Salmo 267 Textos Bíblicos
TENRO
suave, cedo e doce:
afável
essa coisa tão delicada
e dúbia
quanto os corações
que facilmente se partem
e nos cortam
nós:
alma branda
e carne mole
nós:
como crianças,
sensíveis aprendizes,
sendo roídas pelo tempo
e mastigadas pela vida
nós:
volúveis e voláteis
(esse pleonasmo inconstante
e ainda assim contínuo)
enroscados e presos
mas nunca
frívolos
Sem muito para sentir,
Sem muito para querer,
Sem muito para dizer,
Sem te odiar,
e porque?
Se, graças á você aprendi que não devo entregar meu coração a primeira pessoa que aparece,
e me diz
um..............oi,
Pois bem, também sei que não causei boa impressão.
É, você causou tudo...todo esse reboliço, aqui dentro!
E também sei que não foram as mais sinceras!
...
Sempre a há uma solução para cada problema,
Sempre haverá amor no coração.
Sempre haverá um sorriso para cada lágrima.
Sim, haverá sim, um abraço para cada saudade.
E também, outro abraço para cada tristeza.
E não se esqueça, tenha fé, tenha ânimo!
Deus abençoa, Deus cura, aquele que acredita!
..
Apenas quando aceitei, sem contestações e por simples clarividências, que a verdadeira fé nasce do firmamento convicto naquilo que não se vê, compreendi, sem resíduo de descrença, que existe e existirá sempre uma força infinitamente maior e mais sábia que os ensaios de meus desejos. E mesmo revoltoso com fatos inesperados que subtraírem alguns dos meus melhores sonhos, não corromperei minha moral ou trapacearei meus próprios princípios. Porque descobri, também, que as circunstâncias adversas não funcionarão como justificativas íntegras para remodelar a solidez do meu caráter.
Cedo ou tarde, entendi que estar sem dinheiro não me eximia em nada de ser bondoso. Muitas vezes, os maiores gestos de caridade não me custavam mais do que a mísera migalha de saber partilhar da minha própria alegria.
Aprendi um dia que amar alguém com toda minha força não significava lançar sobre ela o estorvo de preencher as lacunas das minhas exigências, pois reconheci que, por maior esforço feito, nem sempre corresponderia às rigorosas expectativas alheias.
Compreendi, ainda, que ser livre não me credenciava como dono único da minha própria vida. Afinal, existem e existirão sempre pessoas ansiadas pelos meus regressos.
Mas, somente quando detive o dom de enxergar através das lentes de limitação dos humanos incrédulos, aceitei inteiramente essa plenitude divina que chamamos Deus. Obrigado Pai, pelo milagre mágico da vida, pela glória de me fazer um eterno aprendiz e, principalmente, pelo “toque torto” em ter-me feito tão DDA assim.
Agradeço a intercessão de Nossa Senhora, revigorando-me nas apatias das derrotas e erguendo-me nas vezes em que pensei covardemente desistir. Às inexplicáveis forças ocultas que surgem fantasiadas de pura intuição e me fazem mudar de ideia do nada. Agradeço, também, aos espíritos de luz que me conduzem pelos caminhos mais claros, e aos anjos guias, que me fazem sempre encontrar uma saída, quando a teimosia insiste em debandar-me pelos traiçoeiros atalhos tortos.
(Trecho dos Agradecimentos do Livro de Marcus Deminco, Eu e meu Amigo DDA).
Quando você me olha, meus olhos que riem
Não consigo desviar o olhar,
não consigo fingir...
Puxa como eu gosto de você,
não consigo desgostar...
Quando você me olha, meu coração pula,
muda de lugar..
OUÇO SUA VOZ COMO UM SUSSURO, FICO PARADA,
MAL CONSIGO RESPIRAR...
E, o jeito que você me pega,
tão docemente,
me acalmo,
me calo,
não consigo falar..
E o seu sorriso desajeitado me beija,
não consigo...
respirar...
então você me derruba,
me esparrama em seus braços...
Sabe o que eu temo,
é
um dia eu desmair,
ou morrer em teus braços...
...
A escolha tem possibilidades de dar vertigens...
O mais importante é manter a paciência, embora às vezes eu perca a pacência, e começo a prestar a atenção em outros detalhes...
perco a concentração...e ganho o que mais perdi....
