Sair da Casa da Mae
Andando pela estrada, te levando para casa
Você me beija na sua porta
Me puxa para perto, me implora para ficar
Mas estou cansado dessa montanha-russa
Nostalgia de uma manhã de domingo
Quando se é criança, as simples coisas, deixam de ser simples e passa maravilhosamente coisa, me lembro dos sentimentos do lindo. Com as coisas simples e sem beleza alguma para crescidos sem sentimento nostálgico da casa de vó. Na casa da minha vó, via o sol nascer entre as arestas do telhado e eu achava lindo, via borboletas a voar mas pedras do quintal aquilo era belo e via a minha vó a cozer para seus netos e eu ainda acho lindo. Devemos viver com os olhos de uma criança, que com uma simples coisas elas as transformam em maravilhosamente coisas. O belo, o simples são maravilhosas dádivas de uma eterna criança encantada.
Por mais estranho e solitário que fosse o mundo lá fora, os livros sempre me faziam lembrar de casa.
Eis que estou à porta e bato. Se alguém
ouvir minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearemos juntos”
(Ap 3,20).
Quando chega o dia da casa cair (…) é um dia de chegada infalível, – o dono pode estar: de dentro, ou de fora. É melhor de fora.
(A hora e a vez de Augusto Matraga)
Nosso tempo acabou, vamos entrar numa nova fase. Ou decidimos como será essa fase ou a vida decidirá inteiramente por nós.
Sua casa é sagrada como um templo.
Não abra as portas para qualquer um.
Cada um traz dentro de si uma energia, boa ou má, e até você descobrir qual a natureza dessa energia pode ser tarde. Por isso, ao invés de escancarar a sua vida e a sua rotina para estranhos ou recém conhecidos cuide da sua intimidade, da intimidade da sua família. Proteja seus filhos, seu casamento, sua casa. Proteja-se. Não podemos evitar as ervas daninhas, mas não devemos cultivá-las dentro de nosso lar.
Meire Moreira
A vida é uma casa de passagem, um efêmero ciclo, onde cada segundo ornamenta as estações. E que cada ser saiba chegar, ver, aprender, crer, crescer, amar, querer, ousar, conquistar e regressar.
A natação é normal para mim. Eu me sinto relaxado, confortável e sei o que me rodeia. É a minha casa.
Eu não sou o seu homem
Mas cuide de mim
Eu não sou a sua pessoa
Não posso te abraçar, mas eu sou um homem
Com as costas grandes para te levar para casa
Vou levá-la para casa
Confie em mim
Sua terra natal não é o lugar onde você aterrissa; é o lugar de onde você decola. Você não pode escolhê-la assim como não pode escolher sua família. No pôquer você recebe cinco cartas. Pode trocar três, mas as outras duas ficam com você até o fim: a família e a terra natal.
A nossa casa é o nosso lar onde devemos procurar manter sempre harmoniosa: limpa, arejada, clara, com plantas, enfim, um ambiente alegre e cheio de vida.
Sou uma casa. Está escuro dentro de mim. Minha consciência é uma luz solitária. Uma vela ao vento. (...) Todo o resto fica na sombra. (...) Mas ainda está lá. Os outros quartos, nichos, corredores, escadas e portas. (...) E tudo que vive e vaga dentro de você está aqui. Vive. Dentro da casa que sou.
Por onde os meus olhos possam ver.
Eu te vejo, da varanda da casa escondida,
por detrás dos tijolos à vista.
– Como se sente por ter ido do céu para o inferno durante a noite?
– É como ir de casa para o trabalho.