Sangue

Cerca de 3368 frases e pensamentos: Sangue

A casca da casa

A pele do Templo

A seiva da Vida

O sangue da Alma

A forma cósmica

A manifestação do espírito

Conhecimento da mente

Sentimento da Essência


Vida CONSCIENTE
19/09 e 28/09-2008

Inserida por LeticiaGil

quero ser a ultima gota do seu
sangue, te dar meu doce vinho
quero degustar da sua carne essa
noite enquanto te embriago de
amor e desejo
quero ter sua alma em minhas
mãos pra te ter pela eternidade
preso no meu destino
quero te acalentar em meus frios
braços como uma criança que
com medo chora
quero os teus precisos sonhos pra
guardar no meu baú da vida
mas não tenha medo só quero na
verdade e que me ame sem se
preocupar com nada nem a
morte
nada será um obstáculo, não
existem obstáculos quando existe
"nos”. você e a fonte da minha
existência e esse o motivos pra
mim te tirar tudo
assim posso te-lo sem medo de
perdê-lo pra vida
viver pra morrer ou morre pra
viver
o vinho esta sobre a mesa as
taças ao seu alcance
beba o meu veneno do amor e
enlouqueça comigo, morra, se
recuse ou passe a eternidade ao
meu lado
quero ter seu sangue doce em
meus lábios essa noite e dormir
com seu corpo já gelado
Rendasse aos nossos desejos...

Inserida por presciley

a dor espreme como a um tumor exposto,
a longitude do teu coração faz verter lagrimas de sangue,
sombras se tornam a poeira da minha alma,
dispendiosamente teu olhar é ponta de um icebergue,
asperso sem vida, tua alma converge a dor mais sombria,
tento saborear teu amor, mas, a estampa do destino,
transformou o coração puro em uma alma de trevas...
penso em quais desejos podem produzir...
uma fagulha de esperança no teu coração...
embora de tanto desespero...
minha alma não tem mais lagrimas...
só uma esperança que guia minha vida.
por celso roberto nadilo

Inserida por celsonadilo

A maior cicatriz não é aquela que machuca e sai sangue, é aquela que marca e nunca desaparece.

Inserida por olliveyra

Revolta Particular
E eu que já tenho as mãos encharcadas de sangue,
sinto já exausto de lutar a socos com as pedras
Não quero tampouco cansar minha voz e pensamento
para tentar mudar o que nunca muda, o que a ninguém importa...
A indiferença é uma dor e uma benção! E
dela também se alimentará o rebelde vencido,
o cidadão diligente e quiçá o descrente convicto.

Inserida por alvesml

Será um grande prazer recebê-los aqui em casa! Sangue bom, boas atitudes e bons momentos, são virtudes que só existem em bons amigos. Abraços fraternos.

Inserida por luizborgesdosreis

Do pó eu vim,no fogo renasci,na aguá me purifiquei...
entre a carne e o sangue,na terra pisei e no ar estão as resposta deixadas e esquecidas que um dia encontrei.
Que uma dia deixarei para serem encontradas por aqueles que conseguem enxergar o invisível..........

Inserida por Glycon

Olhando o ocaso cor de sangue
e de volúpia, penso: Amanhã a luz
do sol haverá de incinerar
toda essa escuridão que me aturde.

