Sábios
Devemos ser sábios e persistentes como a água que desce a montanha e nos caminhos mais estreitos e tortuosos aumentará sua velocidade e quando se encontra diante de um obstáculo buscará sempre um caminho alternativo, mas quando não encontra alternativa encara o obstáculo de frente e cautelosamente ganha volume e força para superá-lo e seguir sua jornada. Nessa jornada se unirá a outros rios, que também descem a montanha ganhando mais força pra chegar ao seu destino final e aprende em sua jornada que é na queda que a água produz energia, e ainda sim segue seu caminho.
Na vida em que vivemos aprendemos com os erros amadurecemos com o tempo e nos tornamos sábios a cada experiencia que nós permite adquirir conhecimento
“Quem quiser vencer na vida deve fazer como os sábios: mesmo com a alma partida, ter um sorriso nos lábios.”
As leis existem para os sábios, não para impedir que cometam, mas para impedir que recebam injustiça.
Ao envelhecer tornamo-nos mais sábios e lentamente dá-mos conta de tudo que é supérfluo, assim como um relógio de 3 mil euros dá a mesma hora que um relógio de 30 euros; uma carteira de 300 euros carrega o mesmo dinheiro e documentos que uma de 3 euros; a solidão de uma casa de 30 metros quadrados ou de 300 é a mesma. Espero que um dia percebas que a tua felicidade interna não vem das coisas materiais no mundo. Não importa se viajas em primeira classe ou económica, morreras na mesma se o avião cair. Espero que percebas quando se tem amigos e irmãos, com quem falar, rir e cantar, isso é felicidade verdadeira.
Há palavras que ferem como espada, mas a língua dos sábios traz a cura.
Ignorância Sábia
Aconteceu aos verdadeiros sábios o que se verifica com as espigas de trigo, que se erguem orgulhosamente enquanto vazias e, quando se enchem e amadurece o grão, se inclinam e dobram humildemente. Assim esses homens, depois de tudo terem experimentado, sondado e nada haverem encontrado nesse amontoado considerável de coisas tão diversas, renunciaram à sua presunção e reconheceram a sua insignificância. (...) Quando perguntaram ao homem mais sábio que já existiu o que ele sabia, ele respondeu que a única coisa que sabia era que nada sabia. A sua resposta confirma o que se diz, ou seja, que a mais vasta parcela do que sabemos é menor que a mais diminuta parcela do que ignoramos. Em outras palavras, aquilo que pensamos saber é parte — e parte ínfima — da nossa ignorância.