Sair de Casa

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Em vários momentos a vida faz a gente se sentir deslocado. Sair de casa foi uma das fases mais vulneráveis da minha vida e apesar de estar debaixo de um teto, na minha vida parecia não haver telhado. Eu queria gritar para meus pais, mas percebi que a gente não pode contar com o telhado dos outros. Tive que procurar consolo dentro de mim. Aos poucos vi minhas paredes crescerem. Comprovei que contar com as paredes dos outros era inseguro demais, eu ainda não tinha meu próprio telhado, mas era um grande passo construir minhas próprias paredes. Parece mais fácil repousar um telhado sobre paredes, telhados não flutuam. A vida começava a parecer menos líquida. Ainda assim, paredes não sentem. Era difícil acordar uma parede no meio da noite quando eu tinha um pesadelo. Nessa hora percebi que um mero telhado não iria adiantar. É bom ter paredes, telhados, mas precisamos de janelas. Só as janelas nos permitem descobrir o que há além. Paredes e telhados protegem, mas eles não sente. Eis que construí minha janela. Achei que pela janela novamente veria meus pais, mas então percebi que minha janela não queria contato com paredes ou telhados, e era isso que meus pais eram. Eu repito, paredes e telhados não sentem. Minha janela então viu uma flor. Sim, ela queria contato com a flor... Flor pode parecer tão sólida quanto uma parede ou um telhado, mas qual o sentido da flor se não para ser apreciada? A flor é um sentimento. Eu não lembrava mais da parede, do telhado ou da janela. A flor era então o sentido da minha vida. Até que eu descobri que na realidade, eu era a flor. Eu construí minhas paredes e meu telhado e até uma janela, mas fiquei do lado de fora. Porque eu decidi, casa é um sentimento e não um lugar.

Inserida por amandavoguelle

Pai eu vou sair de casa,
mãe eu tatuei a liberdade do poeta!

Inserida por andrepesilva

Eu vou bater na porta dele
Vou dar na cara dela
Eu vou sair entrando pela casa, cadê ela?
Mentira, eu vou beber, beber
Beber ouvindo o disco da Marília

Inserida por pensador

A leitura ajuda a viajar sem sair de casa.

Inserida por NSabino

⁠Antes de sair de casa aprendi a ladainha...
Se em Deus confio...
A ele entrego minha vida...

Enquanto na rua saio...
Querendo viver...
Fique você em casa...
Esperando sua hora de morrer...

Vou beber...
Jogar conversa fora...
Somente Deus sabe de minha hora...

Quero muito divertir..
Beber...
Conversar ...
Sorrir...
Enquanto você fica aí...

Por favor não me critique...
Esse é meu modo de saber...
Enquanto eu saio ..
Me divirto...
Fique em casa você...

A vida é só uma...
Para ela dou valor...
Deus que me abençoe...
Assim que sou...

Não sou homem...
De me dizerem o que tenho que fazer...
Não sou asno para me montar...
Eterno não vou ser...

Lhe respeito seu modo de pensar...
Afirmo...
Fique em casa você...
Meu coração é bem grande...
Vou amar....
Enquanto puder...

Sandro Paschoal Nogueira

Coloque de volta a aliança no dedo, vamos pra casa sem rancor sem medo, vamos botar fogo na nossa paixão... A cama espera por nós dois e eu só faço com você! Quem ama não deixa pra depois, vem amor e faz acontecer.

Aos 20 anos um sentimento e desejo de liberdade me fez sair de casa, mas não somente sair de casa, eu fui longe, fui morar em Brasília, não queria mais pai e mãe pegando no pé dizendo o que fazer onde fazer, com quem andar para onde andar, hora de chegar hora de sair! Era muito chato, era um porre, e longe eu podia tudo, e somente o telefone às vezes nos trazia para perto, anos se passaram, 5 para ser exato, eu regressei, provido de alto suficiência ainda confiante e pisando firme, nada de voltar morar com eles, continuei morando sozinho. (afinal eu era grandinho, já podia fazer tudo). Amigos casando, vários provendo suas famílias, casando e descasando, outros casando novamente, outros casando pela terceira vez e eu aqui, firme morando sozinho e só assistindo, morando sozinho, já com um presente inenarrável meu filhotinho lindo Ian Costa, mas nada de achar minha bela adormecida.
Visitando meus pais aos finais de semana, entre uns furos aqui e ali, hoje percebi que não era nada disso, ser grande e independente não e morar sozinho, e não ter ninguém para repreender pelas cagadas visíveis, pelos porres e irresponsabilidades agudas, era sim ter responsabilidade, e ser justo consigo mesmo, com seus amigos e principalmente com sua família, e depois de uma certeza descomunal interior pego as malas tranco as porta do apto e volto correndo feito louco para casa de mamãe e papai com um sorriso de orelha a orelha, e tudo que me vem a cabeça e o conselho de um grande amigo! O TEMPO DO AMOR E IRRECUPERÁVEL, diante disso eu acrescento dizendo, “o tempo do amor da família”, esse então e insubstituível, daqui não saio, daqui ninguém qualquer irá me tirar.
Sabe por quê? Por que almoçar, jantar e tomar café ao lado da sua mãe, do seu pai, ver jornal, novela, discutir politica, ver futebol ou simplesmente pedir bênção pai, bênção mãe antes de dormir, não vale liberdade de 20 poucos anos algum! Agora tô eu aqui, pomposo, cheio dos mimos, faceiro

Não vou sair de casa até tudo se ajeitar!
Minha abstinência se consolidar,
E até essa louca vontade passar!

