Sair

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Quem nunca chamou alguém pra sair e disse "Eu pago!", não sabe o que é sentir o rico.

Para ser foda, eu não preciso ir para uma balada e pegar 20, beber litros de vodka e sair experimentando tudo quanto é tipo de droga. Não preciso ter milhares de seguidores no tumblr, nem ser “famosa”. Deus não precisou de nada disso, e mesmo assim ainda é a pessoa mais foda do mundo.

A dádiva da dor na alma é que somos compelidos a sair da nossa zona de conforto; neste movimento podemos escolher atalhos que serão apenas placebos, ou o dificil, tortuoso, mas no final o gratificante caminho do aprendizado.

Não quero mais sair de perto de mim. Sou sempre eu mesmo. Já sei também como estou. Recuperei 90% do meu cérebro, pelo menos e 100% da ANIMA ferida. Larguei o tijolo, voltei à superfície. Já sei quem sou e como estou, mas, com certeza não serei o mesmo por muito tempo. Quando eu partir com certeza ninguém minha falta sentirá. Em duas semanas ninguém mais de mim se lembrará. Eu acho isso muito bom. Não quero que ninguém por mim sofra. Não quero nem desejo mal a nenhum ser. Não quero que chorem por mim. Seria bom se gostassem e me procurassem enquanto vivo depois de morto posso ser dado até para os urubus comerem seria uma forma de ser útil mesmo depois de morto. É como penso é como sou.

Às vezes é preciso dar um de teletubbie e dizer 'É hora de dar tchau" e sair dessa sala de espera. Porque esperar é necessário até um certo ponto, mas pode cansar e o melhor pode estar em outra sala, só esperando você passar por ela...

Eu queria apenas um tempo pra sair. Pra sacudir a poeira, limpar o armário e separar tudo no saco do que deve ser descartado e no que vale a pena continuar intacto. um tempo pra não ter que explicar nada pra ninguem. Pra nao ter mais o que discutir. Um tempo pra mim. pra ser egoísta e olhar pra o próprio umbigo. Um tempo pra estourar o I-pode, pra sair da dieta. Pra nao dizer onde eu vou ou com qem eu ando falando. Um tempo pra pensar em onde eu errei, onde nós erramos. Um tempo pra não pensar em provas,sacanagem nem problemas. Deitar em uma grama recem cortada. uma brisa. uma sombra e mais nada. Queria apenas um tempo pra recarregar a bateria. Trocar a pilha. Lavar os pratos. ou seja lá como prefira dizer. Só pra elevar a paciencia, pra aumentar o saco. pra relevar o relevavel. Só pra continuar em frente.

Aproveitar a vida não significa encher a cara e sair se embebedando por aê.

Eu que não vou me perder neste mundo insano, eu que vou sair correndo e ser feliz em marte, ou em plutão, porque aqui na terra não tem jeito mais não

Quando dormir se torna a melhor alternativa… sim, é hora de agir, sair da cama e procurar o que te faz mal e acabar com isso. A gente só vive uma vez, pense nisso, só uma vez. Se não for feliz agora, vai ser quando? (Prefira Borboletas)

Não ames o sono, para que não empobreças; abre os teus olhos, e te fartarás de pão. (Provérbios 20:13)

É muito importante sairmos e nos sentirmos confortáveis. É muito gostoso poder sair e tocar a quantidade de músicas que você quiser, e elas terem a força e a emoção que você quer que tenham.

Só conseguimos sair de um lugar e chegar em outro quando temos consciência de onde estamos e, sobretudo, para onde desejamos ir.

Fiquei uma semana sem falar e sair de casa fui procurado por muitos, fiquei feliz tagarela e sai de casa por uma semana gastei toda minha economia e fui abandonado. Porém depois disso tudo, 2 pessoas que me observavam me confortaram novamente. Meus queridos Pais.

Não sei sair de mim

Que culpa tenho eu de ser assim, inconstante, indefinida, e instável talvez?
Não sei se fico muito exposta, procurando respostas onde nunca tenho vez.
Às vezes ainda penso ser a número um, a mulher dos sonhos, a princesinha do castelo.
Mas, quando tudo desmorona, me sinto num pesadelo onde não há nada de tão belo.
E só eu sei o que já passei, por onde andei e me esbarrei.
Já vi sorrisos que não existiram, chorei lágrimas que não caíram, já caí e me levantei.
Tento sempre corrigir o incorreto, procurar ficar por perto, mas nem sempre tenho sucesso.
Fico nessa tentativa, me ocupando de outras vidas, me esquivando por completo.

Mas que culpa tenho eu de ser assim?
Se o que sou é só ser eu, se não sei sair de mim.

As lágrimas pedem pra sair dos meus olhos, mas não dizem qual a razão do seu querer.

queria apenas fumar meu cigarro e sair correndo.

