Saiba que seu Destino é Traçado
Futuro.
A luta é diariamente
por um destino seguro
é plantando a semente
que o fruto fica maduro
quem cultiva no presente
tem colheita no futuro.
EL DESTINO DE LAS COSAS
Un día yo voy a ser el infinito
La brisa de la mañana
El polvo de la tierra donde se desprende la planta
El texto de un libro que se ha leído
Un día yo voy a ser lo vacío del abismo
El brillo de la estrella en el cielo
El sonido de las olas del mar que rompen en la playa
O un pie de eucalipto.
Un día yo voy romper la barrera del sonido
Y ya no voy a ser escuchado
Un día, yo voy a ser el rayo de sol
La luz de la mañana
El aroma de las rosas
Y el adiós en una película muy antigua
Un día
Un día
Quién sabe ...
Yo voy a volver al principio.
IL DESTINO DELLE COSE
Un giorno io sarò l'infinito
La brezza del mattino
La polvere della terra in cui emerge l'impianto
Il testo di un libro che è stato leggere
Un giorno io sarò un vuoto del baratro
La luminosità della stella nel cielo
Il suono delle onde del mare che si rompe sulla spiaggia
O un piede di eucalipto.
Un giorno io ho intenzione di rompere la barriera del suono
E io non sarò più sentito
Un giorno io sarò il raggio di sole
La luce del mattino
Il profumo delle rose
E il addio in un vecchio film
Un giorno
Un giorno
Chi lo sa ...
Mi torna all'inizio.
Minha vida...
Farpas de um destino,
Está minha vida,
Poeira do tempo
De repente numa brisa,
Sem detalhes...
Minha vida é feita de chuva,
Em gostas de sonhos,
Está minha vida...
Em passagens estreitas,
Tantos... jogos que perdi
Em desejos que flores sangram
...Num rio selvagem...
Vieram sonhos, e o destino se encarregou te colocar do meu lado e te apresentar aos meus cuidados,simplesmente com a intenção de te amar e te fazer feliz.
Há algum pedaço do teu rosto
Que eu ainda não beijei
Há fé num destino
Que eu sonhei
Há perguntas que não respondemos
A nós mesmos
Há dúvidas sobre nossas vidas
E nossos erros
Há uma linha forte
Que liga meu peito ao teu
Há um abraço
Que na despedida a gente esqueceu
Há um pouco de dúvida
Em todas as nossas certezas
Há uma angústia
Dentro da nossa frieza
Há um pouco de ti
Em cada gesto meu
Há um nó sem fim
Que ata meu pulso ao teu
Há uma corda do violão
Que sempre desafina
Há um sol
No teu olhar de menina
Há uma grande mulher
De que os poetas falaram
Há um abismo de poesias
Para falarem da mulher que falo
Há uma saudade
Que eu não explico
Há, sempre
Dívidas nas palavras que te dedico
Há os teus dedos
Na minha barba
Há um fuzil de rosas
No teu olhar que metralha
Há sempre uma mulher
Que vai ser comparada
Há sempre teu gosto
Na minha boca vaga
Há dificuldade
Nas palavras que eu digo
Há tua simplicidade
Na complexidade que eu vivo
Ah...
Te amo.
OS NÓS DO DESTINO
Os nós
com
que o destino
inevitavelmente
nos aperta
o pescoço,
não
se desatam
facilmente,
ainda
mais
em
se tratando
de um
fio
meio
grosso
e resistente.
Que ironia do destino
A matemática da felicidade tem
Para poder multiplicá-la
Deve-se buscá-la
E dividir com alguém
As pessoas escolhem seu destino, dependendo da escolha será sua morte ou sua vida... Quando escolhem o que vivem...
É pensem nisso... Só se colhe o que planta...
E fomos andando no caminho recém formado
Somos recém formados, graduados, no destino da humanidade
Mas parte de mim não sabe, que podíamos nadar no mar...
A vida é que nos engana, sutil, nos induz desde o passado.
Eu segui aquela trilha por onde andavam multidões
Mão a mão, mas não sabia que na encruzilhada, querida,
Soltávamos uns aos outros, sem respostas ou questões
A única coisa que dizia é que assim nos ensinou a vida.
Ah! Vida! Mas em pedaço de nada, você se transformou
Onde você estava quando o homem se dizimou
Quando o homem cresceu sobre uma torre de cadáveres
E isto se sucedeu por séculos de terras e mares.
Sempre culpamos a vida é o coitado do destino pelos nossos erros, quando os verdadeiros réus nesse julgamento somos nós e nossas escolhas. Então, voto pela absolvição da vida e do destino, que por certo só faz cumprir o que lhe foi traçado. No mais, arquiva o resto como experiência.
Ainda está vivo? Bom, ainda há o que fazer ainda, não atingiu o objetivo pleno que o destino reservou para você, se prepare, pois ainda há uma jornada pela frente
Soneto de perda
A perda é igual ao um fio de navalha
fende-se num leve resvalo do destino
que engole a alma num apetite ferino
no alto e baixo de uma eterna batalha
Nos testilha, pouco a pouco, sem tino
como o fogo atiçado a uma seca palha
espalhando desnorteada e vil bandalha
no peito amargo duma saudade a pino
Inquieto e silente sempre é o término
num drama ao desalento se espalha
tornando séquito no avivar matutino
O tal estrago é uma senhora canalha
que faz ao poeta um poetar pequenino
e dor que da alegria não resta migalha
Luciano Spagnol
08/06/2016, 05'05"
Cerrado goiano