Sal
IMAGEM
Sol, sal, calor..... Mar, amor, cor....
Palavras antigas que o coração pronunciava Nos seus vinte anos....
E a alma escutava.....
Prudente, solitária, desconfiada.....
Atenta,... mas.... curiosa e impaciente Temendo aquele encontro tanto esperado....
Hoje vaga recordação do passado....
Frágil, opaca, imperceptível,...... desbotada....
Tão distante....., mas nunca esquecida......
Todos toleram na gente só os dissabores do diário e pouco sal no feijão.
Há quem conserve as amizades em sal, quem as conserve em gelo, e quem as conserve tão quentes, tão quentes, que evaporam.
Queria molhar as tuas palavras
e dizer ao sal dessas lágrimas
que a saudade é o mar
onde nado para te encontrar.
Os limites, às vezes, nascem do sal das feridas,
como cercas invisíveis no terreno da alma,
moldados por dores que não pedem licença
e plantam espinhos no chão da calma.
São costuras frágeis no tecido da coragem,
um eco das noites em que o silêncio gritou,
como rios que se recusam a transbordar,
assombrados pelas margens que o tempo deixou.
Mas quem disse que a dor só constrói prisões?
Ela é pedra, sim, mas pedra de afiar.
É na carne cortada que a luz se infiltra,
é do sangue que nasce a cor do mar.
Os limites não são muros, mas pontos de tensão,
cordas que vibram entre o ser e o ceder.
Eles cantam a música da reconstrução,
e convidam a dançar quem ousa entender.
Pois talvez as dores sejam mapas em relevo,
ensinando as mãos a sentir sem ver.
E os limites, por fim, não sejam barreiras,
mas portais que aprendemos a transcender.
Com o passar dos anos, as lágrimas vão ficando salgadas, como se carregassem em si, o sal de uma vida toda.
As lutas diárias são o sal que dão sabor às nossas vitórias. Sem elas tudo seria fácil, mas insosso.
A reciprocidade é o sal que realça
o saborde um ato, de um sentimento,
ou também o açúcar que adoça
com uma demonstração de amor,
de um sincero afeto,
possui um valor inestimável
por isso que o que é recíproco
não tem preço e deve ser preservado.
Saudade deveria ser escrita "saldade", para condizer com o gosto do sal que têm as lágrimas que vertem dos olhos daqueles que a sentem.
Pra tirar de vez o mau olhar
Banho de sal grosso
Na água fria do mar
Correndo descalço a natura conecta
Sai pra rua meu parceiro
Olha a lua como é que tá
Diante da concepção de que não há uma metodologia única capaz de contemplar a diversidade de uma sala de aula, acredito que não há educação significativa, se a mesma for dissociada da realidade do aluno, e muito menos se a mesma não for focada no desenvolvimento integral, que seja capaz de perceber a individualidade do aprender que cada discente trás consigo e precisa ser apropriado por ele.