Sair de Casa
A casa
A casa é um lar
Onde abriga a família
E se vive com muito amor.
Por mais que seja pequena
Sempre tem espaço
Para o nosso senhor.
Se sinta bonita, fique bonita, se arrume, se perfume, mesmo que pra ficar em casa. Você nunca saberá como será o entregador de pizza!
"Preste atenção, ela disse,
ao abrir para mim a porta de sua casa :
- o que a gente sonha aqui, tende a acontecer.
Pensei que é preciso ter coragem para morar em um lugar assim,
onde o que se sonha passa a existir.
Precisa ter muita certeza do seu sonho."
"Eu já abri as portas, agora só vai ficar quem gostou da casa porque é simples e encontrou, por acaso, algum valor no meio da bagunça. Só fica quem gosta do café, das conversas e do pôr-do-sol. Definitivamente, só fica quem quer; quem encontrou e se encontrou. Aqui é bom, há quem concorde. Contudo, sempre tem quem prefira lá fora. Os novos ventos já estão entrando, as cortinas já estão sorrindo. Dessa vez só fica o que for verdadeiro."
Brasil 2º colocado em alcolismo( kkkk)
Dindão, os crentes de uma certa igreja, chegam em uma casa e tocam a campanhía. "dindão" Mais uma vez e nada de ninguém atender. Mais uma vez" dindão" e esperam. Surpresos, a porta se abre e vem atender um rapaz, com uma cara de sono, misturada com a de um embriagado(bêbado) que lhes perguntam. O que vocês querem, aqui em casa esse horário, meio dia? E os crentes respondem. Bom dia senhor, é que nós estamos fazendo visitas rotineiras, e aproveitando para convidar o senhor para nos fazer uma visita na igreja. Mas pelo visto....O senhor não está muito bem e parece que bebeu a noite inteira. Ah! o senhor sabia que o Brasil é o 2º colocado em alcoolismo? Perguntam os crentes ao bêbado. E o bêbado, respondeu: Sim eu sei, mas a culpa é de vocês, que não nos ajudam a beber, se vocês nos ajudassem, o Brasil seria o 1º. Mas senhor, falam os crentes. E o rapaz continua falando: Eu tenho que me virar, beber todos os dias e ainda bebo por vocês, para o Brasil pelo menos não perder essa colocação de 2º lugar. ( kkkkkkkkk ) Brasilllllllllllllllllllll
MINHA CASA
Quando percebi...
Minha casa estava fria,
As baratas tomavam conta de tudo
Mesmo quando tudo parecia limpo.
Os cômodos pareciam maiores, mais vagos, mais escuros.
A água do pote onde nadavam estrelinhas de vela apodreceu.
Então, o musgo tomou conta das estrelinhas.
O piso branco gelado registrava apenas as marcas dos meus passos.
A mudez do telefone mostrava a inutilidade do bina.
Quando percebi...
O pássaro parecia empalhado,
A cadelinha me causava impaciência,
As plantas haviam secado.
Os anjos queriam fugir das molduras
Como as fotografias que fugiram dos porta-retratos.
Os doces permaneciam nos potes,
Mas pareciam menos atrativos, menos coloridos, menos doces.
O relógio havia parado.
Quando percebi...
Minha casa estava morrendo
E eu não sabia o que fazer
Porque não sabia que casas também morrem.
Apática, apenas me limitei a buscar a causa mortis.
Talvez já soubesse...
Minha cama também sabia: sua ausência.
Um feto morto no útero
Pode matar a mãe.
Eu te amo tanto que sou capaz de ir até a sua casa, e cantar uma canção debaixo da sua janela. Nome da canção é: eu nunca vou te esqueçer.
Eu sei que não tenho vindo muito aqui. Mas recentemente recebi em casa duas visitas: A falta de inspiração e a preguiça. Toda vez que a inspiração me chama pra ler alguns blogs, a falta chama a preguiça e começam a fazer aquela bagunça na minha cabeça que acabo desistindo de tudo. Só espero que elas não façam igual ao tédio. Esse resolveu que vai morar comigo agora, nem pensa em tirar férias ou ir embora.
Não sei si é a falta ou o excesso, só sei que está tudo muito chato, sem graça. A casa vazia, muitas vezes minha companhia. Mas Por um momento sinto tanta ausência que o silêncio ousa a me incomodar.
Saudades, desejos misturado com o que não sobrou daquilo que sentia. Eu já nem sei mais o que é meu, nem quando, nem onde. Um tremenda confusão de sentimentos. A mente por um instante pensativa por outro memórias esquecidas.
Momentos que quanto tempo faz, aparecem desvairados. Deixam na minha cabeça com um monte de vontades, de tristezas por não ter aproveitado aquele instante. Dúvidas. Aconteceria diferente se minha reação fosse outra? Não sei, talvez sim. Talvez não. Apenas aconteceria.
