Sangue
Todo filósofo tem sangue inquieto, vive apenas para si mesmo e só encontra descanso depois da morte.
"Escrevi no sangue de minhas veias as minhas ilusões, para que um dia eu pudesse lembrar como é ingênua a arte de amar!"
O colapso final
A guerra nas ruas
A inocência não existe mais
O fogo nos olhos
O sangue no aço
Minhas cicatrizes ardem
Marcas de guerra
O cheiro da morte
Abraço dos ingênuos
Ossos quebrados
A saudade de casa
Marcas do pecado
O fim lamentável...
O sertanejo.
Sangue, suor e destino
tem a honra como troféu
com a esperança no Divino
e toda fé no Menestrel
ao sertanejo nordestino
também tiro o meu chapéu.
Difícil ver seu coração pulsar e o sangue correr
As marca da raiva no seu pulso e a marca da dor em seu coração
Não se nega um inegável
não se esquece,
um grande amor é sangue nas veias
pulsa,
cicatriz, marca...
nódoa na alma.
Um grande amor é fera em jaula,
livre.
Meus sangue esta marcado com feridas profundas no coração.
Além dos belos momento que morremos um pouco a cada beijo.
Lembro de cada ferida aberta como uma faca enfiada no coração.
Lamentar profundamente não vai me fazer chorar mais viver mais um dia num sol de verão.
O HEBREU
Ele caminha no deserto do meu coração
Ele anda sobre o meu sangue
E se minha vida desaba
Quando meu corpo colaba
Ele elabora minha subida
Se sua vida está em colapso
Chame pelo o Hebreu
Aclame por Ele
Esse Hebreu é seu, é meu
E também é brasileiro
Ele conhece meu temor
Ele sabe da minha fraqueza
E me recebe com Seu amor
Disso eu tenho certeza
Permite que eu caia
Mas não me deixa no chão
São caprichos do satanás
Sem qualquer razão
Queria eu ter a sorte de Jó
Por este Hebreu ser testado
Até minha garganta dá um nó
E no final ser aprovado
Deus é hebreu
E também é brasileiro
Deus é hebreu
Ele seu, Ele é meu
Deus é hebreu
E também é brasileiro
Deus é hebreu
Ele é meu, Ele é seu
27 de março de 2016.
"Mas faltava descobrir o que vinha por detrás da arte. Respiração ofegante. Sangue a correr nas entranhas das palavras. Um pacto. Confiança? Eu te amo porque hoje é um novo dia".
Nessa vida onde percorrei, andareis á esguardar
Onde à sangue a escassez de um injustiçado,
O abismo da vida chega amedrontando,
Pelos cantos ficareis, esperando à morte.
Eis aqui na terra miséria, o luto a tristeza
O calafrio, Não é fácil viver entre os insanos,
Onde há mais escuridão, à menos vida
Onde há mais claridade, à mais vida.
Incertezas vem, única certeza da vida é a morte
Morte silenciosa, sem dor sem ferida, o fim.
Um mal que nós mata e não muito se vê,
Mudam-se as coisa, o ser , os tempos às vidas.
Um pouco do meu sangue
Escorre nas linhas firmes
Da tristeza sem igual,
Uma tristeza manchada,
Mas brilhante.
Aqui e o lugar onde
O passado se move
Com passos derretendo
Em poças de espelho
Trazendo a história de um amor
Insensato, como as esperanças
Existentes nas pupilas
Dos cães danados.
Bem aventurados somos nós, os servos do Senhor! Porque fomos lavados pelo sangue do Cordeiro, nos comportamos como ovelha e temos a presença do Leão de Judá.
Seu beijo sumiu do meu rosto,
Meu sangue subiu à cabeça,
Queria olhar pra você,
Mas sem ter que olhar para trás
Meu sorriso não é tão largo,
Estou feliz mas às vezes choro,
Jogo meu corpo no espaço
Ah! Hoje faz...
Hoje faz Um dia lindo de morrer...
porque? silencio repentino
banhado em sangue
disse: que me ama
pois o digo nos braços da morte;
seja seu conforto bem qual morrer
que encontre o inferno escuro
sem luz ou vida apenas escuridão profana
que desdem seus pesadelos,
abandonados pelo destino que abraçou
no inferno ou no céus que abandonou
com desejo da vida tão pouco foi como amor.