Eu tento escapar...
eu tento esquecer,
eu tento fujir,
eu tento me enganar,
eu tento sorrir.
Às vezes é difícil criar, imaginar, perceber os fatos reais, viver a realidade, eu tento não sentir.
Mas é algo que não posso me dar ao luxo de ter..algo.."quase" que impossível..
O tempo irá dizer e me guiará por onde eu devo ir ...
entretanto me desejo os melhores dias...
Sorte, saúde, páz, amor, felicidade, coragem e prosperidade..
Com Deus, todos os dias!
..
Se lá, do outro lado, além da vida..
quem sabe no espaço...
Não acredito no acaso...
mas se por coincidência nos encontramos
no outro lado da vida...
outra vez,
Se, os nossos olhares se cruzarem...
novamente...
E se continuarmos a ser desconhecidos..
De qualquer maneira,
eu vou te amara do mesmo jeito!
..
E não se culpe, pelo tempo passado..
Não deixe cair as pálpebras pesadas como julgamentos a sua própria pessoa..não julgar a si mesmo.
Não permaneça imóvel na beira da estrada, senão você vai congelar sua alegria..ou encher de poeira o seu sorriso..
Deixe a felicidade invadir seus sonhos..e não durma sem sonhos...sonhe para sonhar, não apenas por sonhar, acredite nos seus sonhos..
..
n°1 ou sem título
Tampo os ouvidos,
mas não há silêncio:
ainda escuto a bagunça
do lado de dentro
que ainda anda
batendo no compasso
do meu coração
Zumbido:
ESCUTO UM BARULHO DE COISA QUEBRADA
é como que baixo
e lento
mas constante
Existem vozes também
- misturadas:
escuto meu nome no meio do rebuliço de palavras
Escuto sentimentos
que me são fortes
Escuto
a força
do
v a z i o
edoamor
(sempre há o amor,
mesmo que pelas pequenas coisas)
Escuto minha respiração
e o desespero embaralhado
na minha cabeça
o silêncio
o silêncio
o silêncio
é
s u r d o
O HOMEM DO COBERTOR VELHO
Todos os dias no mesmo horário eu descia do ônibus e subia a passarela para pegar a segunda condução em direção ao trabalho. Quase sempre estava atrasado e passava feito um foguete, sem olhar para os lados. Naquele local, entre o ponto e a passarela, desviava de algo que atrapalhava o meu caminho.
Certa vez me esqueci de mudar o horário de verão, e saí de casa com uma hora de antecedência - fui perceber apenas quando estava no ônibus. Estava mais tranquilo e sereno, andando com calma e olhando o caminho percorrido, o que nunca acontecia. Ao descer do ônibus, reparei o que era aquela coisa que eu desviava todos os dias entre o ponto e passarela. Tratava-se de um velho cobertor, cinza, áspero, com um volume por baixo. Curioso, levantei o velho cobertor e dentro havia um homem dormindo, que nem percebeu que o descobri.
O homem debaixo do cobertor velho fedia a cachaça. Talvez por isso não tenha percebido que levantei o cobertor. Em frente ao ponto e a passarela havia uma padaria. Fui até lá e pedi um chocolate quente e um pão com manteiga na chapa, e levei ao homem debaixo do cobertor velho. Mesmo receoso, o rapaz agradeceu.
Passei a fazer do ato a minha rotina. Todos os dias eu comprava um chocolate quente e um pão com manteiga, e levava ao homem que sempre estava no mesmo local.
Um dia eu entreguei o pão com manteiga e fiquei olhando o homem degustá-lo. Ele, com a boca cheia e deixando cair migalhas no velho cobertor, indagou-me:
- Por que me ajuda?
Fiquei refletindo por um tempo antes de responder:
- Acho que não preciso de motivo para ajudá-lo.
Ele então se levantou e saiu andando pela primeira vez desde que o conhecera. Todos os dias eu o aconselhava a sair daquele local, procurar algo melhor para a vida. Queria que o homem reagisse, pois tratava-se de um bom rapaz, porém perdido.
Em um certo dia que desci do ônibus, segui em direção à passarela, e só estava o cobertor velho no chão. Mesmo assim, comprei o achocolatado e o pão com manteiga e deixei no mesmo lugar de sempre. Ele nunca mais apareceu no local.
