Sair de Casa
Seus problemas não são resolvidos com um carro novo, uma casa nova e um bom trabalho; Seus problemas se resolvem quando você se dispõe a ser um veículo de Deus ,uma nova casa para o seu Espírito e quando se torna útil no trabalho para o Senhor, ai sim eles são resolvidos
Dizemos tanto que queremos ser adultos, ter o nosso dinheiro, ter nossa casa, nosso carro. Mudar o nosso jeito de criança, para ser um adulto.
Hoje, eu sinto falta de quem eu era antes, uma menina meiga, doce e sonhadora, até de mais. Mas, consequentemente veio a vida, e mostrou-me que nada é como nos pensamos ou como queremos. Aprenda, a vida é é feita de fases. Não perca seu tempo lamentando cada uma delas. Então, aproveite.
Volta logo!
Sabe aquele dia que você só queria chegar em casa, tomar um banho beeeem quente e deitar no quarto com o ar condicionado gostoso? Aqueles dias em que você só precisa ser compreendida por alguém e ganhar um abraço?
Hoje tudo me irrita. Porque? Porque eu não estou com quem quero, nem da forma que quero. Não quero nada mais. Só te quero. Só te quero, sabia? Vontade de ganhar aquele abraço que me tira todo o ar dos pulmões. Aquele beijo que me deixa sem reação, te olhando feito uma boba. Só queria a sua mordida louca no meu pescoço. Hoje você poderia deixar marcas roxas. Queria ficar deitadinha em cima de você, enquanto você fica fazendo carinho nas minhas costas. DROGA! Porque isso está assim? Será que você não percebe que eu sinto sua falta? Poxa... Droga mesmo, é que eu não me apaixono fácil, mas com você foi a coisa mais inusitada do mundo. Eu te amei(posso dizer que sim), antes de te ver. E se você fosse totalmente diferente do que falava(fisicamente)? Eu te amaria mesmo assim! Amaria, porque eu amei seu jeito, sua voz, e sua importância comigo. E agora? O que restou foi um silêncio absurdo que me obriga a pensar em você 10 vezes mais do que o normal. Pensando no "porque", nas mil razões que dou pra você ter se afastado de mim. Penso em como sou chata, maluca, boba, até penso sou feia pra você. Penso que você está desiludo, desesperado, que não quer se apaixonar mais, e depois tudo isso se torna só mais um pouco de incertezas misturadas, como um sopão, que não está gostoso, não. Volte a ser como era antes? Se eu te pedir pra não se afastar nunca mais? É, Mané... O tempo está correndo e eu me comprometendo muito mais nesses textos que escrevo, em forma de desabafo. Na verdade, tudo o que eu queria era te falar na cara, olhando nos seus olhos o quanto você é um... um doce, quando você quer!
Não vejo vergonha em uma pessoa repetir roupa, andar
de onibus e não ter uma casa linda. vergonha é você
paga de fodão, sem ter um real no bolso, isso é vergonha.
Dá de comer o teu cão para ele salva-guardar bem a tua casa e deixa passar a fome o teu gato para ele comer todos os ratos que estão na tua casa.
Minha casa. A que vivi minha infância se partiu ao meio ao mesmo tempo que partiu-se o meu coração, quando a vi uma última vez antes de partir!
Em meu jardim construí uma casa onde eu pudesse descansar. Construí ali uma vida, dentro do meu mundo, dentro de mim pude notar a diferença que a cada dia crescia mais e mais, pois, acreditava no que era o novo, inesperado, acreditava no belo.
Dentro de minha casa eu podia ver os dias amanhecerem, e podia me deliciar no deslumbrante crepúsculo que se formava em meu céu nas tardes de outono.
As folhas que caiam das árvores, eu nunca as recolhia, pois, a mistura de tantas cores naturais me trazia conforto e paz. E a cada dia que amanhecia em meu jardim, era com uma bela pintura, pois o vento como um todo se incorporava àquelas folhas fazendo-as voarem a cada dia em um lugar.
Durante a noite eu me deitava junto a minha lareira e olhava para o alto, e bem no alto eu podia ver as estrelas brilharem onde que em meus pensamentos eu podia tocá-las e assim, por um momento eu podia sentir o divino dom da vida eterna.
