Saco

"Quem nasceu para carregar um saco de cinzas, jamais carregará um saco de ouro"

Gosto de gente de verdade
Que não agride e nem finge
Que não se acha metida e
nem enche o saco
Que nos faz sorrir e
chorar só de emoção.
Gente que sabe
o que amor e é gratidão !

Gosto de gente simples
Que não se exibe
Que sabe o que quer
Que sabe para onde vai
E não esquece de onde veio .
Gosto de gente de alma limpa
Que nada cobra
Que nada critica
Que nada implora...
Que mostra sempre o que É !

Gosto de gente pura
Que sabe ser sincera
Que sabe dar carinho
Que sabe dar respeito
Gente sem hipocrisia
Mas com humildade e simplicidade
Que faz da sua vida e do mundo
Um e-terno jardim de Paz e Amor !

O termo "farinha do mesmo saco" nunca foi tão apropriado à política atual.

Estou de saco cheio de ouvir você dizer que vai mudar. Aja, quem sabe seja melhor.

Político separado e tudo junto é farinha do mesmo saco.

Sendo todos: farinha do mesmo saco, o melhor a fazer... é cortar o saco de todos.

Tava aqui pensando, pensando, pensando:
a "teta" da mulher deve ser igual o saco do homem, né?
Os dois com o tempo sofrem com a gravidade...
Tipo o homem tem uma teta entre as pernas e as mulheres tem dois sacos entre os braços.
Teoria interessante!

No Brasil vivemos como se guardássemos o nosso dinheiro em um saco furado, não importa o quanto você ganhe ou sue para ganhar, Quanto mais você ganha e tem muito serviço, mais o dinheiro some e não dá pra nada. Onde está a nossa vida nisso tudo? Onde está o nosso valor? E o ditado que diz: Você vale o quanto pesa. Quem rala como eu sabe muito bem o que eu digo e o que estou sentindo!

A vida é um saco franzido e muxo velho feito uma segunda feira sem escrupulos

O desabafo deveria ser pelas penas, direcionados a um bom saco de pancadas, desses de lutadores que sabem direcionar seus (socos), ao final palavras doem muito mais que (tapas) por seres sem direção.

Quando Deus vem com a farinha o Capeta vem e carrega o saco.

Indi(Gente)!

As mãos sujas pelo mau trato da vida, vasculha de forma bruta o saco junto ao meio fio, a cada volta da sua mão na aquele paraíso de sobras humanas, faz escapar o fedor de toda uma sociedade que ignora sua existência.
O rosto baixo com o corpo meio curvado e os olhos tristes, como quem se esconde de outros olhares falsamente piedosos, ouve múrmuros quase imperceptíveis, embora sua cabeça insista em lhe alucinar, que seja sobre sua humilhação.
Sem saber que horas são, sem se importar que seja dia, noite, ou madrugada a fora, sem obrigações legais, sem obrigações sociais, sem falsas ideologias ou filosofias baratas. Apenas com a esperança de encontrar uma sobra que possa comer, ou vender para conseguir poucos centavos.
Mesmo que seu sofrer lhe de motivos para sorrir, dificilmente saberia que se trata de felicidade, pois a pele queimada do sol e marcada pelo descaso, já não tem a sensibilidade necessária para sentir algo além da dor. Acostumou-se a dar passos vazios, há ser invisível, há ignorar seus sonhos e desejos, não poderia ser nada além de alguma coisa qualquer, quase que um objeto decorativo, essencial em qualquer sociedade trincada e obsoleta.
Percebe que não é bem vindo, percebe que não sabe para onde está indo, e que de alguma forma é motivo de risos, indelicados e indecisos. Que com suas marcas estampadas, seres ligados no automático esquecem-se de vestir-se de humanidade. Seu olhar corre pelas calçadas mal cuidadas, pelos muros pichados, uma cidade morta, cinza e explorada pela incessante busca de poder aquisitivo, que não se lembra mais qual é seu verdadeiro objetivo.
Pensa com sigo mesmo, como mudar, como sobreviver a esses tempos tão incertos, não poderia ser ele o único invisível em um lugar que parece ser bom apenas para sobreviver. Aos poucos se levanta, exalando o cheiro de seu viver pelos poros entupidos de verdades nunca ditas, abandona o saco, já sem nada para lhe oferecer, da alguns poucos passos com seus pés calejados, prostrando em frente aquilo que pode ser mais uma refeição, cai uma lagrima lhe dando esperança de que ainda não foi totalmente destruído e que lhe resta uma gota de humanidade e assim segue sua sina, imposta por outras línguas que não conseguem identificar o sentido da vida.

Sacolinha? Saco!

Obra de Deus?
Pagar para isso?
Mas está pronta!

Ei você que vive dizendo que sua mulher enche o saco: Cuidado que uma hora ela vai começar esvaziar o saco... mas de outro!

Nenhum puxa saco suporta uma auditoria.

Reais do mundão. Amigo MESMO puxa-saco eu não tenho não, mas conhecidos eu tenho um monte, e não confio a ele nem a tutela do meu pior desafeto, hahaha

De saco cheio dessa vida mesmo... Mas quem sou eu pra reclamar!
Passarinho preso numa gaiola...
Mesmo a porta estando aberta não consegue voar
pois podaram suas asas...

Final de ano devemos colocar tudo que te machucou no saco do papai noel e sorrir, fingido que todos se amam!!!!

Fico triste de saber que muitos acham a vida um saco, acham que a vida é nascer, crescer, reproduzir e morrer.
A vida é algo magico, aonde você só saberá o sentido dela se viver intensamente, se viver querendo viver, se tiver orgulho de ser vivo!
A morte tem o sentido sim, um sentindo inexplicável, talvez porque a morte seja o maior motivo pra você aproveitar a vida, pois sabemos que um dia ela acabara, e se você não aproveitar o hoje, o amanha talvez não exista!

O peixe não enche o saco se não for retirado do mar.