Sacrifício de Amor
Guardo longe um coração,
Pobre, não quer sentir desde a última vez que sentiu,
tão longe Nunca foi por ego, nunca foi por pretensão,
Sempre foi sincero e sempre foi por ser um coração,
tão longe.
Foi preciso darmos uma volta inteira em nós,
pra entender que fomos sempre o centro de tudo
Não dá pra insistir, nem tentei negar
me contento em viver assim,
tão longe de mim.
Angústia em um misto de paixão doída,
só MAIS UM sacrifício por esse coração teimoso.
Eu era podre
eu não merecia
eu era tratado como um animal
afinal, eu matava.
você era puro
você queria ajudar
você viu algo em mim
afinal, se apaixonou
eu iria morrer
eu te deixei
eu tentei fugir
já que, eu merecia
você me salvou
você disse que não aguentaria
você disse que me amava
já que, era um tolo
eu voltei
você foi
sacrifícios não funcionam assim, amor
mas obrigado, viverei por nós.
Toda data comemorativa e principalmente bíblica para nós cristãos tem um real sentido. Algumas nos fazem lembrar do que nunca deveríamos esquecer, outras nos fazem sentir, ver, ouvir e até falar o que deveríamos refletir em ações diárias.
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A Páscoa é um momento de reflexão em acreditar que existe o sobrenatural. Que existe sim a ressureição da vida, do amor, da fé e qualquer outros bons sentimentos que você queira que estejam vivos em você.
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A Páscoa para alguns é momento de se calar e ouvir o que o coração fala.
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Para outros é motivo de reunir a família e festejar a vida.
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Para cada pessoa pode ter ou não um sentido. Para mim tem todos ! Sinto à vida pulsar e sei que isso só existe porque tem algo muito maior do que o ser humano possa imaginar que nos criou e nos da a chance de viver e ser felizes. Aproveite seu dia e coloque paz no seu coração.
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Ressuscite sua vida, honestidade, gentileza, paz interior, bondade, compaixão, verdade, responsabilidade com o próximo. Pratique a solidariedade para quem precisa. Seja altruísta. Realize sonhos. Seja simplesmente feliz. E agradeça pela oportunidade que você tem em fazer o melhor, fazendo suas escolhas e colhendo os frutos de cada uma delas. @lilianedaquino (16/04/2017)
Texto autoral (usar dando os devidos créditos)
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F E L I Z P Á S C O A
Filhos são os bens mais preciosos que alguém pode ter... Por isso não espere que entendam as renúncias, sacrifícios, regalias e mordomias que fazemos por eles e para eles, pois só quem teve o prazer de ser abençoado com eles entenderão e compreenderão tudo que somos capazes para vê-los sorrir!
" Nada adiantou "
Hoje te ouvi
Te consolei
Mas nada adiantou
Você só importou
Com o "oi" dele
Outra vez
Paciência, amizade é isso
Exige
Calma e sacrifício
Ah, querida, minha alma
Você sabe que ela clama pela sua
E você tem preenchido este vazio desde que nasceu
Porque você é a razão pela qual eu acredito em fé
Você é meu paraíso
E eu farei de tudo para ser o seu amor
Ou o seu sacrifício
Li em um livro recentemente; que o ladrão da subjetividade é aquele que com uma opinião, pode estar transformando o outro, impedindo-o de fazer suas próprias escolhas. É fato que tudo ao nosso redor influência ou não para alguma mudança de comportamento, descartando então a ideia inicial, porquê tudo colabora para algum tipo de desenvolvimento, independente de pessoa, lugar ou ocasião. Desta forma reforço a ideia de que inicialmente todo ser humano deve ter amor próprio, e se construir primeiramente como pessoa ímpar antes de ser par. A pessoa que não tem amor próprio é manipulável, aceita tudo que o outro fala como verdade e deixa de expor seus próprios sentimentos. É possível que um sequestrador da subjetividade não saiba que está sendo um, porquê o par se coloca em posição de vítima e não defende seu ponto de vista, estrangulando seus pensamentos mais internos, mesmo que lhe seja dado o direito de dialogar. As falsas promessas mesmo que sejam feitas com a melhor das intenções para fazer o outro feliz, uma hora é descoberta. E é onde toda a situação pode mudar, de forma que o sequestrador da subjetividade passa a ser vítima da situação, após infinitas vezes ter sido sincero e ter esperado desesperadamente ter a mesma sinceridade retribuída. De forma a perceber que o que se diz não estar sendo quem é, nem vivendo como quer, permanece no estado inicial a que se encontrava rodeado de pessoas a quem diz amar. E o acusado de ser ladrão de subjetividade se encontra perdido e sem identidade, quando percebe que era ele quem estava deixando de ser ele mesmo, e se depara com uma situação em quê, não sabe ser mais quem era antes de ser par, porquê no atual momento está sozinho. Quando somos par, é saudável fazer sacrifícios pelo outro, mas apenas quando ambos se sacrificam, pois se apenas um o fizer, será ele que ficará sozinho.
