Sangue
O passado e o futuro em minha mente brigavam,
o sangue transparente em meus olhos sussurravam,
aos baixos dele eu ouvia que no fim eu
seria o que eu era antes da
minha vida.
" 100 tentantivas são cansativas
ops gostava de uma menina
Derrepente meu sangue ferveu quente
Fênomeno borboletas
Bruxaria cai em brisas
Seus risos tornaram-se melodias
Calafrio em um esforço perdido...e agora em desenhos esbouço seu sorriso."
Fico me perguntando, qual o sentindo do coração, a não ser bombear sangue. Mas pra que ele sofre tanto? Pq o coração tem certas escolhas que a mente não consegue compreender? Sinto que meu coração vai sair pela boca a qlqr instante, meu estômago está com mil borboletas, meu corpo gelado como gelo, como se eu estivesse partindo. Mas não, é só a emoção do sentimento, a emoção mas inútil que alguém poderia sentir. A que ponto chega? Ao ponto de esquecer todo o passado, passar por cima de tudo e seguir em frente? Como se nada tivesse acontecido? Não, eu não quero isso, não quero mais esse sentimento, quando penso que esqueci a dor, a dor do desprezo, a dor da frustração e da tristeza que me perseguia dia após dias, infelizmente ela não se foi. Só estava guardada, como um presente embrulhado em uma caixinha, e infelizmente, esse buraco, essa dor, foi aberta novamente, com uma simples lembrança do passado, uma simples fala, me veio tudo a tona, todas as lembranças, a saudades dos tempos, da luz que me trazia paz, bom eu achava que trazia. Mas nunca foi luz, era apenas trevas que me sobrecarregava, e eu enganei ao meu coração, enganei a minha alma. E agora, como posso eu me livrar disso? Como posso, apagar tudo e nunca mais sentir toda essa emoção, que anda sobre meu corpo? Eu não sei. Ainda não tenho respostas pra isso, mas um dia espero ter e espero que toda essa dor se vá, para bem longe! E me faça sorrir e poder amar, como um dia eu te amei.
A poesia jorra das minha veias,
como se fosse sangue,
como se fosse tinta,
pois a alma obrigada a calar-se
acha sua voz na pena, onde pinga
não, nunca escrevi por amor, senhor
escrevo por necessidade
o papel toma para si a dor,
que em mim não encontra eternidade.
Há beleza no poema,
mas não há na miséria.
por isso escrevo,
Pois fora do papiro minha dor é apenas ela,
Minha alma e arte
escorrem pela ferida aberta.
-José Ricardo Borelli-
Deu-me uma rosa
Ela era vermelha como sangue
A segurei firme
A quis muito bem
Mas alguém cobiçou seu jardim
Como uma raposa sorrateira
A roubou
E você ainda deixou a porta aberta
Para que ela retornasse
Aí então percebi
Que aquela rosa não murchou
Porque era falsa
Triste é ver a inveja acontecer dentro da sua genealogia, pessoas do seu próprio sangue imitando suas conquistas. Ao invés de comemorar com você.
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E foi um amor intenso e violento
Tão qual tempestade
Tornado em vento
Que em sangue termina
Se morre ou se mata
Morto sigo
Dor que maltrata.
Liberdade nunca foi sem custo. Porém depois que perdida, seu valor eleva-se ao preço de SANGUE dos que protestarem por ela!
O tempo dos versos
(Presentes)
Faço poemas como quem pinta letras em carmim, da cor de sangue..
Faço poemas porque são de poemas os caminhos e os muros da cidade.
Porque é só num verso que escondemos a morte, que declaramos a urgência da poesia, que amamos infinitamente..
Faço versos como quem quer aplacar a vida..
Pro Seu Amor
Pro seu amor, eu tenho tudo
Desde o meu sangue até a essência do meu ser
E pro seu amor, que é meu tesouro
Deixo minha vida inteira aos seus pés
E tenho também um coração
Que está cheio de amor pra dar
Que não tem limites
Um coração que bate por você
Ninguém pode purificar seu espírito com sangue, pois, se os deuses são bons, não lhes pode ser agradável o sangue; e se são maus, não basta este para suborná-los.
DNA
O que corre em suas veias?
O que está dentro do seu corpo?
Será que em você corre sangue ou é apenas algo oco?
Não acreditar te afasta de viver.
Mas mesmo na incredulidade, Eu não abandono você.
Céu e Terra. O mar e o ar.
Tudo é um conjunto que Deus fez para te amar.
Aproveite, mas não rejeite.
Você veio para REINAR.
O que corre em suas veias é o Meu próprio DNA.
Se tem uma coisa que eu aprendi é que a família nem sempre é definida pelo sangue.
Eu amo a cor vermelha
Ela me lembra campos de flores
Mas também me lembra sangue, fogo, fúria e paixão.
Eu amo a cor vermelha,
porque me lembra coisas românticas, coisas terríveis e intensas, assim como tudo que sinto.
Na dança do universo, todas as coisas estão entrelaçadas, como os laços de sangue que unem uma família. Cada evento na terra ecoa nos corações dos filhos da terra, pois somos parte do todo. O homem, em sua jornada, é apenas um fio na trama da vida, uma pequena parte do cósmico. Cada ação reverbera através do tempo e do espaço, tecendo consequências que retornam a ele como um eco. Seu toque na teia da existência é um toque em sua própria essência. É um lembrete de que somos todos interdependentes, ligados por uma rede invisível de conexão. Na consciência desse vínculo sagrado, reside o poder de nutrir e proteger, sabendo que cada ato de bondade é uma bênção compartilhada e cada dano é uma ferida infligida a si mesmo.
Leve-me, eu imploro!! Estou sangrando, mas não vejo sangue... Faça-me descansar em seus braços, beije-me e leve minha alma convosco, assim eu descansarei para sempre.
Sou um moleque sangue bom, mas já errei, não nego. Fiz péssimas escolhas, mas eu prezo em ser sincero.
Os corpos humanos, livros de sangue, cujas páginas são reescritas indefinidamente em capítulos que fragmentam suas existências...