Saiba que seu Destino é Traçado

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... e Deus disse "e eles terão livre-arbítrio", e disse "e haverá o destino", e disse "e cada um terá a felicidade que puder entre um e outro" e chamou isto de vida ... daí criou o homem ...

Inserida por jairfj

Todos os caminhos de suas escolhas o levará ao destino do seu coração. Não espere nada mais ...

Inserida por jairfj

''A conquista é o destino futuro,quando tem muitas lutas sucessivas''.

Inserida por RUBENSPARANHOS

''⁠E viajando pelo mundo,caminhou sem destino.''

Inserida por RUBENSPARANHOS

⁠Talvez os trajetos antigos já não te conduzam ao destino certo. Escolher um novo caminho não significa abandonar, mas redefinir a jornada para que ela tenha sucesso.
O futuro pode te surpreender.
Não tenha medo de recomeçar.

Inserida por NateSeckler

A Praça do Geraldo inspira os Poetas!
O destino no-la deu ...
A igreja, a fonte, as arcadas,
Tudo tão nosso, tudo tão meu ...

Inserida por Eliot

Não vale a pena lutar contra a vida!
Devemos estar sempre onde o nosso destino nos põe ...
Abertos! Esféricos! Ampliados!
Deus será nosso auxílio, amparo e protecção ...

Inserida por Eliot

- À Senhora dos Astros -

Senhora, ao entregar em vossas mãos de neve,
meu destino, meu pobre Coração,
sinto entregar-vos, hoje, aqui, frente ao Tejo,
o que resta de minha amarga, dolorosa solidão.
E se assim é, Senhora,
quando ouvirdes declamados estes versos,
ornada desse olhar fecundo de ideais,
imensos ideais, tão intensos, tão profundos,
sabei que vossos olhos me salvaram desses "AIS"!
Quero dizer, Senhora-dos-Astros,
quero deixar, Senhora-dos-Ciclos,
uma imensa, tão profunda gratidão ...
Sou hoje um Novo-Ser,
sinto em mim outro pulsar,
tenho um Novo-Coração!

- Poema para Maria Flávia de Monsaraz -

Inserida por Eliot

Pura Ausência -

Paira sobre a vida um vazio
Uma sombra magoada sem destino ...
Porque ficas em silencio frente ao rio
E nos deixas à deriva no caminho?!

O teu jeito! O teu toque! O teu olhar!
A tua voz cristalina, eloquente,
Capaz de nos fazer sentir o que é amar,
Agora tão distante, tão ausente.

Porque tinha eu que aqui ficar
Se tu tinhas que partir?!
Aconteceu! Aquele medo de separar
O que o destino um dia quis unir ...

Arrancaram de mim toda a alegria
Só há ecos de saudade no meu peito
Transformou-se em noite cada dia
E cada hora fria no meu leito.

Adeus musa cristalina dos meus versos!
Teu olhar é como um passaro que voou,
Como um dia que acabou, sem gestos,
Adeus meu Vendaval de Sonhos que passou.

(Poema dedicado à Fadista Celeste Rodrigues, à sua partida e à intensa amizade que unia o Poeta e a Fadista)

Inserida por Eliot

Vento sem Destino -

Passaste na minha vida
Num passar de despedida
Fiquei só no meu caminho
E o silêncio que deixaste
Foi a prova que passaste
Como um vento sem destino.

E o sono não chegou
Tudo em mim por ti passou
À luz d'uma lanterna
E as manhãs não acordaram
As noites não passaram
A Madrugada foi eterna.

E foi eterna a tua ausência
Uma dor em permanência
Que o silêncio não calou,
As estrelas não chegaram
Os sonhos não passaram
E eu nem sei por onde vou.

Mas se um dia o firmamento
Me trouxer por um momento
O teu olhar que sabe a fado,
Hei-de florir em verde esperança
Como um sonho de criança
A cair no teu regaço.

Inserida por Eliot

Serei Sempre -

Serei sempre um pobre Poeta
sem destino,
um deserdado dos outros,
um esquecido, abandonado,
filho do silêncio
sem vontade de viver!

Serei sempre um triste
que só sabe fazer versos
com garras frias, contra a vida
negando o coração ...
Terra mordida de Sol ...
Noite vivida de Lua ...
Morto que procura a solidão ...

Inserida por Eliot

⁠Mãos do meu Destino -

Há em mim um grito de infinito
no silêncio que me veste a solidão
há qualquer coisa de vento
numa voz que me fala ao coração.

E há um suspiro feito de água
num olhar que me toca o pensamento
há um gesto ferido e meigo
que pesa triste sobre o tempo.

Há um adeus de asas paradas
junto às mãos do meu destino
que me acena com um lenço,
desde sempre, no caminho ..

Inserida por Eliot

⁠A Vida -

A Vida está pejada de páginas soltas
cheias de linhas por escrever
que o destino, ansioso,
deseja ver preenchidas
pelo punho de cada um!

Inserida por Eliot

⁠Madrugada sem teus Braços
(Fado)

Madrugada sem teus Braços
noite aberta sem destino
dia-a-dia; passo-a-passo
sem saber do teu caminho ...

Sem saber dos nossos sonhos
da mentira que é a vida
das angústias que deponho
na palavra despedida!

Se me amaste ou outro em mim
já nem sei se o consumaste,
foste embora, sei por fim
que afinal nunca me amaste!

Sigo a vida, em vão, sozinho,
cheia de sonhos aos pedaços,
noite aberta sem destino
madrugada sem teus braços!

