Sacrifício
Jesus veio pagar uma dívida que Ele não devia, tudo porque contraímos uma dívida que não podemos pagar.
Não seja apaixonado pela ideia de vender os sonhos de outra pessoa...
Apaixona-se na ideia de acreditar em si mesmo.
O tempo certo
O desenvolvimento neuromotor ocorre de cima para baixo: primeiro o bebê firma a cabeça, depois o tronco, depois há o controle das pernas.
Nosso maior problema é, que esquecemos isso
Queremos correr antes de aprender a caminhar
Queremos andar antes de aprender a engatinhar
Queremos saltar antes de aprender firmar os pés no chão.
Antes de toda criança aprender a andar, ela aprende a ter reflexo pra se defender das quedas, por isso que o processo de aprender a andar começa pela cabeça e não pelas pernas...
Quer ter sucesso?
Volte a sua essência e lembre-se que primeiro começa na sua mente e depois nas suas pernas
Antes de aprender a correr pelo caminho do sucesso é preciso está preparado para cair.
O tempo certo, depende do seu respeito as etapas da sua evolução
As vezes o vilão da sua vida é você
Que tenta correr antes de aprender a andar
"Mas fulano já casou"
"Maria já tem filhos"
"João terminou sua faculdade"
blá, blá, blá.
Não viva no tempo alheio... Viva o seu tempo.
O seu tempo certo.
Até que ponto vale a pena sacrificar sua felicidade, para simplesmente preencher o ego, e ter na consciência o pensamento de que o outro estar bem, quando o seu eu está profundamente ferido?
Se nós temos a capacidade de desenvolver a tese de que isso é a melhor opção, obviamente a outra pessoa também terá a mesma capacidade, mesmo que de uma forma diferente. Portanto, não é a melhor saída privar-se de ser feliz, porque a vida não é uma máquina programada e configurável, onde nós temos em nossas mãos, total controle dela.
Felicite os seus momentos, intencionalize-os e faça deles os melhores para serem inesquecíveis, dê o que der. Da mesma forma que você quer vê-lo feliz, você também precisa estar feliz - maldita sociedade.
Ser imitador de Cristo é fazer parte de Seu amor sacrificial, doador.
É deixar o 'eu' e se importar com o 'nós'.
É abandonar o 'para mim' e focar no 'para Ele'.
Eu não me permito ser ferido numa guerra apenas para destroçar o inimigo, pois que o adversário não merece tal sacrifício. Sou, porém, capaz de mergulhar num combate mortal – em que apenas um dos lados sairá com vida – ao concluir que esse é o único preço a pagar pela minha dignidade.
Em nossos caminhos existem obstáculos porque não existe conquista sem sofrimento e nem glória sem sacrifício...
Realizar um sonho não é tão fácil quanto parece,se tá indo facil desconfie,se estiver difícil acredite... você estará no caminho certo.
Toda a minha vida, sonhei em ser a melhor agente e, no processo, sacrifiquei a coisa mais preciosa que tinha: minha família.
Os caminhos do amor não são tão pacíficos
Quanto vimos a primeira vista...
Buscar o amor exige de nós luta e sacrifícios
Só assim usufruiremos da paz que advém do amor
Privado de faculdades.
A facada que você tomou, te fez presidente.
As variáveis do ódio te lançam a frente.
O membro perdido o tornou presidente.
A liberdade de expressão te faz reincidente.
Sabe o que a minha mãe sacrificou pra vir pra este país? O que ela teve que fazer para que eu possa cursar a faculdade? Tem muita pressão em cima de mim e não tenho a liberdade de correr os mesmos riscos que você.
A bênção ou o Deus da bênção?!
Quem quer bênção aí, ow?!
E quem quer Deus?!
Quantos de nós vamos à igreja para buscar bênçãos em vez de ir para buscar a Deus?
Deus tem prazer em dar bênçãos àqueles que o confessam como seu Senhor em tudo e acima de todas as coisas. Isso não é nada fácil!!!
É preciso que Deus esteja acima das bênçãos. Lembrar da obediência de Abraão no Monte Moriá ajuda (Gn 22:1-12).
Na verdade, ele faz chover sobre maus e bons (Mt 5:45), mas no final se verá a diferença entre o justo e o ímpio, entre o que serve a Deus e o que não o serve (Ml 3:18).
