Saco
Não pensei que seria triste..
E que a única saída pra ser feliz
Era aceitar o dedo em riste..
A vida brinca comigo..
Num jogo que eu nunca ganho..
Caio e levanto..
Levanto e caio..
E machuco o que já tá machucado..
Eu tô um saco..
Ahhh eu tô um caco
E não é o Sapo..
O puxa-saquismo é uma arma incompetente, muito utilizada pelos incompetentes no intuito de atingir seus alvos; mas funciona bem, quando o alvo escolhido é uma besta.
Que pena! No Brasil tem pobre tão pobre, que mataria outro pobre pela oportunidade de comer as migalhas de um rico.
O mentiroso só existe porque existem bons ouvintes de mentiras, pela falta de conhecimento ou por puxa-saquismo mesmo, porque o dia que todos responderem que não é assim ou bem assim, e apresentar a outra versão da história o mentiroso desaparece.
Quase sempre sou mais feliz sozinho, que no meio de multidões.
É melhor ser lembrando com saudades que estar presente enchendo o saco!!!
Às vezes a gente cansa...
Cansa de coisas rasas, situações vazias, pessoas que punem por meio de uma mesma ação todos à sua volta por causa de uma situação específica só no mundo dela.
Aí a vida segue...
Título de “doutor” é doce na boca do elitista, é uma questão "escrotal-afetiva", pois, para estes o "saco" de gente de relevância social e bom poder aquisitivo é como um travesseiro de penas de ganso - é mais macio e gostoso de amolegar.
"Tá cheio de gente limitada querendo te limitar; Tem gente demais querendo te militar; Pessoas demais querendo lacrar. Só falo uma coisa, o mundo ficou chato demais!"
A chuva caía suavemente do céu, como lágrimas celestiais que acariciavam a terra sedenta. Era uma noite escura e melancólica, perfeita para reflexões profundas e encontros com a própria alma. Em meio a esse cenário poético, Leticia encontrava-se no aconchego de seu lar, contemplando a dança das gotas d'água pela janela.
Sua alma inquieta ansiava por uma conexão, por um entendimento mais profundo de si mesma e do mundo ao seu redor. Sentia-se como uma gota perdida na imensidão do oceano, buscando desesperadamente seu lugar e propósito. A chuva era sua confidente silenciosa, a testemunha de seus pensamentos mais íntimos.
Na solidão de seu quarto, Leticia pegou um copo de whiskey, desejando encontrar um pouco de calor e coragem para enfrentar as inquietudes de sua alma. O âmbar líquido girou suavemente no vidro, parecendo capturar um pedaço da alma dourada que buscava desvendar.
Enquanto as lágrimas de chuva desenhavam trilhas nas janelas, Leticia refletia sobre as tempestades internas que a assolavam. Ela sabia que precisava mergulhar profundamente em sua essência, navegar pelas águas turvas de suas emoções para encontrar a clareza que tanto ansiava. O whiskey que aquecia sua garganta era um combustível para essa jornada introspectiva.
Cada gole do whiskey carregava consigo uma sensação de coragem e libertação. À medida que o líquido dourado fluía, Leticia sentia suas barreiras desmoronarem, permitindo que seu verdadeiro eu emergisse. A chuva continuava a cair lá fora, como uma sinfonia divina que a envolvia, levando consigo suas preocupações e medos.
E então, em meio a essa conexão entre alma, chuva, Leticia e whiskey, um vislumbre de paz começou a emergir. Ela percebeu que a resposta que tanto buscava não estava em algum lugar distante, mas dentro de si mesma. Sua alma, como uma gota de chuva única e preciosa, continha a sabedoria e a serenidade necessárias para enfrentar as tempestades da vida.
Enquanto a chuva persistia, as lágrimas de Leticia misturavam-se às gotas que dançavam do lado de fora. Ela sabia que a jornada para a compreensão completa de sua alma ainda estava em curso, mas sentia-se fortalecida pela conexão com a natureza e consigo mesma.
E assim, Leticia abraçou o momento presente, saboreando cada gole de whiskey como uma dádiva de coragem. A chuva, testemunha de sua busca, continuava a cair, lavando sua alma e trazendo um renovado senso de propósito. Leticia estava pronta para enfrentar o mundo com um coração aberto, sabendo que sua alma era tão única e valiosa quanto cada gota de chuva que tocava a terra.
O limite da tolerância, é a paciência
e o limite da omissão, é a quantidade de justiça em face das injustiças...
Cada um age de acordo com os estímulos que recebe!