Sabia
Tenho raiva de você, sabia?
Raiva porque o sentimento mais feio, aquele que durante toda a minha vida não consegui compreender o porquê das pessoas sentirem. Algo que jurei pra mim mesma nunca sentir! E hoje, como naquele tempo, tentei buscar uma justificativa pra aliviar esse sentimento.
Ri quando lembrei da minha filosofia: 'Ciúmes é sinônimo do não poder'. Ainda continuo achando este sentimento feio, desnecessário se exagerado. Porém reconheço que ele está em mim, seja em doses pequenas; ou exageradas. Uma coisa aprendi, o ciúmes nasce e cresce junto com o amor. Parece estranho uma coisa tão feia crescer junto com uma coisa tão linda como o amor. Bom mesmo é quando aceitamos isso e conseguimos ignorá-lo um pouco, deixá-lo de lado, pois na maioria das vezes ele só atrapalha. Voltando ao pensamento que tinha antes, pude concluir que só se entende este sentimento quem está amando, por isso antes eu abominava o ciúmes, eu realmente não sabia o que era amar.
"Uma das características de uma pessoa sensata e sábia, é estar com pessoas que falam mal dela (e), mesmo sabendo disso, e a postura da pessoa dotada de sabedoria e temperança sempre será nunca se igualar com tais pessoas abaixando o seu nível, preferindo dar uma opinião em ocasiões que Deus proporciona, e nunca agindo por impulso".
" uma vez me perguntaram se eu gostava dela, sorri e disse que não, mal sabia eu que era ela que havia mandado me pergunta, porque também gostava e tinha medo da rejeição."
TRISTEZA JUSTIFICADA
Tentei ocultar... mas a tristeza batia à porta.
Não sabia ao certo o porquê e calada tentava entender.
Saindo do meu silencio pude então compreender.
A saudade estava a me abater!
Aquele abraço, peito seguro em que recostava,
Não precisava mais nada!
Era ali que chorava e gargalhava,
Como eu amava!
Dizia de tantas formas...
A melhor delas era enchendo-o de beijos como uma boa beijoqueira o faz.
Era assim com meu pai.
Esta é uma história de amor. Eu não sabia que existiam tantas formas de amor ou que o amor poderia levar as pessoas a fazer tantas coisas diferentes. Eu não sabia que existiam tantas formas diferentes de dizer adeus.
Sabia que um livro não era só um livro. Tudo tinha um significado. Havia uma teia invisível que conectava as palavras. Era como magia.
"Uma mulher madura
Não provoca, já é provocante...
Não é inteligente, é sábia...
Não insinua, mostra subtilmente o seu ponto de vista...
Não se precipita, espera pelo momento mais indicado...
Não pensa em quantidade, prefere a qualidade...
Não vê, observa...Não anda, caminha...
Não julga, analisa...
Não procura, desperta os seus sentidos.
Não prende, deixa livre...
Porque....
Sabe o que quer...como quer e com quem quer!!"
Eu sabia que um dia iria passar. E passou. Eu sabia que iria demorar. E demorou. E mesmo com toda a dor do mundo, eu aprendi que a única responsável por tanta dor, era eu! Portanto, hoje eu não permito que a tristeza me domine, não me aprofunda em dores. Não absorvo de negatividade ao meu redor. Não me alimento de gente que não tem o que me oferecer de bom. Perdi tanto tempo sendo triste, que hoje só quero o que for do bem. Só quero o que for de verdade. E o passado? Não é da mais da minha conta, não me interessa e não me importa, de coração.
Quando nossos olhos se cruzaram, eu já sabia que te amava!
Nossas almas já haviam se beijado, mesmo antes de nossos corpos se tocarem!
Essa familiaridade, essa vontade descontrolada de te abraçar e dizer que saudade, só podia significar uma coisa!
Enfim encontrei o amor!