Inserida por ranish

"Uma lágrima de sangue desaba ante minha face
E toda a matéria bruxuleia-se
O ápice de todo o pesar frutifica-se entre pensamentos falaciosos; e estes, em metamorfose, convertem todo o magma em movimento.
A hipócrise escorre sob as vielas, entre os dentes esfarelados, por todos os espaços; A noção racional se abstrai e o instinto toma conta do seres, o medo converte-se em raiva e esta borbulha sobre re-flexões pro-fundamentalmente interiores.
A noção da ética moral dilui-se egoneamente, fragmentando o solo; a insthabilidade postula-se em póstumos esquecimentos. O Alzheimer se desculpa, porém ele é somente uma desculpa; E ironicamente é a culpa quem vos corroí.
A crítica converge em auto, e crisiasticamente o pleito não se fundamenta; a solução adjacente distancia-se. O exemplo é emitido ao resto como obrigação, porém insignificantemente in-posto no sentido de compreensão(plena); a palavra é dita, porém não utilizada.
O plano ideal/platônico é antagônico, o trajeto sobre a ponte quadrifica-se entre sonhos não corporificados; e em consequência a inveja vampírica suga todo o desenvolvimento, as máquinas epidérmicas repetem e repetem e repetem, as esponjas vazias incham-se ante os aguardentes.
A lágrima de sangue coagula, a ferida extingui-se e o riso hienal finalmente se impõem autenticamente, a consciência aplicada é desfrutada e todo o pesar em superação abstrai-se, sob a cautela resiliente abismal. Afinal, não seria tudo proposital?"

Inserida por mrgattax

O coração é apenas uma bomba propulsora de sangue que dá algum suporte para que os pensamentos pulsem e naveguem. Mas nenhuma sensação é gratuita e absolutamente tudo que se quer exige pagamento duplo; ou mais... A vida conduz a que a próxima lenha na fogueira seja mais combustível que a anterior. Até que tudo se volatilize e o ciclo (re)comece para outrem, com ou sem nós.

Inserida por luiselzadesouzapinto

"O caminho para o sucesso está naquele que tem a essência da humildade no sangue."

Inserida por andrediaslima

ADRENALINA.

E esse sangue preenchendo ventrículos, espreita uma maneira
de correr mais ligeiro, maneirando situações extremadas,
que agora são vício.

Fábrica de sensações ao acaso, agora vive em pleno caso com a vida,
e é a única saída pro não desperdício, de tempo, coragem
adquirindo bagagem além do seu próprio horizonte

desmistificando,
quebrando,
ultrapassando,

Inventando suas próprias morais,
designando irreais, todo o lodo do normal,
sabendo que é mal, o que não foge do convencional

Desenfreado sangue, age louco,
o grito é válido se for pra ficar rouco
e nada é mais como era antes
quando converteu o futuro, em breves instantes..

Inserida por JeanWillian

Para se formar uma família, não precisa ser de sangue,
mas sim de coração.

Inserida por AnnaLRamos

Sussurros

O peso que á em minha mente continua me torturando,
sinto que meu sangue está prestes á desaparecer,
continuarei á aceitar essa dor sempre me amando,
estarei voltado á todo o ódio que deixarei crescer.

Inserida por JonasG

SANGUE NA CRUZ


– EU NÃO CONHEÇO NINGUÉM COM esse apelido, mãe. Foi só um sonho, ou um pesadelo. Não era nada com que deva se preocupar. Eu nem me lembro do sonho.
A tentativa de justificar seus gritos falhou. Suzane não era tão ingênua para crer que não havia nada de errado no comportamento da filha; não depois do último sábado.
Os princípios fundamentais da convivência lhe diziam que, para uma pessoa mudar sua personalidade sem nenhuma justificativa aceitável, seria necessário um motivo bastante condizente com a situação em questão.
Quanto a Morgana, ela não podia tirar conclusões para si. Ela conhecia perfeitamente a filha.
– Morgana, por favor, me conte o que está acontecendo. Impossível não ser nada! Quem esteve aqui com você na minha ausência? Sua cama está na sala de estar!
Suzane havia conectado-os-cortes dos acontecimentos recentes. Sua filha abusava de um comportamento estranho desde a tarde de seu sumiço. Era sexta-feira e toda a semana fora desconcertante naquela casa. Caminhando com a lógica, para que a cama de Morgana estivesse na sala de estar, seria necessário desmonta-la e monta-la novamente; a casa era ampla e o quarto de Morgana ficava no fim do corredor. Elas não possuíam nenhuma ferramenta. Portanto, para que a mudança acontecesse alguém deveria dar o empurrão necessário.
O que aconteceu aqui? Por que minha filha está tão estranha? Será que falhei em sua educação? Sim. Eu devo ter falhado em algo. A culpa é toda minha!

