa, entupido.
Veio de sonhar agora?
Deu para acordar mais tarde?
Ah coração retarda
A correria dessa gente
De todos os teus afluentes.
Contém-me na minha lucidez
Deixa-me inteiro e louco
E apeia de mim, me deixa.
Pois quanto mais eu rezo
Mais me despeço
Das lembranças boas.
E como escolha catada
Vou me lançando fora
Do prato, da boca audaz
Oh coração, me renega
Adianta-te aos da frente
Deixa-me ficar pra traz.