Eram frézias, gérberas, peônias, flores do campo, orquídeas, inúmeras orquídeas, e nas árvores – Sim nas belas árvores – lindas bromélias. Mas eu poderia ficar por aqui descrevendo muitas das espécies de flores e plantas que em meu jardim existiam, mas o tempo que me resta é pouco. Pouco, por que meu jardim se desfez. A casa que construí em meu jardim era transparente, e eu vivia como se fosse numa redoma de vidro. As pessoas que por ali passavam se admiravam com meu jardim e minha casa, mas eu não fazia questão de notá-las, pois para mim, o que apenas existia era meu jardim.
O tempo passava e aquilo tudo foi envelhecendo assim como eu. Descobri em mim uma solidão imensurável, que me causava infortúnios. Eu queria alguém para poder compartilhar comigo toda aquela graça que existia em meu mundo, eu queria poder compartilhar com alguém todos os ensinamentos que os livros puderam me dar. Mas as pessoas não me notavam, não me olhavam, e não me queriam, talvez pelo fato de eu não querer com que elas me vissem, e de fato assim, eu não existia para elas.
Todo aquele sentimento, aquela dor estava ficando cada dia maior, e eu queria poder mudar, poder existir, mas como? Eu mesmo não sabia como! Não poderia deixar ninguém entrar em meu jardim, pois, eles poderiam destrui-lo. Eu não só via, mas eu podia sentir a maldade nas pessoas que por ali passavam. Elas não podiam me notar, mas eu as notava, e via coisas.
Solidão, medo. Um profundo suspiro na escuridão de um pesadelo. Olho para o céu e percebi que dormia minha respiração acelerada, meu coração naquele instante poderia saltar de mim. Dúvidas, dúvidas, muitas dúvidas. Por que as pessoas escolhem isso, por que elas fazem o que fazem...
Eu queria respostas, e queria naquele exato momento, queria poder sentir o gosto de cair e poder levantar, pois para isso eu teria amigos para me estenderem a mão. Queria sentir o vento de uma tempestade que se aproxima, e na mesma poder encharcar minha roupa, eu queria buscar minha felicidade. Queria entender as pessoas, o motivo pelo qual elas têm tanto o que sofrer e chorar, mas a única maneira de tudo isso acontecer era saindo do meu jardim.
Saindo do meu jardim eu sabia que não poderia mais voltar, não poderia mais vê-lo. Essa era uma decisão que por muito me causou infortúnios. Mas eu precisava entender as pessoas e descobrir o gosto e as sensações de algumas coisas que me pareciam tão simples, mas que significavam muito mais que uma vida. Mesmo assim, minha curiosidade falou mais alto e fui em frente com meu pensamento.
Hoje eu sei que em meu jardim eu seria feliz eternamente, até o último suspiro de vida que em mim existisse. Meu jardim não resistiu a minha perda, mas eu já pude superar à sua, pois aprendi ser como as pessoas que eu observava, aprendi amar. Engraçado nos livros a palavra amar significa: Ter amor, afeição, estima. Querer bem. Mas aqui fora as pessoas não têm amor como nos livros, como nos contos que eu tanto li. E assim que pude, amei, amei. Estranho amor. E amando descobri que as pessoas não acreditam nas coisas belas que podem acontecer em suas vidas, pois um dia uma pessoa me disse: “Amor. Isso não existe. Que quer que mantenha famílias, casais juntos não é amor. É imbecilidade egoísmo ou medo. Amor não existe. Existe interesse pessoal, ligação baseada em proveito pessoal. Existe prazer, mas não amor. O amor deve ser reinventado".
Reinventado de que maneira, de que jeito? De que modo as pessoas precisam aprender a amar?
Mas hoje eu mesmo posso responder. O amor na vida real é irreal, ilusão daqueles que procuram a felicidade em outra pessoa, pois somos felizes da maneira que somos.
Ao cair da noite eu olho para o céu e não consigo ver as mesmas estrelas, que antes em meus pensamentos eu as tocava. Lembro do meu jardim - como eu queria ainda estar lá -, mas esta é uma escolha que não podemos simplesmente dizer não. Todos nós vamos abandonar nossos jardins. Aos meus olhos eu não era visto, notado pelas pessoas, hoje eu entendo, eu não era invisível, eu apenas não era compreendido pelos incoerentes adultos que por ali passavam e não me notavam.
Sei que posso continuar cultivando flores e plantas. Mas hoje, preciso arranjar tempo e lugar. Aquele meu lindo jardim desertificou-se, desvaneceu-se, agora eu vou fazer um novo em uma outra pessoa, pois meu objetivo será reinventar o amor em mim, quero provar que sempre o bem vence e sempre podemos sermos felizes, pois todos nascemos para amar sermos amados.