O mar estava estranhamente calmo. O clima estava agradável. O fluxo de pessoas aumentava àquela hora da tarde. Perseguidor, sempre usando preto, caminhava tranquilamente.
Deniel Sanders, o Perseguidor, seguia para uma reunião de trabalho. Mais adiante, na orla da Praia da Costa, no que podemos chamar de restaurante chique, Carlos Margon estava a sua espera.
Cinco minutos seguiram até a mesa 10 do Opallazi Gourmet.
– Boa tarde, Sr. Margon!
O cumprimento de Deniel foi acompanhado de um belo sorriso relações-públicas; intencional à conquista de uma melhor posição do diálogo que estava por vir.
E viria.
– Sente-se.
Margon era um homem autoritário. Um metro e meio de altura, olhos verdes e orelhas grandes. Era feio. Usava um terno chumbo com uma calça preta, uma camisa também preta em gola V. Assim como Deniel, era careca.
– Pois não, Sr. Margon.
– Conte-me o que aconteceu desde o último sábado.
– Eu tenho observado a garota, Sr. Margon.
Sr. Margon suspirou profundamente e, antes de responder, fechou os olhos.
Por que este puto não vai direto ao que interessa? Otário!
– E...?
– A menina mora em um bairro simples no município de Cariacica, é alegre e gosta bastante de músic...
– Quero saber se a pestinha abriu o bico.
– Não, Sr. Margon. O nosso Nome da delegacia contatou-me dizendo que a mãe de Morgana Sorans, Suzane Sorans, prestou queixa do sequestro e exigiu uma investigação para o caso. Marcus Brass, que estava com ele na delegacia, rapidamente seguiu até a casa de Suzane para fazer algumas perguntas à menina e vistoriar a residência. Ela respondeu a todas as perguntas sem nenhuma dificuldade aparente. Mentiu sobre o sumiço e disse não recordar das feridas.
– Cachorra!
Carlos Margon pensou por um minuto antes de disferir uma retórica.
– O que se passa na cabeça dela?
– Suponho que ela tenha gostado da experiência, Sr. Margon – disse com um quê de eu-sou-o-tal. – A menina não reclamou à dor e não sentiu o corte.
Era verdade. Ele recordava perfeitamente. A experiência não havia sido marcante somente para ela. Ele não conseguia esquecer a maciez daquela pele. Ainda ouvia os gemidos calorosos de Morgana. Ainda sentia aquele sabor maravilhoso. Jamais se esqueceria dos momentos em que Morgana olhara profundamente em seus olhos. Aquele olhar penetrante que o estudava e ao mesmo tempo lhe pedia algo ainda mais intenso.
Como se estivesse cegamente apaixonado pela sensualidade da garota de dezesseis anos, ele ainda desejava mais daquele corpo. Sentia prazer em seus pensamentos. Adorava rever em seus pensamentos a imagem dela amarrada e amordaçar, ouvir o estalar do chicote, os gritos abafados, a pele estremecendo.
– No ritual, quem estava com você?
– O próprio Marcus Brass. Ele estava na gaveta e realizou o corte com precisão.
A cama em que Morgana estava amarrada era uma fabricação exclusiva da CASTIDADE usada somente em rituais da seita. Era revestida em aço inoxidável e possuía uma espécie de gaveta, onde um membro aguardava o momento da execução de sua função.
– Qual a quantidade aproximada de sangue recolhido?
Para que o ritual obtivesse sucesso, era necessário que recolhessem um dedo de sangue da vítima.
– Cerca de dois dedos, Sr. Margon.
Excelente!
– Deniel, Marcus notou algo na casa que para nós é familiar?
– Sim, Sr. Margon. A casa possui um crucifixo para cada cômodo, mas no quarto da menina, o crucifixo de sua cama estava invertido.
– Ótimo trabalho! Agora se retire.
Carlos Margon estava sorrindo como se acabasse de descobrir a sensação de estar contente.
Normalmente era um homem sério, de poucos amigos. Impaciente e controlador.
Que maravilha!

