Saco
As pessoas tem mania de achar que são melhores que outras, sinceramnete acho isso um saco ninguém aqui nessa terra é melhor que ninguém; ta certo alguns tem grana pra se vestir melhor, pra comer melhor, mas isso nao o faz melhor que ninguém, perante aos olhos do pai todos são igualzinhos. Todo mundo é igual, todo mundo vai virar a mesma lama lá embaixo da terra; todo mundo vai virar carniça.Nao adianta querer ser melhor que não e nem nunca vai ser.
Vivemos em um mundo que julgamos os hipócritas, mas na realidade somos todos farinha do mesmo saco. Alguns só passam dos limites.
Eu acredito nas pessoas, por pior que elas sejam, porque o que é pior ou melhor está dentro do saco da ilusão. É preciso acreditar. É preciso, antes de mais nada, acreditar em nós mesmos e enxergarmos o nosso próprio lugar no mundo já que cada um irá me enxergar da forma como bem entender, como suas experiências anteriores permitirem.
VIOLA NO SACO
Na efemeridade dos sentimentos de prazer,
temos vezes ou outra, baixar a batuta, girar as craveias que
tesam as cordas, deixando-as relaxadas e em desafino.
A afinidade é deixada de lado, a harmonia em dissonância com a
melodia. O que rezava a partitura deixa de ser o manual que
regia todo conjunto. Hora de enfiar a viola no saco e navegar
por outros horizontes, onde uma nova melodia pode pedir
uma nova afinação, um casamento acústico harmônico e
melódico perfeito em que a alma de tão feliz, a plenos pulmões cantaria.
Indi(Gente)!
As mãos sujas pelo mau trato da vida, vasculha de forma bruta o saco junto ao meio fio, a cada volta da sua mão na aquele paraíso de sobras humanas, faz escapar o fedor de toda uma sociedade que ignora sua existência.
O rosto baixo com o corpo meio curvado e os olhos tristes, como quem se esconde de outros olhares falsamente piedosos, ouve múrmuros quase imperceptíveis, embora sua cabeça insista em lhe alucinar, que seja sobre sua humilhação.
Sem saber que horas são, sem se importar que seja dia, noite, ou madrugada a fora, sem obrigações legais, sem obrigações sociais, sem falsas ideologias ou filosofias baratas. Apenas com a esperança de encontrar uma sobra que possa comer, ou vender para conseguir poucos centavos.
Mesmo que seu sofrer lhe de motivos para sorrir, dificilmente saberia que se trata de felicidade, pois a pele queimada do sol e marcada pelo descaso, já não tem a sensibilidade necessária para sentir algo além da dor. Acostumou-se a dar passos vazios, há ser invisível, há ignorar seus sonhos e desejos, não poderia ser nada além de alguma coisa qualquer, quase que um objeto decorativo, essencial em qualquer sociedade trincada e obsoleta.
Percebe que não é bem vindo, percebe que não sabe para onde está indo, e que de alguma forma é motivo de risos, indelicados e indecisos. Que com suas marcas estampadas, seres ligados no automático esquecem-se de vestir-se de humanidade. Seu olhar corre pelas calçadas mal cuidadas, pelos muros pichados, uma cidade morta, cinza e explorada pela incessante busca de poder aquisitivo, que não se lembra mais qual é seu verdadeiro objetivo.
Pensa com sigo mesmo, como mudar, como sobreviver a esses tempos tão incertos, não poderia ser ele o único invisível em um lugar que parece ser bom apenas para sobreviver. Aos poucos se levanta, exalando o cheiro de seu viver pelos poros entupidos de verdades nunca ditas, abandona o saco, já sem nada para lhe oferecer, da alguns poucos passos com seus pés calejados, prostrando em frente aquilo que pode ser mais uma refeição, cai uma lagrima lhe dando esperança de que ainda não foi totalmente destruído e que lhe resta uma gota de humanidade e assim segue sua sina, imposta por outras línguas que não conseguem identificar o sentido da vida.
Ignara solicitude a do puxa-saco.
Fantoche sorridente manipulado
ao bel prazer do candidato.
Finda a utilidade: lixo!!!
Amor eu te amo, mesmo me irritando facil, te pertubando e enchendo o saco, mas você é a unica pessoa que eu quero que fique pra sempre ao meu lado.
Havia um garotinho que tinha mau gênio. Seu pai lhe deu um saco cheio de
pregos e lhe disse que cada vez que perdesse a paciência que batesse um
prego na cerca dos fundos da casa. No primeiro dia o garoto havia pregado
37 pregos na cerca. Porém, gradativamente o número foi decrescendo. O
garotinho descobriu que era mais fácil controlar seu gênio do que pregar
pregos na cerca. Finalmente chegou o dia, no qual o garoto não perdeu mais
o controle sobre o seu gênio. Ele contou isto a seu pai, que lhe sugeriu que
tirasse um prego da cerca por cada dia que ele fosse capaz de controlar seu
gênio. Os dias foram passando ate que finalmente o garoto pode contar a seu
pai que não haviam mais pregos a serem retirados. O pai pegou o garoto pela
mão e o levou ate a cerca. Ele disse :
- Você fez bem garoto, mas de uma olhada na cerca. A cerca nunca mais será
a mesma. Quando você diz coisas irado, elas deixam uma cicatriz como esta.
Você pode esfaquear um homem e retirar a faca em seguida, e não importando
quantas vezes você diga que sente muito, a ferida continuara ali. Uma ferida
verbal é tão má quanto uma física. Amigos são uma jóia rara realmente. Eles
te fazem sorrir e o encorajam a ter sucesso. Eles sempre te ouvem, tem uma
palavra de apoio e sempre querem abrir seu coração para você. Mantenha
isto em mente antes de se irar contra alguém
"Levar o evangelho a toda criatura" não é encher o saco de toda criatura, é falar com propriedade da verdade do amor de Cristo. Se não for assim, facilmente o evangelho é deturpado e entupido de sabedoria humana, que é limitada e procura meios de provar o quanto ele é inverídico. Uma ação vã, já que ele perdura há milênios e continua transformando vidas e trazendo claridade. Mas quando exposto com propriedade de conhecimento, não com euforia descontrolada, como se pode ver facilmente por aqui.
As aparencias são como saco de presente, podem ser até bonitas mas o que realmente importa é o que está dentro.
Paciência é a ciência de manter-se em paz mesmo diante de tantos aporrinhando seu saco. Não domino esta ciência!