Sagrado
Seja bem-vindo Maio
Senhor, cubra o mês que chega com o Teu manto sagrado.
Com Tuas mãos e poder, fortaleça a minha fé, renove a minha esperança, concretize os meu sonhos e me proteja em todos os dias.
Me direcione para os caminhos da vitória, da alegria e da prosperidade.
Que a Tua vontade seja soberana e que o melhor em minha vida aconteça.
Em Ti Deus, confio os meus novos dias. Amém!
Maio, seja intenso, generoso, leve e cheio de fé!
- Laís Carvalho
Laís Carvalho - Diário Meu Oficial
"Nesse momento eu só tenho a agradecer
ao Sagrado pelo que tem me dado e aos
seres de luz, que me leva a ser guiado(a)"
Sei que é óbvio, mas é sempre bom lembrar. Livro sagrado não é ciência: suas premissas não podemos comprovar.
Perante o sagrado curvamo-nos e compreendemos a dimensão que se expande o sagrado. Deus,dai-nos a intuição do melhor caminho sempre. Precisamos da sua proteção, dos santos, dos anjos, dos arcanjos e todas formas de bênçãos que o senhor por bondade e cuidado colocou no mundo que vivemos para nos ajudar. Obrigada, senhor! Sentimos as suas bênçãos diariamente, colocamos nas suas mãos, nossas famílias e amigos. Amém!
Deus e todo o sagrado que criaste para nos proteger, direcionar e que nos acompanham. Conhecem os nossos corações até mais do que nós. Não deixem que nos enganemos não admitindo os nossos erros, momentos que descuidamos do caminho e de alguma forma e tomamos atitudes que não é parte do ensino e exemplo que nos foi dado pelo seu filho de Deus "Jesus". Afasta de nós os malfeitores, invejosos. Imploro as suas bênçãos para cada membro das nossas famílias e amigos. Que nos nossos corações transborde fé e amor. Amém!
Senhor, todo-poderoso! Elevo o meu pensamento, com a mente aberta, procurando a ti e todo o sagrado que criaste. Pai, as suas bênçãos são salutares para todos nós criaturas que lutamos para cumprirmos as nossas missões. Para aprendermos e corrigirmo-nos com elas. Derrame as suas bênçãos para toda a humanidade, para meus familiares, amigos e se algum desafeto houver, que o perdão e o amor grite mais nos nossos corações. Amém!
Enfermagem não é apenas um trabalho, é um compromisso sagrado de amor e cuidado. Somos as pontes entre a dor e a cura, os artistas da empatia e os cientistas do bem-estar. Nossa inovação reside na capacidade de abraçar a tecnologia sem perder o toque humano, de transformar salas de hospital em santuários de esperança. Somos os curadores de histórias de vida, os guardiões da dignidade, e nossa missão é inspirar o mundo a cuidar com o coração, além de tratar com a mente.
O sistema constrói narrativas para desconstruir a imagem do Sagrado no homem, levando-o a um estado vergonhoso e deplorável.
Os caminhos são diversos, todos onde há amor a Deus e prática do bem nos levam ao sagrado! Nesses caminhos, encontramos obstáculos, tentações para prática do mal e exigências de obrigações para com a sua irmandade e obras em nome do pai. Livrai-nos das tentações, fortalecei a nossa fé para estarmos sempre em sintonia com Deus e o universo do bem. Abençoe as nossas famílias e amigos. Seja feita nas nossas vidas sempre a sua vontade acima de tudo. Amem!
Só existe um lugar sagrado!
Nossa mente!
É na mente que acontece todos os acontecimentos a serem aplicados!
A mente põe em prática os céus e infernos!
Porque é a mente, produtora, e eliminadora
de todos os possíveis conceitos.
O Universo é mental em toda extensão da raça de primatas pensantes.
AO DIVINO ASSASSINO
Uma litania ante o Sagrado Coração
concebida em Paray-le-Maulnier, tempos
depois do acidente fatal de Anecy Rocha
Senhor, Senhor, o Teu anjo terrível
é sempre assim? Não tensumrefratário
à hora do massacre–ummais sensível
que atrasasse o relógio, o calendário?
Ao que parece a todos tanto faz
por quem o sino dói no campanário.
Começa a amanhecer e uma vez mais
rebelo-me, mas sei que a minha vida
não tem como ou por que voltar atrás.
Aceito que a mais dura despedida
é bem mais que metáfora do nada
a que se inclina o chão; que uma ferida
e a papoula sangrenta da alvorada
pertencem ao mundo sobrenatural
tanto quanto uma lágrima enxugada
à beira de um caixão. Mas afinal,
Senhor, amas ou não a humanidade?
Não fui ao escandaloso funeral
e imaginá-la em Tua eternidade
dói demais! Vou passar mais este teste,
sim, mas protesto contra a insanidade
com que arrancas à muque o que nos deste!