Suzane Sorans era uma mulher apegada às suas crenças. Não frequentava regularmente as missas, mas seguindo conselhos do Padre José Paulo Spinnotza, rezava em cada uma dos crucifixos dos cômodos de sua casa. Nos móveis, algumas miniaturas da santa de sua devoção. Ela limpava a cada um destes objetos sagrados com um zelo invejável. Mas, especialmente nesta semana, ao limpar as cruzes, elas estavam invertidas. Essas imagens a estavam assombrando quando retornou de seu devaneio.
– Morgana, como sua cama veio parar aqui?
Cabisbaixa, Morgana ergueu lentamente o olhar.
– Sozinha.
Um mísero sorriso surgiu no canto esquerdo dos lábios de Morgana.
– Quando?
Morgana estalou o pescoço e os dedos.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze.
– Esta noite.
Ela levantou a cabeça enquanto tentava esconder o sorriso.
– Mamãe, olhe – apontou com o dedo indicador para o corpo de Cristo no crucifixo que estava na parede do corredor.
Ao olhar, o corpo do Salvador estourou em mil pedaços.
Morgana gargalhou.
Assustada, Suzane virou-se para o crucifixo na cama da filha enquanto fazia uma prece.
– Pai nosso que estais n...
Estava invertida.
O som dos estalos repetiu-se em sua consciência.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze.
Ela estendeu a mão para colocar o crucifixo na posição correta e ao toca-la, seus dedos umedeceram com um líquido vermelho.
Era sangue.

Inserida por RenanPF

Ninguém escolhe a maldade. Ninguém é bom por deliberação. Eu descobri que quem suga o sangue humano é a própria vida. Haja fôlego. Haja estômago. Todos somos presas.

Inserida por mourinhadez

Ser feliz é ter um sorriso na mente
que corre nas veias como o sangue
onde a água do corpo... encontra-se no coração.!

Inserida por MariaIsabelMoraisRF

mortos diante todos sentimentos,
são flores de sangue
na minha alma formam um destino perdido,
em um passado sanguento,
o destino puro desespero,
não a escapatória,
o ódio parte dos meus sentimentos mais brandos,
não a para que comemora,
o silencio cobre minha alma,
como sempre só esperando o momento certo,
olho no profundo da almas deles,
não a nada que não conheça,
o sentimento mesmo.
por celso roberto nadilo

Inserida por celsonadilo

“Fico imaginando, como alguém pode ser capaz, mesmo sendo sangue do seu sangue! Carne da sua carne! Abrir mão de sentimentos e princípios básicos em troca de uma falsa riqueza. Fico dividido entre: Sentir ódio ou pena, ódio pelo que está fazendo. Pena, pelo que acha que está fazendo... As maiores riquezas estão entre o convívio familiar, entre passar a noite jogando conversa fora, debaixo de uma casa que, por mais humilde que seja, é repleta de amor. Não me imagino olhar todos os dias uma gorda conta bancária e, ter vergonha de olhar pra mim mesmo no espelho. Eu sei, que se lá no fundo, mesmo que seja bem fundo, ainda existir um ser humano, ele chora incessantemente...”

Inserida por onidlavso

Esmagado, seu sangue se funde ao de muitos
Meu corpo se esfacela em migalhas
A vida perdida em um segundo
Um corpo me comprime
Perco o ar, vejo a luz
É o fim, o fim de tudo

Inserida por Gislenemsarte