Sangue
O que fizeram comigo?! O que eu fiz?! Quem? Por quê? Suas pedras, meu sangue. Amor. Ódio. Ambição. Vaidade. Culpa. Quem me prendeu aqui? O que eu fiz?! Repulsa. "Ame!". "Isso é errado!". Paranóia. Loucura. Insônia. Familia. Saudade. Amor. Ódio. "Eu te condeno!". Sou eu? É vc? Inocente? Apatia. Volência. Acorrentado na jaula com leões. Por quê? Irracional. Me mate! Frieza. Sacrilégio. Atormentado. Caráter. Orgulho. Solidão. Amor. Ódio. Quem é o culpado? O que fizeram comigo?! O que eu fiz?! "Mude!". Injustiça. Lágrimas. Sua corda, meu pescoço. "Sobreviva, idiota!".
Eu tenho sangue nas veias, miseráveis, eu tenho família, eu sou humano, eu sou mortal. Mas eu não me entrego nunca.
Entre os bandidos descalços e os engravatados.
Me cortava pois na minha mente a dor sairia junto o sangue que saia dos machucados provocados pela minha ângustia e sofrimento!
"Pistola na mão, moleque sangue bom"
Não faz isso com você mesmo
Tenha uma vida honesta, com emprego, e muito direito
Em vez de ficar na calçada, fumando um back,
Vá pra escola, não cheire cola!
Tenha um emprego honesto, não arme um sequestro
Vida boa, vida suada
Essa vida fácil.... Há! Acaba!
Verde, é o ar que eu respiro
É a mancha que me identifica
E o sangue que corre em mim
É a herança que recebi e que vou deixar
É a essência do perfume da minha vida.
Meu mundo é Verde.
Se for para lutar por uma causa, sejamos guerrilheiros que lutam e doa o seu sangue para defender sua Pátria.
Alma fria e calculista, foi embora e me deixou, lavou meu coração de sangue, sem se importar com a minha dor.
Carta ao ego
Caia lágrima, caia…
Caia como sangue de minh’alma ferida…
Caia como ácido corroendo meu coração…
Caia, simplesmente caia.
Há tempos que este coração só bate, menos bate, mais apanha.
Enclausurado, tenho um sentimento protegido pela inteligência e negado pela sabedoria, tenho um sentimento não sentimental, tenho um sentimento que morreu antes mesmo de nascer e quem o matou pouco importa com o que deixou para trás.
Toda forma de morte faz nascer algo novo, no meu caso, o sangue derramado são as lágrimas, hoje fúnebres, de um sentimento que embora vivo não é mais sentimental.
Ele matou meu amor, ele matou meus sonhos, ele matou tudo que eu eu queria ser.
Hoje sou tudo, menos o que sonhei.
Sou forte por dores que carreguei sem pestanejar, e sempre com sorriso e frieza demonstrei um contentamento que jamais pude experimentar; sou sábio, embora não tão inteligente, as brincadeiras com meu amor tornaram-me um sagaz jogador; enfim, sou triste, sou a sombra das fantasias que criei e que queimadas vivas foram por quem, quem quer que seja, jamais saberá. Fez-me um imbecil, de carne e pouca alma, de sangue e pouco amor!
Jurei com todo sentimento que tinha que jamais choraria novamente e o sonho realizou! Uma pena!
Hoje, incapaz….
Incapaz de ser mais carinhoso…
Incapaz de afetos vários…
Depois que ele ( o amor ) morreu, eu morri também…
E hoje não consigo
Eu tento,
invento,
e não consigo.
O triste desse fim é ter que falar
Desculpe-me, eu não sei amar!
Se eu pudesse escrever nos liquidos como escrevo nos solidos , escreveria-te no meu sangue para circulares e me manteres vivo
Não posso evitar os meus sentimentos direcionado a você, pronto para provar o quanto o meu sangue é quente;
Tanto faz desaparecer ou ser apagado sem perder tempo para gastar os meus créditos de amor inventado e satisfazer o teu ego;
Portanto o meu coração não permite que desapareça assim como um ultimo adeus;
Perder a quem se ama é uma ferida que se abre toda noite e jorra sangue em lágrimas.
Parece que nunca irá embora, e talvez realmente não vá...
E aquela dor insuportável da parda.
Será como uma cicatriz, você estará comigo pelo resto da vida.
Mostre a mim todo o sangue que irá jorrar quando tudo isso acabar
quando não houver mais pra quem correr
ou gritar
quando as forças se esgotarem e a necessidade de sair correndo chegar.