#justo #impio #fiferença #bencaodedeus #tempodeconversão #serviradeus
De que se alimentar, de carne, de peixe ou do Pão?
Há aproximadamente 2000 anos, Jesus fez seu sacrifício vicário por nós, i.e., um sacrifício de substituição às penalidades que deveriam ser impostas a nós, cobradas de nós, os verdadeiros pecadores ou infratores, não da lei dos homens, precisa ou especificamente, mas da lei de Deus.
Com este sacrifício, ele pagou a nossa dívida, cobriu a nossa culpa, assumindo-a como se fosse sua própria. Assumiu os nossos pecados, não só de uns poucos, mas de toda a humanidade.
Este é o verdadeiro significado de se recordar daquele dia fatídico, uma sexta-feira. Contudo, hoje é principalmente lembrada pelo fato de não se dever comer carne a fim de que o cristão possa experimentar na própria “carne” uma pequena parcela do sofrimento de Cristo - Uma forma de penitência pessoal pela qual o cristão deve deixar, por exemplo, de comer um bacalhau para comer uma sardinha que é mais barata, como forma de tirar este prazer, não necessariamente da carne, ou seja, não se abster apenas de carne, mas de qualquer outro alimento que proporcione o prazer do apetite que se revela pela manifestação de uma carnalidade no sentido de dependência dos prazeres da carne.
Assim, por exemplo, como a carne seria mais cara que 1 sardinha, seria preferível comer 1 sardinha a comer um belo churrasco que envolveria mais gasto e mais opulência; ademais, seria preferível comer um churrasco a comer uma bacalhoada, pois o bacalhau é ainda mais caro que a carne.
Portanto, entende-se que a questão da penitência envolve a questão da opulência: quanto menos caro for o alimento, mais sentido terá a penitência.
Esta é uma explicação para o motivo de se comer peixe não apenas na sexta-feira santa, mas durante todo período da quaresma, segundo consta no Código de Direito Canônico da Igreja Católica.
Sendo assim, se um cristão deseja de fato fazer penitência durante este período chamado quaresma, ele deve se abster de alimentos caros que refletem opulência, devendo comer comidas bem baratas como ovos, sardinhas, legumes, verduras, ou quaisquer alimentos que não revelem abastança, mas simplicidade, e que seja suficiente para satisfazer as devidas necessidades.
Entretanto, segundo os princípios de Cristo, a verdadeira abstinência do cristão recai sobre a sua disposição em satisfazer a vontade de Deus, ou seja, matar a carne, não a carne alimento, mas a “carne da carnalidade” que afasta o cristão de Deus.
Pergunta-se, portanto: o fato de não comer carne na sexta-feira santa é suficiente para o cristão chegar diante de Deus e dizer a ele que está livre de pecados porque deixou de comer carne? Quantos se sentam à mesa neste dia, comem peixe em vez de carne, mas estão com o coração repleto de carnalidade, de modo que a carne que ele deixa de comer está entranhada em seu coração?
É como diz Jesus: o que contamina o homem não é o que entra pela boca, mas o que sai da boca porque procede do coração (Mt 15:17-20).
Logo, parece haver uma contradição no deixar de comer carne na sexta-feira “santa”.
É como também advertiu o apóstolo Paulo com relação à ceia do Senhor, que cada um examine o seu coração (1 Co 11:28) e, assim, possa detectar se há em si algum caminho mau (Sl 139:24) que porventura possa vir a afastá-lo de Deus, e então possa se corrigir mediante uma autorreflexão que conduz a uma autodescoberta em que reconhece as próprias falhas e busca se corrigir diante de Deus.
Esta é a essência da sexta-feira chamada santa, pois na verdade ela passa a expressar um espírito de santidade quando se busca colocar em prática o que Jesus buscou transmitir à humanidade cristã, ao povo cristão.
Feliz autoanálise através da “lembrança” da morte de Cristo que significa a morte de pecados.
Feliz Páscoa, que relembra a libertação da escravidão do povo de Deus não apenas a que se deu no Êxodo, mas, principalmente, a que se deu uma vez por todas pelo sacrifício vicário de Cristo e pela sua ressurreição que reflete a libertação definitiva do seu povo das amarras do mundo.
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