Escolhi, então, pressupor que o homem melhorou de vida, pois, caso contrário, ele teria o alimento naquele cantinho.
Na padaria o proprietário me questionou:
- Por que você ajudava aquele homem? Era apenas um bêbado de rua.
Respondi:
- Porque aquele homem precisava de mim, mesmo que por apenas um tempo. E eu preciso de pessoas melhores no mundo.
Daria um livro...
Foram momentos, aliás vários momentos o que significam uma história, história essa que até hoje me faz encher os olhos de lágrimas. Destino ou não, sei que errei em vão, um erro que por mais desculpas que peça não são válidas.
Era apenas uma rede social, mais uma solicitação de amizade, mais um enfeite, aí vem aquele primeiro "Oi" nada mais, uma conversa qualquer, apenas uma conversa e então ficamos sem se falar ...
Um bom tempo depois, nos falamos novamente, agora tava um pouco diferente já tínhamos alguns assuntos para puxar, mas nada demais, e por mais uma vez dessa vez com motivos, me afastei, de alguma forma aquele rapaz me atrai, porém seu relacionamento de anos, me impedia de me aproximar, então me afastei. Passaram se uns 30 dias, não me recordo muito bem, me mudei, voltei para o meu lugar de origem e por algum motivo, quase esqueci aquele rapaz, até que uma tarde estava prestes à ir trabalhar quando recebi uma mensagem de um número desconhecido, apresentou-se, aquele rapaz de novo, falei que não queria amizade com ele, que não daria certo e tal, mas meu coração é mole, e então o deixei permanecer. Sempre tínhamos bons papos, altos risos e altas madrugadas. Carnaval de 2015, era nossa oportunidade de nos conhecermos, não liguei muito, pois ele namorava e eu tinha medo da minha reação, então não compareci. Aquele Carnaval entrou pra história pelo menos pra ele, ficou solteiro (Tá gostei dessa notícia), na segunda ele veio me encontrar pela primeira vez, não consigo esquecer, acho que nunca esquecerei, aquele abraço que tive a breve sensação que o mundo deu uma parada, daquele sorriso tímido com um olhar profundo, que eu sempre notava quando olhava rapidamente com medo pra ele. Conversa vai, conversa vem, chega a hora de trabalhar (PQP), ele me levou até o trabalho e na hora da despedida, meio que por impulso de ambas as partes um breve selinho surgiu, sla era estranho, despertou algo em mim, não consegui pensar em outra coisa não ser chegar logo em casa e ir falar com ele, chegando em casa tinha um pedido de desculpas no WhatsApp, fiquei um pouco constrangida, porém feliz, em saber que ele queria ir além de uma bitoca. Era um sonho realizado, ele era do jeitinho que eu sempre quis, amigo, falava bem e me deixava me provocava irritação (Eu sempre gostei), ele sempre vinha me ver, todos os domingos, sempre. Até que um dia não sei quê que me deu comecei a tratar ele diferente, de alguma forma, ele começou a jogar na minha cara o quanto eu tinha mudado, e como aquilo estava incomodando nossa relação, foi quando sem conversa mandei ele sumir da minha vida. E ele sumiu por uns dias, e sempre ele perguntava o motivo, porém nunca tive uma explicação, não eu não sei o que me deu, ele acha que foi traído, mas não nunca trairia ele, mas é a melhor opção que ele achou nisso tudo....