Tu sabes que a soberba da família
era maior que a dela e eu tinha a peste–
pai e mãe apartavam-me da filha
e o irmãozão nem falar… E hoje, coitados,
como hão de estar? Aqui é a maravilha,
as genuflexões… Os potentados
e os humildes, a nata da esperança,
todos chegam por cá meio esfolados,
sangrando como a luz. Não só da França,
toda a Europa rasteja até aqui
esfolando os joelhos, não se cansa
de ensangüentar-se até chegar a Ti
e ao menos a um pixote do Além Tejo
restituíste a vista; eu quando o vi
solucei– mas que o cego e o paraplégico
saiam aos pinotes, que o Teu coração
se escancare e esparrame um privilégio
aqui e outro acolá na multidão,
só me faz perguntar: E ela? E ela…?
Não consigo entender que a um aleijão
concedas tanto enquanto a uma camélia
Tu deixas despencar… Por que, Senhor?
Olho tudo do vão de uma janela,
mas vejo a porta de um elevador
escancarar-se sobre um outro vão,
um vão sem chão… E a seja lá quem for
aqui absurdamente dás a mão!
Me pões trêmulo, gago, estupefato,
pasmo, Senhor– mas consolado não.
A mesma mão que fez gato e sapato
da minha doce Musa, cura e guia,
cancela as entrelinhas do contrato,
Dominus dixit… Mas quem merecia
mais do que uma açucena matinal
um manso desfolhar-se ao fim do dia,
quem mais do que uma flor, Senhor? Igual
nunca viram os mais alvos crisantemos,
tinha direito a um fim mais natural,
à morte numa cama, em casa ao menos…
Mas não– tinha que ser total o escândalo!
Por que, se nem nos circos mais extremos
Teus mártires andaram despencando
sobre os leões, se nem o lixo cai
de oito andares aos trancos, Santo Vândalo?
Não vim denunciar o Filho ao Pai
ou o Pai ao Filho, não vim dar razão
aos que recusam e usam cada ai
contra a humildade; vim porque a Paixão
me chamou pelo nome e a alma obedece
e aceita suar sangue– como não?
Mas não sei mais unir o rogo à prece
do que a elegia ao hino de louvor,
não sei amar-Te assim… Caso o soubesse
teria que ficar aqui, Senhor,
aqui, arrebentando-me os joelhos,
esfolando-me todo ante um amor
que vai tornando sempre mais vermelhos,
mais duros os degraus do Teu altar.
Tu, que tudo consertas, dos artelhos
que desentortas e repões a andar
até às pupilas mortas de um garoto,
do cachoupinho que me fez chorar;
Tu, que a este lhe dás a flor no broto
e àquele o lírio pútrido do pus;
Tu, que passas por um de quatro e a um outro
pegas no colo e entregas a Jesus;
Tu que fazes jorrar da rocha fria;
Tu que metaforizas Tua luz
ao ponto de fazer de uma agonia
um puro horror ou a morna mansuetude–
que hás de fazer, Senhor, comigo um dia?
Quando eu agonizar, boiar no açude
das lágrimas sem fundo… Quando a fonte
cessar de soluçar e uma altitude
imerecida me enxugar a fronte…
Como há de ser, Senhor? Oxalá queiras
que a mim me embale a barca de Caronte
como o fazia a velha Cantareira,
o azul da travessia… A Irrecorrível
arrasta a cada um de uma maneira
e a quem quer que se abeire ao invisível
recordas a promessa: aquele a escuta
e este a recusa porque a dor é horrível,
mas, se a todos a última permuta
terá sempre o sabor da anulação,
o travo lacrimoso da cicuta,
a ela Tu negaste o próprio chão,
deixaste-a abrir a porta sem querer!
Nunca falou na morte, e com razão,
intuía, quem sabe, o que ia ver…
Sentença Tua? Em nome da promessa
não há negar Teu duro amanhecer–
mas quando arrancas mais uma cabeça
como saber que és Tu, que não mentia
O que ressuscitou? Talvez na pressa,
no pânico de Pedro, eu negue um dia
e trate de escapar, mas hoje não;
hoje sofro com fé e, sem poesia,
metrifico uma dor sem solução,
mas não vim negar nada! Faz efeito
essa dor: faz sangrar, mas faz questão
de defender-me como um parapeito
contra a queda e a revolta… Um Botticelli
despedaçou-se todo, mas que jeito,
se por Lear enforcam uma Cordélia
e encarceram a Ariel por Calibã…?
Alvorece, a manhã beata velha
enfia agulhas no Teu céu de lã,
tricoteia Paray-le-Maulnier *
e eu penso: ela morreu… Hoje, amanhã,
enquanto Te aprouver e até que dê
a palma ao prego e o último verso à traça,
vai doer– mas Amém! Não há por que
amar a morte, mas que venha a Taça,
aceito suar sangue até ao final,
como não… Tudo dói, menos a graça,
mata, Senhor, que a morte não faz mal!
Da Festa do Sagrado Coração em Julho de 1979 até aos
26 de Outubro de 1997.
"O que Deus une, o homem não separa": filho, desde o momento sagrado em que é concebido. Poderá ser compartilhado, porém jamais partilhado.
Que eu faça dessa meditação uma oração.
Que essa uma oração se torne um sagrado meu e de Deus.
Porque eu estou muito feliz
Porque a vida é agora
Cartas para Antônia
A bíblia é o livro sagrado universal.
A bíblia é o livro mágico das experiências espirituais
A bíblia traz a mensagem de Deus e contém a mente Crística.