Sangrando
O mundo mais parece um hospício
Loucos!
Insanos!
Soberanos!
Gente sangrando
E gente bebendo o sangue alheio
E o seu.
Todos os dias o rio é um violino sangrando muito. Constante negócio de navios interiores.
Tomar a rédea do teu nome ondulando pela tarde, circunscrevendo a luz. Eu, o medo, um negócio de importação de angústias. O amor é uma arma rude — moeda de troca de antagonismos ínscios. Um comboio de cansaço.
Devo dormir — garantir que o rio não arrasa a casa.
Quando eu te encontrei, estavas com o coração em pedaços e sangrando por causa de alguém. Eu consertei as tuas rachaduras, coloquei curativos e transbordei amor dentro dele para que se curasse mais rápido e houvesse a possibilidade de tu me amares também. Mas este amor nunca chegou até mim, ele nunca existiu. E não estando satisfeita, deixaste o meu coração igual ao que o teu era antes, destruído. A reciprocidade no amor nunca existiu, mas a dor continuou residindo aqui dentro. Eu ainda estou em cacos...
VOCÊ ESTA SANGRANDO!
Se você tiver que ir que vá, sua ausência não me fará,
me sentir sozinha, a magoa ainda esta bem real dentro de mim
Eu sinto apenas que seu amor por mim estragou.
Não sou a pessoa que podia te segurar firme então tenho que
Correr para bem longe de você
Tenho a certeza hoje que joguei errado com você, achando que
acertaria a cesta, foi como se tivesse jogado no escuro.
na claridade do meu pensamento, passei a enxergar que acreditava
Nos seus contos de fadas, mentiu para mim o tempo todo, e cada vez
que penso em você eu sinto o cheiro disso.
Quem se importa com você? Eu me importava,
Ma você quis levar tudo de mim para o forno das trevas
Meus murmúrios meus gritos se misturavam com suas risadas
Altas por me ver sofrer, volte para sua vida triste onde faz de conta que é feliz.
Nada mais restou a nos dizer por que tudo já foi dito
Eu sinto apenas vontade de fugir para nunca mais te ver
você esta sangrando e finge não perceber
marylife
Letal como navalha
Em corte profundo
Sangrando a inocência
Extirpando em corte cirúrgico a infância
Herança de pais e país
Se nem pais tem
País em pedaços de chão
Com territórios demarcados por canalhas
Políticos bradando salvações em saudações
Da arrogância contrariada disfaçada
De benevolência .
Tem como destino a fatalidade das ruas
Da verdade da miséria
Das quais quem sobrevive formará uma nova raça
Com alma de metal
Coração destroçado
Tendo marcas saltadas
Navalha letal das esquinas, das ruas
Da fatalidade da miséria
O destino das ruas é a fatalidade.
A vida não é sarcástica, mas sim o que fazem dela...
Mesmo que o seu coração esteja sangrando, fraco, e ferido, mostre a sua força mesmo num momento de fraqueza e perdoe. Será a volta por cima mais linda que alguém poderia dá.
Sangrando
Agora seguro entre meus dedos aquilo que volta a me possuir.
O quanto é frágil, e como ele bate, hora acelerado outra apaziguado.
Vejo que posso esmaga-lo entre os dedos, ou posso pisa-lo.
Um respigado que sai que ainda corre entre suas artérias mela a minha mão.
Me sinto enojada com esse respigado infernal que me torna humana.
Volta a bater, volta a me possuir, um dia, hoje talvez não, amanhã ainda não sei,
Mas num futuro não muito distante ele irá voltar a bombear o amor
Que falta em minhas veias.
Nada pior...
... Que uma criança sangrando.
Um padre rezando!
Um beque Apagando!
Um político discursando e um cretino resmungando!
Sangrando segrego o elo nos versos
há em cada ‘a’ uma busca infinita.
em cada finda, uma ferida.
honram-se os bêbados, palhaços e trapezistas
mas não honra-me a solidão tal qual que sempre
foi minha companheira e grita:
este amor além de bêbado é palhaço equilibrista.
nem ouse compara-lo ao valor do agasalho,
num inverno petrificado eu corpo congelaria.
nem se satisfaça como em aguas,
nos verões amargurados eu corpo derreteria.
e somente quando em eclipse eu corpo existiria.
ao amanhecer do dia eu corpo morreria.
e a este excretado
findado foi; vinte e três e vinte e três da noite.
Meu coração está sangrando, e cada gota de sangue significa um coraçãozinho que rodeava minha cabeça só de pensar em você. Você me iludiu. O que eu te fiz? Para fazer isso comigo? Fiz de tudo por você. Dei atenção. Carinho. Preocupação. Cuidado. Dediquei horas dos meus dias a você. Como eu queria esquecer tua existência. Você diz que somente consegue me ver como amiga. Não meu querido, você não me vê e nem me trata como amiga. Você me tratou como uma qualquer, sem valor. Eu que te dei todo meu amor. Te valorizei tanto. Há, como chorei, quantas horas eu fiquei deitada me lamentando. Enquanto você beijava outras bocas. Eu lá sozinha pensando em você. Como doeu meu coração e ainda dói. Você não sabe o quanto foi especial para mim. E eu não fui nada para você. Eu queria você com todas as minhas forças, com todo meu amor. E você me iludiu. Me ignorou. Me respondia por apenas uma obrigação. Queria tanto você se perdendo em meus braços, mas você preferiu se perder nos braços de outra pessoa. Se você tivesse me dado o mesmo valor que eu dei para você eu te daria todo meu amor, meu carinho e prazer que você jamais imaginou sentir com uma mulher. Você pode até ter mais experiências que eu, mas jamais você vai sentir com outra mulher o que iria sentir comigo. O prazer que transcende e ultrapassa até o nirvana.
A saudade chega sangrando, arrancando de mim pedaços, desfazendo laços da memória que chorando, grita teu nome em desatino, amaldiçoando o destino e abençoando ainda que sofrido, o sentimento. - Menino...( sussuro num gemido) . E assim me castiga o tempo.
CATÁSTROFE
Olhos
sangrando
diante
da realidade!
Até
quando
fanáticos,
psicóticos
ou
mesmo
suicidas
vão
promover
uma
catástrofe?...
Noite de Nostalgia,
Com coração sangrando....expresso a dor do meu peito, uma saudade sem fim....
Quando vi já estava melancólica, uma profunda tristeza com angústia e dor, sofrimento que atormenta a minha paz.
Pensamentos turvos, sombrios, sem fundamentos, que me deixar assim, sem sossego, com a alma poética sensível, sofrendo pela ausência tua, que seja ela passageira
Nostalgia...., dor incessante, pois a distancia que a produz, que embala as noites cinzentas e frias. Não posso controlar esse sofrer, é além do meu querer, um vazio imenso no peito!
- As palavras de amor doces se foram por um momento... Não há sentimentos de alegria, sinto medo, temor, desespero de lhe perder, uma sensação que ocupa os espaços vazios.
Por um instante sem ninguém ver......, vou chorar e permitir que as lágrimas caiem e cubram o meu rosto, quem sabe assim essa tristeza se vá.
Apesar de saber amar, do meu jeito peculiar, sei que é impossível às vezes não produzir o caos dentro de mim.
Me Permito...., é um mal necessário, mas agora chega! Não quero me afundar ainda mais nesse abismo tenebroso...., esse cenário é horripilante demais pra mim.
Vou deixar evaporar como fumaça ao vento toda essa angústia e tormento, pois tudo isso é pura imaginação.
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