Frases sobre sala de aula
Ser professor é transformar a sala de aula em um cenário de ideias e percursos permitindo os alunos serem protagonistas de suas histórias e o professor o único mestre que dá vida aos espetáculos, docente que sempre fará parte da construção de cada cena de aprendizagem e ensinamento.
O aluno é o único voraz do conhecimento em sala de aula. O homem educador é o único que transforma os seus alunos em voracidades do novo saber.
Zero á esquerda sim ou não?
Hoje estava recordando um certo dia na sala de aula na faculdade. Assistindo a aula sobre paracletologia e no determinado momento o professor falou a seguinte frase: (Se o homem nao tiver o Espirito de Deus na sua vida Ele é um zero à esquerda.) Depois daquele dia sigo com essa frase todos dias e concordo.
Sem o Espírito Santo somos zero á esquerda.
Agora por que zero à esquerda? O que é zero á esquerda?
Zero à esquerda é uma coisa que não serve para nada, sem valor, insignificante.
qual a diferença de 02 para 2?
nenhuma!
ou seja o "0" á esquerda do 2 não serve para nada!
Não que para sejamos insignificantes. Longe disso temos bastante valor para Ele. Mais quando tomamos decisões em nossas vidas que segue rumo diferente do propósito divino na terra colhemos essa consequência.
Exemplo de Davi que era Rei casado tinha tudo mais adulterou e sabia que se Deus retirasse o seu santo Espírito da sua vida, Davi não seria nada e não teria sentindo nenhum em viver.
"Não me lance fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo." Salmos 51:11
Davi entendeu que sem o Espírito Santo ele era nada um zero à esquerda.
Respondido as duas perguntas.
Vou fazer uma ultima pergunta:
Qual importância do Espírito Santo na nossa vida?
“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós” (Jo 14.16-17).
Assim sendo o Espírito Santo é o outro Consolador igual aquele que falou, isto é, Jesus. Que tipo de Consolador será o Espírito Santo? Seria bem igual a Jesus. Veja a consolação de Jesus com Maria e Marta por ocasião da morte do seu irmão. Veja a compaixão de Jesus quando disse “Jerusalém, Jerusalém quantas vezes quis…. Veja ainda Maria chorando perto do túmulo e ouça a ternura da voz de Jesus “Por que choras?” Que tal a de Pedro quando disse três vezes “Tu me amas” assim procurando restaurar Pedro em comunhão com seu Redentor.
Sim, você quer saber como o Espírito Santo vai operar com a incumbência de ser o Consolador? De igual modo que Cristo consolou muitos em toda a extensão do Seu ministério.
A importância é essa.
Ele é Deus em Deus é nosso consolador, amigo, companheiro, sensível, amoroso.
Te amo doce Espírito Santo!
Horas e mais horas trancafiados numa sala de aula podem até auferir a um aluno o tal do diploma, porém, essas horas de cárcere não irão garantir que o indivíduo estará liberto e protegido dos grilhões do famigerado analfabetismo funcional não. Na verdade, em muitíssimos casos, o diploma apenas atesta que o infeliz é um. E esse é o dado que primeiramente devemos reconhecer e encarar antes de falarmos um “a” que seja a respeito da dita cuja da educação. O primeiro.
Na época eu tinha 9 anos, e como todos os dias chegava na sala de aula e arrumava minha mesinha, eu achava o máximo isso. Eu tinha um pote, desses de banheiro de colocar pasta de dente, que eu colocava meus lápis de cores, todos juntinhos aí... me encantavam.
Um dia de aula como outro qualquer, eu cheguei e comecei a arrumar a minha mesinha, coloquei os lápis no potinho, organizei minhas borrachinhas de todas as cores e meu caderno azul de capa dura com meu nome. Tudo igual, até que eu derrubo o pote com todos os lápis no chão, normal, sempre fui desastrada. Recolhi todos, voltei a sentar e derrubei mais uma vez. Em seguida, umas outras cinco vezes, e na última, quando eu já estava pensando em deixar tudo jogado no chão, minha professora estava me observando e me disse:
- Vamos, apanhe. Deus está testando sua paciência!
Eu a obedeci.
Hoje, 16 anos depois, estou aqui e sigo pensando:
- Será Deus testando minha paciência?
Não sei, mas obedeço.
o que aprendo na teoria em sala de aula,
levo p prática,
o que aprendo na prática,
levo p minha vida !
Quem acha que sala de aula é uma perca de tempo na vida mesmo que seja uma hora para ouvir, não pode incentivar seu filho a ser alguém na vida, pois ele vai ter que passar anos perdendo tempo pra dar orgulho pra quem não gosta da educação.
