Sangue
Lágrimas de sangue
Te arranco de mim
Ainda que me retalhe
E me esvaia em sangue
O tempo, que hoje me maltrata
Há de se tornar aliado
E acalmar a ira
Que me estraçalha o coração
Ciumento e sem pudor
No que diz respeito a sentir dor...
Te arranco com as raízes
Ainda que revolva minhas terras
E perca o meu chão
Sabendo que andarei torpe
Enquanto não me sentir livre...
Te arranco de mim
Chorando esse fim
Com lágrimas de sangue
Que rolam sobre minha face
Desfigurando tudo em mim
Feito lava de um vulcão
Em plena erupção...
Te arranco mesmo assim
E espero pelo tempo
A cura dessa dor
Que se não curada
Vai me matar...de amor
(Nane-01/04/2013)
Nada dessa história que tem que ter sangue real, NOBREZA é pra quem nasce pra ser rei ou rainha, não do ouro, dos castelos, mas da vida, e esse é o reinado mais difícil pra se reinar.
O nosso sangue ergueu as piramides
Somos como cães andaluz
A mastigar suas correntes
Conhecemos bem o peso da cruz...
No silêncio da dór, eu chorei por vc, e vc não deu valor, derramei lagrimas de sangue, e isso não passou de uma ilusão.
Anseio por um espaço intuitivo para cravar a lança no sangue do espírito bom. A cruz que carrego em meus ombros poderia estar pendurada numa corrente, amarrada ao meu pescoço enquanto pulo no mar. Caminhei sobre a prancha do navio selado, e ganhei uma casa no lote abissal.
Politicamente correto.
Tá difícil ser a gente mesmo, ser normal, ter sangue correndo nas veias e meter ou não a mão na cara de uns, tomar umas porradas de outros e não levar desaforo para casa.
Ser politicamente correto virou moda e é uma quase obrigação, para as pessoas honestas, inteligentes e que têm que conviver socialmente com vagabundos, desonestos e incompetentes de vários gêneros.
Os meliantes tomaram conta do mundo e assaltam à mão armada até irem para a cadeia. De lá, roubam a gente comendo e bebendo de graça e atiçando uns bobos, militantes dos direitos humanos, que preferem içar uma bandeira do que arregaçar as mangas e educar as crianças para que elas tenham opção melhor do que a carreira do crime.
Nenhuma política social vai funcionar, enquanto uns pobres de espírito continuarem a alimentar os mendigos com esmola, para apaziguar as suas consciências pesadas, por não demonstrarem publicamente seu desgosto com a malversação do dinheiro publico.
Fica mais fácil fazer piada com os políticos corruptos do que lutar para apeá-los dos cargos que conseguiram com os votos dos analfabetos com o direito constitucional de equiparação com quem estuda e trabalha.
Os que pregam a obrigação de que os outros sejam politicamente corretos deveriam mostrar antes que são corretos.
fica a dica #vãosefoder!
Hoje quero todo o vinho, hoje meu sangue derramado vai ter um novo sabor, é o mais velho, o mais saboroso, é o sangue dos imortais e esse é servido aos homens que perderam sua fé.
Sangue do meu Sangue
Escorres pelas minhas veias, És como cantos das sereias;
Força de uma família guerreira, vermelho muito vermelho...
Borbulhas e fazes bater meu coração, me dás toda a razão,
Me encorajas quando digo não, me dás forças nas minhas mãos, Vermelho muito vermelho...
Em comum com meus ancestrais, presentes no meu pai. Banda que mais se expande este é o Sangue do meu Sangue, Vermelho muito vermelho...
O verdadeiro ódio, do tipo que faz o sangue ferver só pode existir quando há outros sentimentos por trás dele.
Escrevo como um soldado em campo de batalha, que jorra o sangue nas palavras
Que atira aos montes o amontoado de corpos que trago na alma
Escrevo como um soldado ferido, amordaçado pelo inimigo
Escrevo como válvula de escape, para que a minha mão escarre toda a dor que sinto.
Inútil esse papel que amasso diante do calhamaço que saiu de mim.
Quiçá, um dia, os papéis manchados de desesperança tenham servidão.
Guarde-os, e se o frio da tua espinha subir bruscamente
Toque fogo em cada letra que escrevi
Só assim, esquentarei um corpo
E não serei apenas mais um soldado morto
Definhando diante de ti.
Choro o sanguê que se derrama nesta violência contra os homosexuais,
O sangue dos que ainda são cruscificados por motivos banais.
“Vagueiam suavemente os teus olhares
Ao rosto sobe-me sangue tímido
Em teu manto envolvestes
Até que o amor esquivo
Já se tendo tornado corajoso
Só inocência me resta
Para resgatar meu coração honrado
Presos na armadilha do amado
Respiro por mais um momento
Mas perco o ar no teu céu
Mas apenas no teu céu
Mas é somente no teu céu
Que leio as estrelas e decifro a lua
Assim como decifrei você “
Sentado aqui, noite fria, sinto o sangue correr quente pelas minhas veias, minhas sinapses estão cada vez mais ativas influenciadas por pensamentos estapafúrdios.
Lá fora os fantasmas me esperam, porém, não tenho coragem para enfrenta-los, não hoje, nem agora...
Eu deixei sangrar, e agora o sangue ja foi derramado. É como se eu estivesse vazia, sem sentimentos para te ressusitar dentro de mim.