"No mundo líquido, com a mesma velocidade que descartamos objetos, descartamos pessoas. Infelizmente demoramos algum tempo para compreender que o amor requer doses vigorosas de sacrifício. Afinal, amor também é desconforto!"
Se dividirmos
Podemos suportar
Deus não entrega nada
Que não possamos aguentar
Pois não existe outro
Que saiba mais de dor
Quanto mais sacrifício
Mais bonito é o amor
"A vida se torna mais leve, doce e frugal a partir de quando se crê que em nada ou nenhum instante você jamais estará só, exceto sob o carinho e o cuidado d’Aquele que primeiro nos amou."
Eu tive A MELHOR mãe do mundo!
É claro que ela não era perfeita e tínhamos alguns momentos de desentendimento, que duravam muito pouco tempo, pois logo fazíamos as pazes. E tenho ciência de que eu também não fui uma filha perfeita, mas isso nunca foi motivo para que eu fosse menos amada ou menosprezada.
Ela teve uma infância e adolescência muito difícil, de muito sacrifício. Quando se casou e formou nossa família, as dificuldades permaneceram e a verdade é que nunca a vida foi fácil pra ela. Mas ela tinha sabedoria e um coração enorme, e nunca descontou nos filhos suas frustrações. Ao contrário, ela nos protegia e nos ensinava - muitas vezes até sem saber - que o amor a tudo suporta e tudo supera. E ela suportou e superou muita coisa!
Ela tinha uma fé forte e inspiradora, mas ao mesmo tempo sutil, leve; e expressada muito mais em suas ações do que na fala. Era a essência dela!
Para mim é muito difícil assistir o modo com que algumas mulheres agem como mães, com atitudes que beiram ou até adentram à covardia e crueldade; em um típico comportamento narcisístico onde há manipulação, abuso de autoridade, vitimismo e terceirização de responsabilidade. Atos geralmente praticados de maneira injusta e desproporcional, com filhos(as) que não fazem por merecer.
A maternidade é algo divino e fomos ensinados a acreditar - sem questionar - de que é algo intrínseco nas mulheres. Mas gerar e gestar não é o mesmo que ser, e parece quem nem todas têm em sua natureza o dom e a capacidade de maternar e fazer maternagem.
Que o espírito natalino seja frequente, que Cristo seja sempre lembrado, considerando que o seu nascimento foi um presente e que o seu sacrifício foi para que o seu povo fosse salvo, portanto, que o amor se torne cada vez mais evidente, que o amar o próximo não seja falso, que o mal não seja tão recorrente e que o coração seja imensamente grato.
Só existe uma variável capaz de identificar corretamente se você ama determinada profissão, estudo, sonho ou pessoa: SACRIFÍCIO. Apesar disso, toda a narrativa moderna está voltada para associar o amor a uma ideia de alegria e prazer ininterruptos.