Sabe aquele lance, de que quando você entra numa sala de aula, e uma única pessoa chama a sua atenção? - É um jogo muito rápido, tipo, entrou na sala, bateu o olho na pessoa e pronto, o encanto está armado. O encanto pela sua presença, o seu jeito, sei lá, é uma coisa diferencial às outras pessoas. Deve ser o modo de como ela mexe os cabelos, o jeito de como ela te olha ou até mesmo por achar que ela não foi com a tua cara, mas que no fundo no fundo ela tem uma quedinha por você. Parece coisa de adolescente, mas é o que estou vivendo recente.
A vida é um curso e o mundo é uma sala de aula. Você será promovido se aprender as matérias desse curso.
Injustiça
Um dia na sala de aula meu professor disse algo que no momento não havia concordado com ele, mas agora eu vejo o quanto ele tem razão.
A frase dele foi a seguinte: “Existem pessoas que valem mais do que outras”. Veja só o porque:
Infelizmente no mundo em que vivemos, existe muita desigualdade.
Existem pessoas que ao invés de liderar, monopolizam outras pessoas.
Isso acontece em todo lugar, na escola, faculdade, trabalho, igreja, entre vários outros grupos sociais que existem.
Infelizmente quando fazemos parte de algum desses grupos, temos que estar sujeitos a esse tipo de burguesia.
No começo até parece fácil, mas ao passar do tempo, a gente começa a ver muita injustiça. Pessoas que só te suportam ou te aceitam porque você tem algo de interessante para oferecer, seja dinheiro ou até mesmo um dom.
Mas até mesmo nisso há certas diferenças, pessoas que tem dinheiro para oferecer, sempre são mais bem vindas do que as que têm simplesmente um dom para oferecer.
Triste realidade esta, pois os membros desses grupos que tem dinheiro podem fazer de tudo e mais um pouco, e nada acontece. Agora, se o restante fizer a mesma coisa, ele se encontrará em uma situação complicada.
Esses superiores querem que tudo sejam do jeito deles, então eles fazem todas as escolhas, e nessas escolhas o restante está “obrigado” a participar.
É nessas coisas que entra a questão da injustiça, pois em um grupo onde várias pessoas participam, todos têm algum tipo de idéia, e todos gostariam de participar. Mas infelizmente não é possível, pois você pode dar uma sugestão boa, mas se a pessoa que já nasceu na burguesia, seja por ser filho ou cônjuge do superior, disser que vai ser de outro jeito, vai ser e todos têm o direito de permanecer calado.
É aí que está o que eu chamo de sacanagem! Direitos que não são iguais, pessoas que podem fazer algo que outras pessoas não podem fazer simplesmente porque é parente ou aliado do superior.
Mas até onde esta sociedade vai ficar cega assim? Até quando ficarei de boca fechada, até quando terei que virar a cara para desigualdade?
Talvez seja até quando eu estiver onde está eles estão...
Mas se você está pensando que eu vou me entregar fácil, não vou! Eu tenho uma solução melhor para isso, me infriltar e fazer do meu jeito e falar o que eu tiver que falar quando eu tiver oportunidade, demonstrar a coragem que tenho dentro de mim, que muitos não têm!
Aluna solitária
Estou eu aqui, a única aluna na sala de aula, nada para fazer.
O professor organizando o diário e eu aqui escrevendo nem sei o que.
Numa sala cheia de computadores,clara,gelada e silenciosa.
Felicidade!!! Agora acaba de chegar mais uma sobrevivente.
Mais uma aluna, no total somos duas.
Por um instante, achei que o mundo estava preste a acabar.
Eis que o professor pergunta: O que que foi que aconteceu?
Não sabemos!
Respondemos... Eu só respondi em pensamento.
Achei uma ocupação, aqui estou eu escrevendo nem sei o que.
Respiro fundo e volto a escrever, só escuto o som dos teclado do Pc.
Continuo pensando o que vim eu fazer aqui hoje?
Cadê os alunos da sala?
Tão distraída não ouço o celular vibrar,
uma doce menina diz: Tem alguma coisa a tocar.
Era uma pessoa importante.
Ouço mais uma vez a voz do professor.
Alguma de vocês pode me ajudar?
A menina doce foi o ajudar na organização do diário.
E agora eu irei me despedir...
Tchau e até quando eu voltar aqui!
As vezes, eu choro de noite, por apenas perceber que sou um tato excluída em sala de aula, mas nem sei o porque.
Não há nada melhor do que se divertir em sala de aula.É gratificante para quem leciona e prazeroso para quem aprende
Um certo dia em uma sala de aula, de uma determinada escola a professora indagou os alunos sobre se fosse para compará-la com uma das figuras do meio social, qual figura os alunos a comparariam.