Inserida por Eliot

⁠AQUI ONDE RESPIRO -

Aqui onde respiro
nas várzeas do caminho
não encontro o meu destino
nem se ouve o meu suspiro!

Aqui onde respiro
neste corpo de mortal
não há vida, tudo igual
quero à morte porum tiro!

Aqui onde respiro
não há vida nem amor
só os braços de uma dor
onde chego e me retiro!

Aqui onde respiro
até o ar já me sufoca
vou-me embora, fecho a porta
eis meu último suspíro!

Inserida por Eliot

⁠A Rainha Eterna -

Passa o tempo, passa a vida e o destino ...
Passa a História; tudo vai passando
mas desde que nasci que vejo com carinho,
no trono, uma Rainha que vai Reinando.

Não sei que vos diria frente a frente
se a beleza de vossos olhos me tocasse
ficaria comovido, certamente,
desejando que essa hora não passasse.

E não há estrelas no firmamento
que de perto ou de longe, junto
ao manto da Rainha, não voassem com o vento.

Majestade ... parabéns por um caminho
cheio de Glória e de Triunfo;
setenta anos d'um Reinado ... um Destino!


(Poema para Sua Majestade a Rainha Isabel II de Inglaterra.)

Inserida por Eliot

⁠Portugal: o Mito e o Destino -

E a cruz ao alto erguida, lá,
onde a terra acaba e o mar começa,
desperta em mim a memória das naus ...
Essa longinqua quimera,
saudosa Epopeia, Sonho mais alto!

O nosso Sonho!

Escalda-me então o sangue nas veias,
bate-me o coração a compasso desmedido,
minha'Alma levanta voo,
parte em direcção ao infinito ...

Busca outro chão, outros Povos,
outras Raças, outro Deus!
Mas não vejo a Cruz!
Os barcos perderam-na!
E as quilhas?! Onde?!!

Perdeu-se também o sonho,
desfez-se também o Mito,
sepultaram-se Poetas e visionários ...

E a Alma Portuguesa recolheu! Onde?! Onde?!
E Eu?! Que farei agora Eu sem Deus?! ...

(No cabo da Roca)


As velas sem cruz são a modernidade. O discurso político deixa de ser religioso (sem cristo e sem cruz) e passa a ser económico a partir da Guerra dos Trinta Anos - a partir da Paz de Vestefália ... A confusão entre economia e política fez com que todas as guerras, depois de 1648, tenham sido económicas.
Esta, a do século XXI, é isso mesmo: uma guerra económica e monetária.
E só deixaremos este ciclo quando separarmos a política da economia. Ou seja, voltarmos a Cristo!

Um Embaixador para a Economia da Alma...

(Analise de um amigo Economista)

Inserida por Eliot

⁠Não quero ser Destino -

Eu não quero ser destino!

Coisa vaga, sem sentido,
perdida ao longe,
num latido.
Eu não quero ser aquele
que a Vida não abrange ...

Eu não quero ser destino!

Corpo velho,
Alma nova,
gente em desatino,
que fica ali esperando,
que ali fica a chorar,
ali também dançando ...

Eu não quero esse destino!

Tão pouco! Tão nada!
Um brilho quase felino...
D’olhos que apenas
vão fitando!
Fitando o desespero,
que aos poucos,
instalado,
destrói a expectativa,
deixa a amargura,
a triste sina,
o desespero
e a desilusão, perdura ....

Por isso não quero ser destino!

Eu sou um’ Alma rouca!
sem destino ...
Uma graça pouca!
Em desalinho ...
Uma cabeça louca!
Sem tino ...
Só não quero ser destino!
Só não quero esse fadário!

Mas não querendo sê-lo,
na verdade, sou-o já!
E sou-o de pequenino ...
Eu sou esse calvário!
Eu sou esse destino!

Inserida por Eliot

⁠Estradas -


Estou só e só me vejo!
Só me sinto e caminho!
Tão só com meu destino,
esperança perdida,
vento suão,
por vezes vencida,
asa quebrada,
ilusão ardida
na cinza do chão ...

E não sei aonde vou!
Ai não! Ai não!
E porque não sei -
- sofri - pequei!
Perdão! Perdão!

Estrada deserta,
ao dia tão seca,
à noite tão fria.
Minha triste, pobre
e velha estrada!
Tão amada! Tão amada!

Não foi isto que sonhei!
Ai não! Ai não!
Senhor, se te não oiço,
perdão, perdão ...
Que de Ti me não vem
menor consolação!

Ai meu Coração!
Um grito! Soou!
Meu triste, pobre
e solitário Coração ...
... sem perdão, sem perdão …


E Vou:

da estrada do Outeiro
à estrada de Monsaraz,
de Monsaraz ao Telheiro,
do Telheiro ao Outeiro,
do Outeiro até Évora -
- e agora?! Aonde irei?! –

D'Évora a Lisboa,
de Lisboa ao Infinito
que minh'Alma voa ... voa...

Inserida por Eliot

⁠Sem Lugar -

Que encanto tem a Vida sem Amor?!
Que Verdade tem a Alma sem carinho?!
Que destino é o meu neste torpor,
Alma sem corpo, pássaro sem ninho ...

Efémero pedinte, faminto, à toa,
por ruas penitentes, sem nada,
navio ao cais, sem proa,
soluçando ondas amargas!

E quantas ondas tem o mar?!...
Tem tantas quantas penas
tem as aves ao voar ...

E quantas penas tem as aves?!...
São tantas quantas são as solidões
que envenenam a Alma dos audazes!

Inserida por Eliot