Não dá pra sair de casa sem antes pecorrer nos lábios o meu batom.

Triste é ter medo de altura e não poder varrer a casa com medo de sair voando.

Vontade de sair de casa, esfriar a cabeça, ser feliz e esquecer de tudo. Tudo que me aborrece, que me tire da minha paz, que me faça ser infeliz.
Tudo que não vale a pena, que não tem valor. Apenas quero ser feliz! Quero lembrar das coisas boas, viver com amigos, e esquecer todo o resto.
Felicidade. Sim. Isso é o que mais sinto falta!

Vontade de sair, vontade de ficar em casa, sair, casa, sair, casa, sair, sair, casa, sair, casa, casa, casa….

Fiquei uma semana sem falar e sair de casa fui procurado por muitos, fiquei feliz tagarela e sai de casa por uma semana gastei toda minha economia e fui abandonado. Porém depois disso tudo, 2 pessoas que me observavam me confortaram novamente. Meus queridos Pais.

Pudim de leite ou brigadeiro?
Melhor mesmo é sair de casa, olhar o pôr do sol, porque que não engorda.

- Você decide, eu ou essa pizza!
- Por favor, antes de sair de casa, pega a maionese na geladeira, obrigado.

Você está em sua casa e resolve sair para uma festa, e nessa festa você avista uma pessoa e passa a festa toda de olho nessa pessoa, se interessa etc... a pessoa tem algo que lhe chamou atenção e aos poucos vai se aproximando e puxa assunto, depois de um tempo os dois vão embora e então a partir daí você começa a pensar nessa pessoa o tempo todo, então você chega na sua casa resolve olhar sua rede social que faz muito tempo que não olhava, aí você se depara com uma solicitação de amizade dessa pessoa que conheceu e passou os dias pensando nela, ai é que seu coração acelera. Então vocês começam a conversar e ela te diz coisas que você não esperava... coisas fofas, que te faz ficar todo bobo com aquele friozinho na barriga... então vocês ficam com vontade de se ver todos os dias, porém sempre tem que ter uma barreira que impeça isso... Resumindo, Deus coloca pessoas na nossa vida que surgem do nada e desperta em você um sentimento que jamais achou que iria sentir, um sentimento diferente e gostoso de sentir e te faz acreditar no amor quando você já não acreditava mais...!

Não é precaução sair de casa com guarda-chuva quando já está chovendo.

Buscar a paz é levantar da cadeira, sair de casa descobrir o mundo. Encontra-la é voltar para casa, sentar-se em sua cadeira e respirar vagarosamente.

Mas de que adianta sair para festa e voltar para casa sempre com o coração vazio?

Se estiver nos planos de Deus, vai acontecer. Não interessa o que as pessoas dizem, não interessa o que o mundo pense. Se Deus for agir, ninguém impede.

Você não tem nada pra fazer em casa, e inventa de sair, o bar das redondezas foi seu primeiro refúgio. Pediu dose dupla da bebida com maior teor de falta de memória do dia anterior, bebeu num só gole seco, acaba bebendo todas e mais algumas. O álcool parecia circular pelas veias deixando um estranho rastro, uma sensação quase indefinível que sondava por todo o corpo fraco. Esquece o senso real das coisas e comete tudo quanto você imaginar enquanto o efeito da vodca ainda age no seu corpo, nas suas veias, na sua cabeça.
Você delira, delira mais um pouco e enche seu pulmão de nicotina. Fica tonto, sai andando. Tentando andar, e depois senta. Procura o celular, vai à agenda e encontra aquele número que nem precisava procurar, porque você tem gravado na cabeça de trás pra frente, você liga, desliga, e depois liga novamente. Ninguém atende você fica inerte, sozinho e infeliz.
Horas e horas de vodca depois, você não agüenta e para, diz o quanto ama a vida, e o quanto a vida não te ama. Você consegue pensar ainda, então você tenta. E a única coisa que chega até sua cabeça é a lembrança dela. É.
As horas passam e o dia chega você sai fora e vê a claridade da luz nos seus olhos, Já era suficientemente adulto para considerar todo tipo de problema passageiro, hesitou nas conclusões sobre vida e mundo, você percebe que além de um momento, a vida é uma história escrita como tatuagem, que não se apaga totalmente, que permanece em você, com vestígios, com feridas, com qualquer coisa. Permanece!
Chega em casa com uma dor de cabeça tão forte, a madrugada invade o quarto pouco iluminado deita, dorme...
Dez horas se passam, você acorda e vê que tudo passou, é, passou!
A dor de cabeça, o gosto da vodca e a lembrança insistente na sua cabeça.