E agora? Vou sair culpando o mundo pelo meu mal humor, pela minha falta de amor. Mas quer saber? Não ligo. Mesmo que a solidão me lembra que eu preciso de um amor, que eu preciso agora ser feliz, eu não me importo

"VIAGEM"


Eu decidi sair por aquela porta,querendo encontrar todo tempo perdido e guardar-los num espaço que coubesse minha prepotência.O que eu quero,eu quero.Não mudo,não substituo.Tem que ser assim ( ponto).Não consigo ser feliz batendo de frente comigo.Pode parecer egoísmo,mas só depois de tanta "sede",daquela que te senta no meio da noite,mas te limita um passo que seja,pra que se levante, já sentindo uma certa fraqueza,do que não sei o que,sufocada como um trago de cigarro após um jogo perdido,já totalmente vulnerável,foi que me fez entender que minha saciedade não era do nada .A vontade de sair por aí inventando assunto com a primeira pessoa que surgisse,sem olhar pro lado,nem ficar imaginando aquele "vulto" o tempo todo comigo, já eram sinais vitais de que seria: um certo amor (in) próprio.Uma incompatibilidade,digamos,casual.(Acontece!).Foi ficando estranho.Comecei a crescer numa ânsia,como se ela fosse me secar por inteira.O sangue já era água,fria,que vazava do fundo dos olhos e escorria um tracejado de um caminho,sinuoso e salgado,terminando na haste de um dedo,interrompendo.Tudo diminuindo por dentro,ficando apertado e transparente.Visivelmente compreendido e insuportável.Não ia caber mais ninguém,logo se via.E eu tinha que sair também.Mas o que fazer com o medo?Deixar de abrir mão dos meu valores, é como se eu adquirisse mais centímetros nas pernas,descobrindo que posso alçancar um pouco mais alto e tocar o distante.Como criança, quando coloca o salto da mãe e fica imaginando o dia de caber nele,sabe?Mas ter que readquirir forças,abrindo não só mão,mas mente,coração,uma vida já costumada aquela situação,foi o mais difícil.É assim que estou saindo para uma viagem,daquelas que se passa um bom tempo só planejando.Me despedindo de um comodismo pra finalmente ter esse encontro comigo,numa estação,num banco,num vasinho de violeta no canto,numa conversa sem hora marcada,num domingo sem obrigações,ou num dia sem nada.Só eu e eu mesma,num abraço de quem a muito tempo não se vê.E vou ficar falando comigo,num belo chá ,relembrando sonhos, projetando o futuro.Idéias frenéticamentes soltas,como os passos que quero ter,em torno daquilo que mereço,mesmo que inseguro,como se amarrados numa linha de pipa.Nem que eu me arrebente toda,preciso saber como é voar.Ser absoluta,e me casar com meu lado mais interessante.Quem dera?Já é hora!Meus filhos nascerão dessa viagem: Felicidade,Liberdade e Realização.Quer carona?

E a saudade me faz
Te querer ainda mais
Sem sentido, vou sair te procurar,
Te encontrar
Aqui ou em qualquer lugar
Seu mundo é meu mundo,
Não me peça pra ficar
Sem você aqui, não dá

Você não tem nada pra fazer em casa, e inventa de sair, o bar das redondezas foi seu primeiro refúgio. Pediu dose dupla da bebida com maior teor de falta de memória do dia anterior, bebeu num só gole seco, acaba bebendo todas e mais algumas. O álcool parecia circular pelas veias deixando um estranho rastro, uma sensação quase indefinível que sondava por todo o corpo fraco. Esquece o senso real das coisas e comete tudo quanto você imaginar enquanto o efeito da vodca ainda age no seu corpo, nas suas veias, na sua cabeça.
Você delira, delira mais um pouco e enche seu pulmão de nicotina. Fica tonto, sai andando. Tentando andar, e depois senta. Procura o celular, vai à agenda e encontra aquele número que nem precisava procurar, porque você tem gravado na cabeça de trás pra frente, você liga, desliga, e depois liga novamente. Ninguém atende você fica inerte, sozinho e infeliz.
Horas e horas de vodca depois, você não agüenta e para, diz o quanto ama a vida, e o quanto a vida não te ama. Você consegue pensar ainda, então você tenta. E a única coisa que chega até sua cabeça é a lembrança dela. É.
As horas passam e o dia chega você sai fora e vê a claridade da luz nos seus olhos, Já era suficientemente adulto para considerar todo tipo de problema passageiro, hesitou nas conclusões sobre vida e mundo, você percebe que além de um momento, a vida é uma história escrita como tatuagem, que não se apaga totalmente, que permanece em você, com vestígios, com feridas, com qualquer coisa. Permanece!
Chega em casa com uma dor de cabeça tão forte, a madrugada invade o quarto pouco iluminado deita, dorme...
Dez horas se passam, você acorda e vê que tudo passou, é, passou!
A dor de cabeça, o gosto da vodca e a lembrança insistente na sua cabeça.

não cair na poça, tentando sair viva da roda gigante (mas torcendo pra sentir a lama nos pés quando surgir o azul do horizonte). Gira, gira, gira, gira que o meu ritmo aumenta. Gira que meu pensamento fica frenético, gira que eu finjo ser cigana, e fujo correndo pro litoral, praquela terra onde é rei quem consegue a proeza de não ser teatral. Gira que eu vou tentando ficar lúcida, risonha, medonha, cega. Gira e leva embora o passado, o medo, a incerteza de todo a fugaz certeza. Mas gira rápido, e tão rápido quanto eu não sinta o efeito, pra poder sair direito, sem defeito, e encontrar meu bom e lindo sujeito. Gira roda, roda gira, limpa toda ferida, cura alma, limpa, amorna, acalma