Ame.. ame a sua família, os seus amigos, a sua sala, o seu quarto, a sua casa, as suas roupas, os seus animais, o seu cabelo, a janela, o sol... ame, não importe o que, mas ame algo. Pois a vida passa a ter mais sentido quando amamos.
Às vezes eu pego um livro e por horas eu me sinto vivo; me sinto em casa, sinto-me num mundo totalmente novo e gigantesco!
Não preciso de casa na praia,
De carro importado,
E nem de mulher gostosa...
Só preciso de VOCÊ
Pra torna minha vida amorosa.
Presentes diários
Lembro na casa de minha avó, que existia uma sala de visitas. Nós, crianças, não podíamos brincar lá. Aliás, não fazíamos refeições lá também apesar da grande mesa. Quando em família nem os adultos lá comiam. Era um espaço reservado para as visitas. Que sinceramente, nunca vi sendo usado, porque as tais visitas nunca apareceram enquanto eu estava por lá. E no ambiente havia enfeites, sofás, cristaleira, tudo muito bonito, preparado para receber as tais pessoas, mas nada realmente funcional ou, na minha opinião, agradável. Era uma fachada de coisas bonitas mas inúteis, que estavam ali acho apenas para impressionar os outros.
Interessante como muitos de nós têm essa mania de reservar em nossas casas e em nossas vidas aquilo que só será usado com as tais visitas. São louças, talheres, salas inteiras, reservadas para os outros.
Mas isso não é só em coisas da casa. Tenho amigas que compram jóias caras para usar só em festas, só para os outros verem. E são apaixonadas por suas jóias, mas as deixam guardadas na caixa, para os dias “especiais”.
Bem, eu nunca entendi muito isso.
Penso que seríamos muito mais felizes se aprendêssemos a agradar à nós mesmos e àqueles mais próximos de nós, e a fazermos coisas pelo simples prazer de as vivenciarmos. Essa idéia de termos que aparentar mais do que curtir o nosso dia a dia me parece receita para o insucesso pessoal e familiar.
Uso os cristais sempre que me dá vontade, organizo minha casa para que todas as salas sejam de estar, não de visitas. Voto que devemos dividir com quem amamos o melhor de nós, não com estranhos.
Não é realmente proveitoso reservarmos espaços apenas para aparências. Compro jóias se pretendo usá-las no dia a dia. Não as compro para guardá-las no armário. Organizo minha casa para que meu filho possa nela brincar com segurança, mas para que tenha a liberdade de usá-la da maneira que mais lhe fará feliz.
O cuidado excessivo com coisas nos tira de foco o que realmente importa: as pessoas.
Os sofás, os enfeites, isso tudo pode ser reposto. Se gastar, compra-se outro. Pior seria terminar os dias com os objetos novos em folha, jogos completos de tudo, mas sem ter aproveitado. Sem ter dividido momentos de felicidade com a família e com os amigos. Ricos em contas bancárias, mas pobres em experiências e oportunidades aproveitadas.
Aprendi com meus pais a viver e não apenas acumular coisas. À gastar com aquilo que nos dá prazer, ainda que para os outros pareça besteira. Viagens, carros, brinquedos de crianças e de adultos... Aprendi à guardar para ter segurança financeira mas não me tornar vítima do trabalho e do dinheiro.
Porque no final, o que resta se tornará herança para alguém. E quem sabe essa outra pessoa lhe dê algum valor. Quem sabe jogue fora. Por isso, não fique guardando o melhor de você para os outros verem só nas festas. Aproveite a vida e as coisas. Todos os dias. Aprenda a ser feliz com o que você tem. E lembre-se: Não existe aparência mais bonita do que a da felicidade!
Imagina um mendigo pede comida na sua casa, ai você vai dá, ele tira um iphone do bolso e diz :perai deixa eu posta no instagram.
kkkkkkkkkkkkkkkk
Que mais me faz feliz?
Um bocado de amigos leais
Um mundo onde possa confiar
Uma casa que me abrigue do tempo
Um prato farto de comida saudavel todos os dias
Uma roupa simples que cubra meu corpo do frio e calor
Liberdade para ir onde eu puder
Um coração que ame
Um cérebro que pense
Braços que trabalhe
Pés que possam me conduzir
Água pura que sacie minha sede
Paz interior que possa transmitir a outros
Me deixa feliz acreditar que Deus está no comando do universo.
