Sabor
SAL E LUZ
Maravilha ser sal
E luz.
Sentir o sabor da vida.
Muitos não conseguem
E se tornam
Insossos e opacos.
Namoram a morte.
Já não se guiam e nem
Iluminam o caminho
Do outro.
Falta-lhes o tempero certo
Para cada acerto e derrota.
Façamos o exercício
Da gratidão e partilha.
Somos presentes únicos
D’Aquele que tudo pode.
Fé e coragem se completam
No dia a dia desta passagem terrena.
Que sabor possui o amor-próprio? Desculpa, impossível dizer. Tenta saborear desta dádiva e jamais se arrependerá!
Anjo do Amor
Linda como uma flor
Única que traz sabor
Como um anjo que da cor
Inspiração do beija-flor
Encanta com seu esplendor
No mais leve frescor
Exalando o mais puro AMOR...
Com seu perfume no ar
As estrelas vão iluminar
Meu sonho é cultivar
A mais linda noite de luar
Rara como as ondas do mar
As palavras vão dançar
Tantos caminhos a trilhar
Tantos sonhos a sonhar
Ah, como quero te AMAR...
O sabor da vitória pela primeira vez por mim foi provado. Gosto esse que sempre me esforçarei para que de minha boca jamais seja tirado!
Por falar em coisa bela, lembro nos ventos um cheiro de álcool com sabor de risadas. Coisa gostosa uma mesa de bar. Que coisa gostosa poder me lembrar.
Sinto o sabor amargo em meus lábios, um aperto no coração, um vazio… Vivo aqueles momentos de mudanças, momentos em que me encontro como uma casa vazia… Ecos, paredes sem retratos, sala sem sofá, quarto sem cama… Um silêncio desesperador!
Coração que sangra. Coração que sofre em silencio, que grita em silencio, sangue transformado em lágrimas, gritos transformados em palavras…
Mas assim ela vai levando a vida, pra que parar? Pra que fugir?
Um dia tudo isso irá passar!
Quero reconquistar dias de juventude! Depois dos trinta, dá para ser jovem com mais sabor com mais proveito.
Cazuza queria a sorte de um amor tranquilo, com sabor de fruta mordida. Renato Russo citava Camões e o fogo ardia aos olhos do público, nítido, visível, contrariando o poeta português. Nada tão diferente, nada tão parecido. Porque assim é se lhe parece, concluiria Pirandello, na frase que já virou clichê.
Veja esse copo com água límpida, sem cheiro algum, beba uma gota e perceba que seu sabor não remete a nada, a não ser a própria água, em copo transparente é translucida e o horizonte pode ser percebido por entre esse conjunto de verdades, então me permita levar um toque de seu dedo indicador até a superfície desse líquido. Perceba essa transformação, surreal como você tem a capacidade de transformação, e tudo se faz em tom mais escuro e sabor de aceitável amargor, no horizonte já não se vê nada mais que um copo meio taça, com vinho para tomarmos juntos em suas mentiras e destrinchar sua alma que corta fundo na espinha das inverdades mais insanas
Eu, eu gosto do seu olhar diante do meu. Gosto da paz da tua voz. Gosto do sabor do teu beijo. Gosto do teu desejo. Gosto do calor das suas mãos e do conforto do teu abraço. Gosto da sua mania de ajeitar o cabelo e do teu sotaque espanhol. Ah, como eu gosto. Ah, como eu gosto de você.
"Que o alimento da vida não seja a morte contida nela, mas o bom sabor do qual da vida se extrai antes dela."
Ainda dá pra sentir o sabor do teu beijo, a forma como você tocava o meu corpo, o cheiro que você deixou em minha pele. Essa loucura toda chamada "nós" que me faz a pessoa mais feliz do mundo, mesmo que por apenas alguns minutos ou até segundos. Você ilumina meu mundo como ninguém. Os sentimentos explodem dentro de mim, porém não há palavras suficiente que possam descrevê-los.
Sabe aquele papo de amor tranquilo com sabor de fruta mordida.
O cazuza sabia do que falava.
Isso era tudo que eu queria, um abraço apertado, que me protegesse do mundo.
Ou pelo menos fizesse ele parar por alguns minutos.
Dar-se valor ao mar calmo de peixe abundante em águas límpidas de sabor doce repugnante, que não te atiras em tormentas e te impõe em aflição, dar-te-ia tal mar, confiança de vida eterna sem eterna gratidão, pois desse mar tu arrancarias pouco para ti, e de tão aconchegante só irias descansar a te mesmo sobre as marolas constantes que por hora seria a única existência. Dar-se-ia valor ao sal que dilata suas papilas gustativas ao som de seus lábios falácios que de dó não tem pena de meu abandono, pois a brisa mais calma estaria cheia de mim ao som de te, que não falhas em falar aos quatro ventos o que tenho de mal quando o bom de mim seria óbvio demais ao ouvido do seu semelhante maior. Por esta falo apenas que serei doce como o primeiro, quando for te fazer o bem, mas quando tentares o mal contra mim, te farei como sapo em sal, serei o pior sódio que teu corpo puderas tocar.