Todos compararam, uma comparação mais interessante que a outra.
A professora ficou curiosa com uma das comparações de um aluno da classe. Esse aluno a comparou com um traficante; ele de imediato ficou espantada e era de se espantar, quem não agiria da mesma forma? traficante? como assim?
Daí o aluno respondera à professora: ora eu a vejo como uma traficante e todos aqui nesta classe uns viciados.Todos ficaram curiosos com o expressar do garoto.
Explicou-se melhor. Todos nos sentimos viciados e dependemos do que a professora tem para oferecer, como se fosse uma verdadeira traficante que tem a "droga" e nós alunos "viciados" que temos sede do conhecimento, sede de informação e a senhora a trafica para nós, e melhor ainda, não nos cobra um centavo.
CÂNDIDA ADÉLIA,PRADO DE POEMAS
Mestra na sala de aula, mestra em recontar a vida. Adélia Prado escreve como quem fala para a vizinha, numa conversinha mansa, descansada, cheia de vocativos, remetendo a pessoas que espera serem velhas conhecidas do leitor. É a tia Ceição, a lavadeira Tina do Moisés, a Dorita. Mestra na emoção.
Não aquela emoção grandiosa das tragédias gregas. Não a emoção espetacular das tragédias das tevês. Não. Descreve e narra as emoções pequeninas, que povoam os corações de todas as pessoas. Como quando a gente promete visitar alguém e não vai, e fica se sentindo constrangido, depois. Como quando a inquietação atinge um casal, que começa a perceber dificuldades na relação a partir de mínimas evidências - "Abel e eu estamos precisando de férias. Quando começa a perguntar quem tirou de não sei onde a chave de não sei o quê, quando já de manhã espero não fazer comida à noite, estamos a pique de um estúpido enguiço."
Foi com essa sabedoria que coroou a sua participação na Feira Literária Internacional de Parati, de 9 a 13 de agosto. Disse ela: "poeta é o que consegue perceber o ordinário, qualquer tolo repara o incomum".
Com essa placidez de rio Itapecerica, que banha a sua mineira Divinópolis natal, Adélia espicaça o leitor e o ouvinte a obter funduras de pensamento. "O transe poético é o experimento de uma realidade anterior a você. Ela te observa e te ama. Isto é sagrado. É de Deus. É seu próprio olhar pondo nas coisas uma claridade inefável. Tentar dizê-la é o labor do poeta."
Foi exatamente sobre isso que conversou a poeta Adélia Prado, na Festa Literária Internacional de Parati. Disse que a nossa vida ficou "esvaziada de realidade". Estava numa mesa de debates, apropriadamente denominada Bagagem, título de seu primeiro livro. A pergunta que se fazia era esta: que livro você levaria para uma ilha deserta? Ela escolheu "A transparência do mal" de Jean Baudrillard. E explicou, docemente: "Escolhi esse livro porque ele mostra que o individuo é um ser único. Sem o horror, não há a possibilidade do amor. Sem o mal não existe o bem".
Arrebatou platéias, em Parati, como arrebatara antes o patrício Carlos Drummond de Andrade, que vaticinava no Jornal do Brasil, em 1975, numa crônica, a senda de sucesso da poeta. Levou muita gente às lágrimas, pela comovente simplicidade com que abordou assuntos tão variados quanto amor e política. Sobre política, lamentou que os brasileiros não tenham um "consciente político coletivo", arma, segundo ela, "capaz de dar um jeito no País". Disse mais: "Nem mesmo juventude transviada nós temos, no sentido de que eles não têm uma via para se desviar dela".
Filosofou: "O que confere dignidade é aquilo que dá sentido à vida."
Falou de pedagogia: "Liberdade absoluta é liberdade nenhuma. Liberdade é ter compromisso com alguma coisa".
Falou de caridade: "Você já nasce experimentando uma orfandade. São Francisco fez um texto muito bonito em que diz 'eu, velhozinho miserável'. Isso é reconhecer a necessidade da ajuda".
Falou de inspiração: "As paixões humanas são as mesmas em Nova York, em São Paulo e na roça. Não tem importância ficar lá".
Lá quer dizer Minas Gerais. Lá, lugar do qual dizia Guimarães Rosa: "Minas são muitas. Porém, poucos são aqueles que conhecem as mil faces das Gerais".
Adélia Prado conhece. Porque tem alma de poeta, porque faz da poesia o pão espiritual, a fonte vital. Porque é uma mulher que tem inspiração para escrever isto: "Uma ocasião, meu pai pintou a casa toda de alaranjado brilhante. Por muito tempo moramos numa casa, como ele mesmo dizia, constantemente amanhecendo."
Adélia é poeta porque é cândida. A cândida Adélia, prado de poemas.