Sal
"As vezes a vida é amarga? Tudo bem, o limão é o tempo todo, mas eu adoro limão e não só na salada ou para limonada, adoro mesmo é com sal.
As coisas cedo ou tarde enjoam, nós nos acostumamos e tudo fica tão monótomo, sem sal, sem graça, as vezes antes do que gostaríamos. Passamos a notar os defeitos que antes, por mais que já existissem estavam escondidos em baixo de tanta perfeição da novidade. Estamos sempre em busca de coisas, pessoas, lugares novos, nos preocupamos tanto em viver sem tédio que isso se torna tedioso. As coisas não mudam, quem muda somos nós e mudar não é uma coisa ruim, só devemos manter nossos princípios e não esquecer nossas essências, por outro lado, não se apegar em nada e descartar tão fácil as coisas as vezes também cansa, por culpa desse desapego exagerado a bagagem acaba ficando vazia.
Nós não temos nada haver, como um quebra-cabeça sem peças, como um dia sem sol, manteiga sem sal...nós somos assim, um começo sem meio nem fim, um nada, uma desarmonia eclética, vários namorados ao teu lado,olhe o meu estado, ao ter que decidir olhar no teu olho e ariscar ser mais um ou negar tudo e ser um comum, diga-me agora qual o sentido de ter tudo isso, se é passageiro, de que adianta o amor se tudo vai acabar de que adianta dizer palavras ao vento, sem confiar...na própria palavra, o teu escrito é mentira, tu falas de mais, tu não amas, tu é uma brisa que vem e vai...
O PRÉ-SAL É NOSSO! Royalties do Pré-sal
Não entendo muito de política e nem gosto de escrever sobre o tema que, já disse pouco conheço. Mas conheço sentimento de posse ou "olho gordo". Sei o que é meu, o que é seu, e o que não é nem meu nem seu. O pré-sal que foi descoberto aqui no Espírito Santo, bem debaixo da minha fuça, é do Espírito Santo Como poderei eu querer riquezas da Amazônia? Como poderei eu querer, ouros de Minas, como os portugueses?Como posso querer direito do frio que cobre o sul?Poderei querer peixes do nordeste?Como posso querer eu as areias de Copacabana? O que eu quero com o Escudo dos Guianas, com minerais metálicos?Como posso eu querer o ferro de Carajás Que que eu faço com algo que não é meu como a bauxita da Serra de Oriximiná, no vale do rio Trombetas?O que eu quero com o minério de cromo do Amapá?Como poderei eu dormir tranqüilo se roubo todo dia o quintal do primo pobre do sudeste?Quais os valores que aprendi e que o congresso quer que eu esqueça?
Que quero eu com a bauxita de Para, Goiás, Piauí e Minas?Como posso ensinar dignidade aos meus filhos pra votar na próxima eleição se quem está lá está roubando o quintal alheio, é quem pleiteia meu voto? O que eu quero acerca do açaí e da piaçava da Amazônia?
Se quisermos dignidade, temos quer agir dignamente. Acho que você entendeu. Se eles, os congressistas, ainda não entenderam é porque tem que voltar pra escola, uma escola de moral, na qual hoje sairiam reprovados. O petróleo do espírito santo é do espírito santo!Ainda podemos agir com ombreiras de dignidade, acordar pra uma coerência de atitudes, bradar, ir ás ruas, pleitear, e gritar. Senão, amanhã acordaremos sem as camas debaixo de nossos lombos, onde dormimos, em eterno berço esplêndido.
Acorda gente!
Saudade do samba, do sol e do sal. Saudade do Leblon à original. Do som do sorriso, do paraíso que se faz carnaval.
Nós somos o SAL da terra e LUZ do mundo...Portanto não entre nessa de "agora eu fiquei doce", Porque a coisa pode " AZEDAR " para o seu lado, viu?
Junto ao mar eu caminho,firme nos passos,vasto e tão sozinho...
A brisa fria me fascina,na água salgada eu relacho;o barulho
das ondas me vicia,me contagia,eu acho...
O sal de tuas lágrimas converter-se á em doces águas e no teu semblante o sorriso será como a fonte cristalina que refresca e mata a sede.
Baby é tão sem sal ser normal
Prefiro as luzes da noite
E um amor de verão com um belo final
Alguns cigarros e umas boas risadas
Ardentes amasso entre vazias garrafas...
Sabe aquela refeição para doentes, sem sal, sem óleo e quase sem gosto??
então,
conheço algumas pessoas assim...
Somos o calvário de Jesus na Cruz, vivemos pela morte ressuscitada Dele nessa busca constante da salvação.
Vou vendo tudo, sendo o que tenho de ser.
Choro lágrimas, escapo do medo e sinto o sal.
Jogo o mel, mel de abelha na primavera.
E fico tremula ao não saber. Aquele saber, que vem do ter.
Ter coragem de manter. Manter (…)
Aquela opinião, aquele sorriso, aquele arrepio, aquele pulsar.
Expulsar toda aquela angustia, tudo aquilo que não me faz.
Faz, faz bem pra mim, e deixa eu olhar o sol,
apreciar a lua e cantar as estrelas.
Deixa. A vida é assim de ponta cabeça, e eu estou no chão.
Logo … céu eu vou.
Recomeço.
Se perguntarem por mim,
diga que vou pela estrada,
misturando o sal da neve
ao sal das minhas lágrimas,
diga também que um grande frio me acompanha
ENTRE O SAL E O AÇÚCAR...
Nas minhas dosagens de sais e açúcares...
Já não resta saúde, apenas saudades!
- E quantas mãos você tocou?
Depois de um doce vem sempre um copo d’agua
E o sal grita para ser devorado.
E quantas bocas você beijou?
Depois do arroto vem sempre uma desculpa
E um sorriso pior que o outro
E um novo gosto de amargura.
E quantas noites você dormiu?
Depois das vidas longas
Vem sempre as mortes curtas
E uma saudade imensa de tocar mãos.