Havia um tempo em que eu sabia cuidar de mim. Sabia do que precisava. Sabia o que queria. Eu era jovem, jovem demais e o futuro estava tão distante. O futuro dava uma espécie de aconchego, porque ainda estava longe e não exigiam de mim, atitudes. Eu sabia que eu queria ser. Eu sabia quem eu poderia ser. Mas aí veio o tempo, vieram às dificuldades, vieram os medos, veio a maturidade (que tarda, mas vem) e estou confusa de novo. Minhas pessoas preferidas no mundo me decepcionaram. Fizeram-me excluí-las da minha vida. Estabeleci novas regras. Estabeleci limites. Mudei tudo aquilo que construí ao longo dos anos, pelos outros e por proteção a mim mesma. Percebi que confiar e ter amor-próprio estão intimamente ligados. Percebi que muitas pessoas simplesmente não se importam. E quem deve decidir o que fazer sobre isso, sou e sempre será eu mesma. Eu que era tão inocente, tão amável, me tornei dura, seca, e até mesmo apática. A inocência é a única coisa que não volta mais. Havia um tempo em que eu sabia como cuidar de mim. Agora, estou sozinha. Penso e ajo por mim mesma. E crescer não é como nos filmes e histórias de livros. Os monstros não estão debaixo da cama. Os monstros estão na cabeça, dia e noite. E eu preciso matá-los se quiser continuar viva. Não dá pra fugir. E é por isso que estou confusa. Não sou a mesma de ontem e provavelmente estarei diferente amanhã. Eu me faço diante dos fatos. Eu estou sendo e vou continuar a ser ainda que tudo a minha volta não esteja como nos meus sonhos. Eu preciso cuidar de mim de novo. Eu preciso!
A falta daquele tudo imperfeito que você sabia ser. E que nem sempre bastava, mas me prendia. A tua insuficiência completava meus exageros. Tua calma equilibrava minha pressa. E quando você sorria parecia tudo certo. A falta dos detalhes é suportável e insuperável. Suportável por serem detalhes. Insuperável por serem teus.
- Eu sabia. Não é verdade que você não me quer. - Claro que não é verdade. Claro que tudo é mentira. Vem, não se pode viver sem amor.
Eu não queria ter dito isso, eu não quero nem lembrar quando eu disse. Você sabia que isso estava insuportavel de ficar, que o pra sempre iria se acabar, e nós.. nos machucar. Eu juro que queria que fosse eterno, mas você não mostrou o seu amor, não disse o que eu queria ouvir, você prefiriu ir, do que ficar aqui. Preferiu fugir, do que tentar.. deixou de me amar, pra nunca mais voltar.
Ela - A nossa história, apesar de tudo, é linda. Sabia?
Ele - E qual é a sua parte favorita, amor?
Ela - A parte que o tempo pode passar, seja quanto for, mas quando os olhos se cruzam eles falam por si próprios.
Ele - Essa é a melhor parte, sem dúvidas.
Ela - E eu te amo tanto, de verdade.
Ele - Dizem que se você ama alguém, deixe-o livre, se voltar, é seu, se não, nunca foi. E você sempre volta. Logo, você é minha.
“Você sabia”, ela perguntou com uma voz gentil, “que quando você olha nos olhos de alguém, você pode ver quem eles amam?” — E então, olhei fundo em seus olhos. E no meio de tanta luz e tanto brilho, não pude fazer o menor esboço, Zé. Eu me vi.
Quando eu estava do lado dela eu sabia que quando nos separaríamos eu iria sentir saudades mais não sabia que iria sofrer por uma coisa que nunca foi minha e que não volta mais... Ela!
Erros?
Eu já cometi, e muitos...
Nem todos foi tentando acertar, alguns eu sabia que seriam apenas erros, mas com certeza aprendi algo com eles...
As vezes tomamos o caminho errado e raras vezes ao fim da caminhada encontramos o certo, mas encontramos aquilo que queríamos encontrar...
E o que importa se é certo ou errado, se sua vida não é perfeita ou correta aos padrões da sociedade...
O que cada um tem dentro de si é o que realmente importa...
Que se danem os que te acham errado, se você está feliz mesmo percorrendo os caminhos errados...
Bom, isso me parece certo!!
Tudo vale a pena... Nada é em vão!!!