Nao quero que meu filho pense que beber é bom ao me ver com garrafas de bebida pela casa,quero que ele me veja e tenha vontade de ler os livros que leio .
O LOUCO DA CASA
Criamos muitas couraças,
Na vida são tantas ameaças.
Chega a hora em que vou partir,
Fui criticado agora tenho que ir.
Não sei o que é pele ou couraça,
O que virá se será amor ou ameaça.
Ando de cabeça erguida para o poente,
De longe até pareço ser gente.
Somos o nosso próprio vilão,
Matamos por causa do pão.
Dói confiar no tal do irmão;
Na esquina ele será a traição.
Sangra a minha alma,
O corpo não se acalma.
A couraça foi de papelão,
Sou besouro esmagado no chão.
Não aposto no sucesso,
Aposto no meu regresso.
O sucesso é efêmero,
O meu tempo é nictêmero.
Joguei o relógio fora,
Os insetos voam lá fora;
No regresso volto à luz,
Todos esqueceram minha cruz.
A cantora da um agudo.
O judeu está tão barrigudo.
O pintor fez o sorriso do querubim.
Os bêbados dão festas no botequim.
O sucesso é a fração do segundo,
É a maldita rodada do mundo;
É o também o bolor que come o pão,
É o verme que engorda dentro do caixão.
O fracasso é a lembrança,
É rezar com toda a esperança,
É o bolor na ultima fatia de pão,
É ter fome dentro da escuridão,
Querer cantar a beleza desafinada,
Mas sentir que a sua alma esta acabada;
O fracasso é fugir para o intimo exílio
E perto de todos sofrer um martírio.
Então aprendi a me avaliar baixo!
Mesmo de nariz empinado sou cabisbaixo,
Sou cria do meu pai.
Não posso falar ai.
Não tenho mais direito ao ir.
Caio sobre a terra escura,
Limpo a poeira como uma cura,
Guardo as minhas asas de querubim
E tenho apenas que sorrir... enfim.
Andre Zanarella 28-02-2012
Nictêmero = Espaço de tempo que compreende um dia e uma noite.
Estava chovendo e, deu saudade, de quando a gente se via, de quando você me deixava em casa, daquelas noites em que sentados, nenhum toque havia, e mesmo assim exalavamos “amor”. Deu saudade de quando tua boca sem jeito se encostava na minha, e o beijo mais tosco acontecia. Da tua risada trêmula, quando eu dizia que você me amava, e relutando você sorria. Deu até saudade das inúmeras mentiras que você contou pra eu dormir feliz, aquelas que me faziam os olhos brilhar, tão estúpida e doce, acreditando.. Deu saudade só do que eu era, antes de você partir, deixando poeira sobre os móveis e as fotos de uma história que nunca existiu.
2009, em alguma decepção.
Hoje quando cheguei em casa, você estava lá me esperando sentado, descansando. Quando abrir a porta, meu amor olhou e piscou acenou e logo corri ao seu encontro. É tão bom amar você, pois seu que você me ama, admira, me esculta e me compreende. Bom seria se Deus mandado você como pessoa. Mas acho que pessoas assim não existe, dai você seria um anormal. Por isso que você é um cachorro, pois no seu mundo isso é normal, isso é legal. No meu mundo, no mundo dos humanos, tudo é tão diferente, seco e frio. Por isso caso eu tenho outra vida, queria que você nascesse como gente e eu como um cachorro para retribuir tudo a você. Você é assim um mundo pra mim.
A gente casaria, teríamos dois filhos, um menino e uma menina. Moraríamos numa casa simples no centro da cidade e iriamos jogar vídeo game com nossos filhos sempre quando eu voltasse do trabalho e você terminasse de limpar a casa. Não seriamos um casal perfeito, nem o pior. Eu levaria o menino para a aulinha de futebol que fica perto do meu trabalho e você levaria a menina para a aula de balé da escola, marcaríamos a altura deles com riscos na parede, iriamos na praia geralmente aos domingos quando não tivesse nada pra fazer, nossa geladeira seria cheia de chocolates e batata frita. Faríamos festas de aniversário em salas de jogos para o menino e para a menina. Iriamos viajar sempre com eles. Eu iria aprender a tocar violão e ia viver tocando músicas para eles antes de dormir aos invés de histórias e contos de fadas. Eu não seria o pai perfeito e nem ela a mãe perfeita, mas nós iriamos viver tentando ser uma família feliz.