Festa se aproximava, 32°Maratona de cruzes dia 20 de novembro, então íamos todos juntos, era estranho porém daria pra aguentar, curtimos a noite toda, final da festa ficamos no carro de volta pra casa dele, parecia que tínhamos esquecido tudo o que se passou, porém não pensamos ainda em voltar, veio outra festa, então fomos e de novo ficamos e ficamos, porém agora parecia que ia dar certo, falamos em voltar, fiquei cheia de esperanças, mas foi em vão... Um dia após a festa, fiquei pra ele, e perguntei como íamos ficar, juro eu estava muito feliz, meu sonho tinha voltado a se tornar realidade, por pouco tempo, toda ansiosa e cheia de esperanças perguntei como iríamos ficar então ele me respondeu : Acontece que não só tem eu e você, tem mais uma pessoa. Aquilo começou a me corroer por dentro, lágrimas começaram a rolar, e desliguei, quase não consigo dormir essa noite de segunda, porém queria parar com aquele sofrimento de uma vez por todas, bloqueio de todas as redes sociais, como se aquilo fosse o suficiente, na terça, a noite ele me procurou pedindo apenas minha amizade, e como já citei tenho coração mole, aceitei. Quarta a noite, estamos se falando até bem, e recebi uma solicitação no Facebook dele, confesso que não queria..Aceitar, porém íamos ser amigos, então deixa rolar, aceitei, não fitava muito pra 19h quando falava com ele no WhatsApp e foi dar uma olhadinha na linha do tempo do Facebook, atualizando dei de cara com algo que desfez meu sorriso por completo, meu coração deu uma acelerada tão forte que quase parou, as lágrimas rolavam descontroladamente, não aquilo tava acontecendo, era apenas um pesadelo no qual até hoje quero acordar, acabei perdendo que era real, e que meu sonho sumiu era tudo uma ilusão, criei muitas expectativas nele, então deixei aquilo passar, passei quinta e sexta de coração partido, já quase dormindo na noite da sexta, recebi uma ligação, atendi sem nem enxergar quem é, e ainda de olhos fechados, uma voz me diz alô, dei um pulo imenso, fiquei sem reação, não entendia o motivo daquela ligação, então ele começou a ler pra mim, ler as mensagens que trocamos, aquelas do começo de tudo, até os vácuos, aquilo moveu meu ser, chorei muito, aliás choramos. E até hoje não sei o que aconteceu com a gente, sei que você esta bem, estar com ela e hoje recebi uma mensagem, na qual está anunciando seu noivado, no dia em que fazem 367 dias juntos, 1 ano e dois dias, que o perdi pra sempre.
Não quero me apaixonar de novo sei que parece cliché de meninas com o coração partido, porém eu sei que não é apenas o que falam da boca pra fora, quando o assunto é homem, eu sempre me saio, me apaixonar, hoje não é meu forte. Deixei o medo tomar conta de mim, e me privei do que o amor pode nos proporcionar, não, eu não me vejo com um um marido, filhos e ser uma família feliz, vejo apenas uma mulher independente e sozinha, porém feliz, assim espero.
Ela quer acertar um monte de coisas com ela mesma, literalmente " de: Ela pra: Ela". Quer um livro qualquer para ler, com a desculpa de distrair seus pensamentos, no fim ela vai inventar razões de que chorou porque havia muito drama, tristeza e até melancolia no livro. Ela procura motivos para explicar a intensidade da dor. Já chorou. Reclamou. E, nada passou. Porque hoje, hoje foi um dia péssimo, mais negro do que cinzento. Fazia tempo que reprimia as lágrimas, e de repente, como um tsunami, tudo explodiu e, ele chegou e, atingiu a cabeça, o coração e espancou a alma dela. Ela ainda encharcada pelas lágrimas, naquele horrendo desespero sussurrou: " volte sempre que quiser, que puder, estarei aqui." O q estraga não é o meu irracional, o que estraga " eu e você" "eu e nós" é essa falta de zelo q Vc tem Qnd se trata de amar, ou apenas de me amar.
___Bia inspirada hoje
Só rabisco o que vejo por ai, há tanta dor espalhada, tanto coração quebrado.
permita-se
permita-se sentir coisas novas.
deixa o seu coração abrir espaço para algo novo.
não lamente o fim, aprenda com ele.
entenda que nada gira ao seu redor e que nem sempre as coisas saem como a gente quer.
precisamos nos permitir a sermos nós mesmos e não fraquejar em qualquer problema.
somos fortes...mais fortes que tudo.
Assim mesmo, como um verbo, poesie-se. A poesia salva o dia, salva a alma, salva a vida. Mas olha só, poesia não é só falar de amor, poesia também é realidade, ativismo, poesia é liberdade. Poesia escancara, denuncia, fala da dura realidade. Poesia também é luta, é coragem, é força, mas também sensibilidade.
Poesia é a cura para uma sociedade doente que não sabe amar. Poesia é gritar, é cantar, é rimar, poesia é batalhar. Poesia é diálogo, é acordo, poesia é paz. Poesie-se.