Acho que o fato é que eu ainda não consegui ser feliz de verdade. E estou cansada de adiar. Não por um querer meu, mas por falta de oportunidades. Aliás, é o que mais me falta: oportunidades.
Só queria que elas acontecessem. Se fosse boas ou ruins, não interessa. Queria apenas vivê-las. Me perderia, me procuraria, me acharia... E, quando necessário, enlouqueceria e deixaria rolar.
No momento o que me resta é uma memória que eu nem me lembro mais...
...nem me lembro mais.
" Temos que ver as pessoas ao nosso redor, como uma casa pegando fogo com uma familia dentro... Você fica passivo com uma situação dessas ? Então... Tente salvá-las ! "
Sertão bruto. Além correm as selvagens
Águas do Sucuriú. Eis a tapera:
A casa de Inocência! A Primavera
Cobre-a de agrestes silvas e pastagens
Não mais, cantos de graúnas entre as ramagens
Do laranjal em flor! Não mais, a austera
Figura de Pereira ali, à espera,
Nem do anão Tico trêfegas visagens!
Tudo deserto! Só, de quando em quando
Passa uma borboleta sertaneja,
Asas de azul e branco, ao sol ondeado...
É a grande borboleta de seu nome
O Papilio innocentia que inda beija
As saudades que o tempo não consome.
Mesmo com o cheiro de esperança que novembro me trouxe, sinto minha casa fria e estou em uma dolorosa duvida: Compro um aquecedor ou mudo de amor?
Aos Livros
Aos livros, leitores.
Aos homens, dignidade.
Aos sem teto, casa.
Aos deficientes, oportunidade.
Aos políticos, ética.
Aos culpados, perdão.
Aos pés, guia.
Aos cupidos, coração.
Aos nervos, camomila.
Aos negros, respeito.
Aos lábios, outros.
Aos homens, direitos.
Aos famintos, comida.
Aos sábios, voz.
Aos formados, empregos.
Aos rios, foz.
Às lágrimas, consolo.
Ás leis, cidadãos.
Às flores, água.
Às crianças, educação.
Às mulheres, vez.
Às carteiras, dinheiro.
Às correntes, chave.
Às navegantes, e-mail.
Ao amor, cúmplice.
Ao corpo, sentidos.
Ao samba Buarque.
Ao crime, foragidos.
Ao enfermo, saúde.
Ao desbotado, tinturaria.
Ao surf, onda.
Ao solitário, companhia.
À dúvida, resposta.
À juventude, maturidade.
À seca, chuva.
À cidade igualdade.
À conquista, mérito.
À escuridão, lampião.
À testemunha, segurança.
À pressa, imperfeição.
A MIM, O QUE FAZER
Quando criança, meu pai sempre repetia ao chegar em casa: quando ouvirem o "apito do trem"(Maria Fumaça), esperem quinze minutos e aí estarei adentrando a nossa casa.
Apite antes da curva, era a orientação que o maquinista do trem, recebera da rede ferroviária, para fazê-lo em determinada posição, antes da chegada à estação.
(NÃO)
Não sinto medo, não mereço sentir dor,não tenho culpa ainda sim sou sonhador,não tenho casa nem mesmo um lar,sim nessa vida só sei apenas sonhar,não tenho família ou alguém pra pensar.Não sinto fome,nem vontade de comer,não sinto frio,nem vontade de viver,não tenho honra, dela não sou merecedor,não conto vitorias,nem mesmo sei ser perdedor eu coleciono derrotas e tudo que o mundo rejeita,nascido na discussão,tomo remédios sem receita, não tenho nenhuma crença imbatível sei que não (sou)escravo do trabalho que um dia não me negou.
Não tenho inveja,nem ódio consigo ter,não sei se tenho vida,mais sei que um dia vou morrer,não tenho muitos amigos, sociável nunca serei,não sei fazer amizades,quase sempre não errei.
Não tenho medo do nada,nem pernas pra andar,não tenho tanta certeza como isso acabara,com o não do quase nada que um dia vai vier,Talvez nada te interessa,interesse abalado com o tal do tal estresse,Relaxa,(Não)...
O que eu quero evitar é estar na porta da sua casa te pedindo pra voltar sabendo que eu não estou errada.
Ele não havia voltado para casa. Ele havia dito que ia embora para sempre. Pensei que ele não iria levar tão á sério, pensei que só havia sido mais uma discussão boba em que depois de gritos e choros iriamos ter uma longa noite de amor. Ele não iria voltar, e eu não ia esperar mais. Pois ele preferiu mentir no “para sempre” do eu te amo e eu preferi acreditar que ele não era só mais um idiota!