Sabor
Veja esse copo com água límpida, sem cheiro algum, beba uma gota e perceba que seu sabor não remete a nada, a não ser a própria água, em copo transparente é translucida e o horizonte pode ser percebido por entre esse conjunto de verdades, então me permita levar um toque de seu dedo indicador até a superfície desse líquido. Perceba essa transformação, surreal como você tem a capacidade de transformação, e tudo se faz em tom mais escuro e sabor de aceitável amargor, no horizonte já não se vê nada mais que um copo meio taça, com vinho para tomarmos juntos em suas mentiras e destrinchar sua alma que corta fundo na espinha das inverdades mais insanas
Eu, eu gosto do seu olhar diante do meu. Gosto da paz da tua voz. Gosto do sabor do teu beijo. Gosto do teu desejo. Gosto do calor das suas mãos e do conforto do teu abraço. Gosto da sua mania de ajeitar o cabelo e do teu sotaque espanhol. Ah, como eu gosto. Ah, como eu gosto de você.
"Que o alimento da vida não seja a morte contida nela, mas o bom sabor do qual da vida se extrai antes dela."
Só quando estamos limpos do passado, livre de todo apego - conseguimos sentir o sabor das coisas novas.
Dificuldade, quem não enfrenta não conhece o sabor da vitória, eu vejo isso quando olho pra mim agora."
Sinto na carne vivida, o sabor amargo da vida, deixo que o vento me leve pra onde ele quiser, pois só assim saberei onde chegar.
A água é insípida - sem sabor, porém é indispensável para a nossa sobrevivência. Muitas pessoas, com problemas de saúde seríssimos, alimentam-se somente de um determinado alimento, e o fazem porque querem permanecer ativas no processo da vida. Se o Direito Constitucional é uma matéria insípida, chata e cinzenta, encare-a, a partir de agora, como a "água que mata a sua sede". Embora não tenha o sabor que deseja, você precisa "bebê-la", "ingeri-la" para compreender outras ciências decorrentes. Se rejeitá-la, faltamente adoecerá e sucumbirá no meio estudantil.
Quero ser mais forte do que sou,
quero apenas sentir o sabor do acordar sem a dor,
respirar a alegria e manifestar apenas o amor.
Essa noite de presente te ofereço meu sabor,
seremos apenas eu você e nossos copos de champanhe
à comemorar nossa paixão.
Essa noite brindaremos com beijos e discursaremos sussurros
de amor ao pé do ouvido.
Essa noite serei tua melhor redescoberta, teu presente favorito...
Tua realização.
69-Gotas de Mel
O sabor de sua doçura
sabor de doce mel
você é um uma gota de mel
de tantos polens você foi retirado
mistura de flores e ácidos
favo de mel
alimento de abelhinhas
de outros que gostam de mel
contêm em pequenas porções
seu aroma em guloseimas
doçuras balas de mel
pão de mel e chocolate
como adoro esta mistura!
Gotas de mel eu encontro
em essência em tua boca!
Lindo doce Mel!
Passar a vida pela razão, é como se algo estivesse errado.
Igual a ausência da cor,aroma,sabor,forma,textura e música
, uma vida desprezível e sem razão de de existir.
PRESO
Como eu poderia ter-me em minha boca
Para o beijo e para o verbo,
Se o sabor de tudo isso sentido
Continua a ser detrás,
Daquele tempo que não se parte.
E para atender estes teus olhos
Cor da clara noite, lanternas acesas.
Como posso? Dos meus olhos
Deixei lá atrás nas encostas de orvalho
No vidro límpido que debaixo dele
Viajam peixinhos graçapés
Que por minhas mãos nunca consegui prender.
Um só sequer. Apenas um para tê-lo em casa
Já numa arca de embalagem
Transparente pressenti-lo de perto
Em carícias por ele pelo lado de fora.
A minha boca ficou no desejo da manga rosa
Dos cajus no seu tempo, onde experimento
Qual o mais doce ou qual o mais acre.
Salvo meu beijo, que não o dei,
Na forma de toda a ansiedade
Na menininha irrequieta e tímida
Por minha vontade que não se expressava.
E até o beijo da minha boca
Ficou solidificado, nos lastros das árvores.
Nas mãos dos meus pais, dos meus avós
E de meus padrinhos, na santa devoção
De estar beijando também outro pai.
De onde tirarei de mim para te ofertar
Por este amor sentindo em mim
E que há em mim somado
Ao que deixei do que eu era todo
Retidos no azedume das frutas ruins
De ternuras que foram desta maneira
Tocados pelos meus olhos,
Entretidos nos corpos de seda
Das afeições, caminhos, não resolvidas
Mas que em mim, detidos
Repassam a mim as fragrâncias e o desejo
Que preteri, em vez de fazê-lo.
Pegar minha baladeira e sair
Depois de uma chuva de inverno.
Deixa eu ficar do seu lado, puro sabor do pecado
ninguem pode saber assim que deve ser
Deixa em off ou então vai me perder.
PRESO
Como eu poderia ter-e em minha boca
Para o beijo e para o verbo,
Se o sabor de tudo isso sentido
Continua a ser detrás,
Daquele tempo que não se parte.
E para atender estes teus olhos
Cor da clara noite, lanternas acesas.
Como posso? Dos meus olhos
Deixados lá, nas encostas de orvalho
No vidro límpido que debaixo dele
Viajam peixinhos graçapés.
A minha boca ficou no desejo
Das frutas doces de eterno gosto.
Salvo meu beijo, que não o dei,
Na menininha irrequieta e tímida
Na forma de nuita ansiedade,
Por minha vontade que não se expressava.
E até o beijo da minha boca
Ficou solidificado, nos lastros das árvores.
Nas mãos dos meus pais, dos meus avós
E de meus padrinhos, na santa devoção
De estar beijando também outro pai.
De onde tirarei de mim para te entregar
Por este amor sentindo em mim
E que há em mim somado
Ao que deixei do que eu era todo
Retidos de ternuras
Que foram desta maneiras
Tocados pelos meus olhos,
Entretidos nos corpos de seda
Das afeições, caminhos, não resolvidas
Mas que em mim, detidos
Repassam a mim as fragrâncias e o desejo
Que preteri, em vez de fazê-lo.
Pegar minha baladeira e sair
Depois de uma chuva de inverno.