Todo mundo já ouviu dizer que gentileza gera gentileza e é verdade. Às vezes não de primeira, mas sempre vão se render. Talvez no calor do momento, na raiva, na ansiedade, nem sempre tu consegue ser gentil, mas independente do estresse que tu tens enfrentado, não seja cruel. Ser gentil é tão chique e, olha só, nunca sai de moda.
Gentileza traz paz para o coração, gentileza gera amor. Paz e amor é tudo que precisamos.
Suas curvas
(Victor Bhering Drummond)
Nos contornos de seus versos
Em suas costas esculpidas atrás das minhas
Sinto rios e mares de vida correndo e escorrendo pelas minhas canções
Se não pelo espelho que não vejo
Refletidos meus desejos,
Pelo reflexo de suas próprias águas caudalosas, carregando vozes guardadas,
Figuras pintadas
Nas paredes
Corpos deitados nas redes
Apenas contemplando as curvas
Que projetas atrás de mim.
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"Despertou como em comercial de colchão, ao passo que abriu os olhos já deu um sorriso radiante. Saltitante como em um comercial de refrigerante, foi ao banheiro e diante do sanitário suspenso, m-i-j-o-u na água azul antibacteriana. Se barbeou com seu aparelho elétrico autolimpante, escovou os dentes, usou enxaguante bucal, mas antes passou o fio dental, ficou com hálito fresco e ganhou um sorriso total, o que o deixou confiante. Tomou banho em seu chuveiro de teto, vestiu o terno italiano e pôs no pulso um relógio sofisticado. Borrifou de forma discreta o perfume cuja fragrância causa t-e-s-ã-o em todas as almas femininas do planeta só por sentirem o cheiro, ajeitou a gravata e desceu para o café da manhã com a família, como em um comercial de margarina. Depois, foi até a garagem e entrou no seu carro que apenas trafega por estradas arborizadas e pela orla marítima. Na firma, todos o esperavam para parabenizá-lo pelo sucesso do contrato, agradeceu e cumprimentou cada um dos seus subordinados carinhosamente. Conectou-se a internet, recebeu os acionistas para a reunião e foi a um almoço de negócios e pagou a conta com o cartão internacional, no débito. Retornou ao escritório e pediu a secretária que transferisse sua agenda para o dia seguinte, porque ia sair mais cedo para ver o Junior disputar a final do campeonato de tênis. A tardinha chegou em casa e foi recebido calorosamente por sua bela esposa, amada amante. Pediram comida japonesa pelo aplicativo e conversaram sobre a vitória do filhote, o mais novo campeão da família. Foram deitar e fizeram amor como em um filme e-r-ó-t-i-c-o francês. Na manhã seguinte, telefonou pra empresa para comunicar que não iria comparecer, pois havia decidido permanecer em casa com sua linda mulher maravilha, afinal, os dois se amam para sempre e planejam ter um dia como em um filme romântico H-o-l-l-y-w-o-o-d-i-a-n-o.
Nesses dois dias ele não foi a academia."
"Embora as palavras: confiar e acreditar, tenham literalmente o mesmo significado, experimentalmente podem ser distintas. Quando nos pedem alguma coisa e entregamos a chave do cofre, estamos confiando. Quando da mesma maneira nos pedem algo e vamos até o cofre pessoalmente, estamos acreditando. Empiricamente, confiar e acreditar, podem ter lá suas diferenças".
( Não confio em ninguém, mas acredito em todos).
Verão no Claridge
(Victor Bhering Drummond)
Caminhando à beira d’água
Percebi que minha imagem
Era apenas um mero e efêmero reflexo
Preciso sim, olhar mais para dentro de mim
Para viajar rumo à descobertas menos superficiais;
E do lado de fora havia tanto a me fazer bem;
O azul do céu,
O próprio verde da água que não era um espelho, mas um poço de relaxamento
As histórias dos edifícios
E as estórias que meus passos deixarão
Com a alegria do meu samba e o drama do meu tango.
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#samba #victordrummond #drummond #marketingdigital
Eu queria voar,
mas não nasci pássaro.
Até eu projetar uma asa é necessário investimento e trabalho.
E visão.
Não nos dão livro.
Não nos dão escolhas.
Nos dão um mundo que mais parece uma bolha.
Que cresce...cresce... e "pow"!
Explode.
E se divide.
E se individualiza.
E cria seus próprios senhores.
E se sujeita.
Entregues a servidão.
Acreditando obedecer.