Na luminosidade do teu sorriso, vejo o vislumbre da tua força, da tua resistência diante das lutas, sacrifícios, que muitos desconhecem e nem desconfiam, um brilho de agradecimento por cada vitória como um raio de sol entre uma chuva de lágrimas que outrora foram derramadas de sofrimento e que agora são gotas de felicidade, o momento da tua metamorfose, do teu renascimento graças ao amor forte e divino do Deus único e verdadeiro.
Se eu destruísse o mal que existe dentro de você, mesmo que isso condenasse a minha alma, você ainda teria coragem de dizer que me ama? Teria coragem de me abraçar, mesmo com minhas mãos sujas de sangue?
Cristo foi tratado como nós merecíamos, para que pudéssemos receber o tratamento a que ele tinha direito. Foi condenado pelos nossos pecados, nos quais não tinha participação, para que fôssemos justificados por Sua justiça, na qual não tínhamos parte. Sofreu a morte que nos cabia, para que recebêssemos a vida a que Ele pertencia.
Quando estava morrendo sobre o madeiro, há mais de 2 mil anos, disse algo surpreendente: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem!" (Lucas 23:34). Uma análise não religiosa, mas psicológica e sociológica, demonstra que a afirmação carrega um altruísmo sem precedente. Mas, ao mesmo tempo, parece inaceitável sua atitude de proteger os carrascos.
Os soldados romanos sabiam o que faziam, cumpriu peça condenatória de Pilatos. Entretanto, para o Mestre dos Mestres, os pensamentos que eles construíram eram, por um lado, fruto da livre escolha e, por outro, refém da base de dados da sua memória, da cultura tirânica do império romano. Cumpriam ordens, não eram completamente autônomos nem donos do próprio destino. Eram prisioneiros do seu passado "escravos" de sua cultura.
A cultura é fundamental para a identidade de um povo, mas, se ela nos impedir de nos colocar no lugar do outro e pensar antes de reagir, torna-se escravizante. Para o mestre da Galileia, por detrás de uma pessoa que fere, há sempre uma pessoa ferida. Isso não resolvia o problema dos seus opositores, mas resolvia o problema dele. Protegia a sua mente. Seu Eu não carregava as loucuras e agressividades que não lhe pertenciam. Sua tolerância o aliviava, mesmo quando o mundo desabava sobre ele
Já é claramente inevitável, chegou o seu momento de seguir em frente, a chance de dar continuidade a sua própria história, a grande oportunidade de um recomeço, mesmo que pra isso, precise começar do zero, por mais que o ame, que o queira por perto.
Pois o amor que sente por si mesma é maior, o Reflexo do seu mundo, de tudo que é importante pra ela e se fosse diferente, seria um absurdo, injusto com a sua essencialidade, com o seu amadurecimento, seguindo para sua melhor fase, a do seu libertamento.
Um ato de bondade consigo, um reencontro que não têm preço, que vale muito o sacrifício, proporcionando um momento marcante e deleitável como um batom vermelho e os beijos demorados, intensos, um amor próprio admirável.
Então, não pode perder mais tempo, graças a Deus pôde perceber que começar do zero é recomeçar e não um retrocesso, que às vezes é imprescindível, que não é possível amar os outros sem se amar primeiro e que o amor precisa ser correspondido e tratado com zelo.
A Dádiva
Numa casa pobre,
onde o chão é frio
e a mesa tem mais remendos que pão,
uma mulher cozinha.
Não tem quase nada —
só dois filhos de olhos grandes
e um coração que lhe sobra no peito.
Então frita esse coração
como se fosse alimento.
Fá-lo sem pensar em sacrifício,
sem esperar glória,
sem procurar virtude.
Fá-lo porque é o que há a fazer.
E ao dar-se assim,
inteira,
sem palavras grandes
nem promessas de eternidade,
torna-se mais livre
do que todos os senhores do mundo.
Os filhos olham
e não sabem ainda
que assistem a um milagre:
não o da multiplicação dos pães,
mas o da multiplicação do amor.
Ela,
sem o saber,
ensinou-lhes tudo.