Sabia

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É o amor a distração de Deus.
Não se sabe um abraço como se sabe um verso. Ela sabia que ele era o homem mais imperfeito do mundo. Sabia ainda que seria incapaz de partilhar, todos os dias, a vida com ele, com aquele ele que nada sabia para além de um sorriso, que nada procurava para além de um toque, que nada ambicionava para além de respirar. Pensava: és a escolha impossível. E escolhia-o.

Sabia que um simples "OI" pode mudar uma história? Não é só arma que mata: Desprezo mata muito mais...

Havia um menino que queria se encontrar com Deus. Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente, portanto ele encheu a sua mochila com pastéis e guaraná, e começou a sua caminhada. Quando tinha andado umas três quadras, encontrou um velhinho sentado em um banco da praça, olhando os pássaros. O menino sentou-se junto a ele, abriu sua mochila, e antes de tomar um gole de guaraná, olhou ao lado e viu que o velhinho estava com "cara" de fome. Então, ofereceu a ele um pastel! O velhinho, muito agradecido, aceitou e sorriu ao menino. Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo. Então ele lhe ofereceu o guaraná. Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino. O menino estava tão feliz e eles ficaram ali, sorrindo e comendo pastel e bebendo refrigerante pelo resto da tarde, sem falarem um ao outro. Quando começou a escurecer, o menino estava tão cansado, que resolveu voltar para casa. Mas antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho. O velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido. Quando o menino entrou em casa, sua mãe perguntou surpresa:
"O que você fez hoje que te deixou tão feliz?"
Ele respondeu:
"Passei a tarde com Deus. Você sabe, ele tem o mais lindo sorriso que jamais vi."
Enquanto isso, o velhinho chegou em casa com o mais radiante sorriso na face e seu filho perguntou:
"Por onde você esteve, que está tão feliz?"
Ele respondeu:
"Comi pastéis e tomei guaraná no parque com Deus. Você sabe que ele é bem mais jovem do que pensava?"
Nunca subestime a força de um sorriso. O poder de uma palavra, de um ouvido para ouvir, um elogio honesto, ou até o maior ato de carinho, tudo isso tem o potencial de fazer virar uma vida!

Gostava dela, muito…Mais do que ele mesmo dizia, mais do que ele mesmo sabia, de maneira que a gente deve gostar. E tinha uma força grande, de amor calado, e uma paciência quente, cantada, para chamar pelo seu nome.
(A hora e a vez de Augusto Matraga)

Eu tinha apenas 16, e já achava que sabia demais. Tudo que eu tinha era um quarto, o dinheiro dos meus pais, e alguns amigos que cabiam numa mão.

Se fosse mais um dia normal, eu iria saber.
Mas não, eu sabia que ia acontecer alguma coisa.
Claro que tudo começou, pois fui a um lugar diferente,
com diferentes pessoas. Mas nunca passou em minha cabeça
que a pessoa certa estaria ali. Não demorou muito, e em
poucos instantes eu lhe vi. Admirei-lhe. Você falou comigo.
Mas quando o assunto acabou eu olhei no fundo de teus olhos,
eles brilhavam. E em fração de segundo você sorriu, e eu não pude evitar.
Encantei-me! Foi quando eu percebi...
Será ele um anjo tão bom? Teu beijo doce, teu abraço forte...
Será ele uma nova esperança? O tempo se passou muito rápido.
Mas te encontrei em meus sonhos, como se eu precisasse de ti para sobreviver.
Eu não queria muito. Pedi um sorriso. E você não me deu com medo que eu fosse embora,
mas eu lhe prometi, me de seu sorriso, que eu te dou meu coração. E sem pensar
você sorriu. Ai eu pude percebe que eu te amo. Embora a vida não seja construída por
sonhos, eu sei que irei te ver novamente. E sei você irá sorrir pra mim.

Eu sabia que terminaríamos, eu sabia que era uma viagem sem destino, sabia desde o início e não sabia, não sabia que doeria tanto, que era tanto, que era muito mais do que se pode saber, ninguém pode saber um amor, entender um amor, tanto que terminou sem muito discurso, foi uma noite em que você quase pediu, me deixe. Ora, pra que me enganar: você realmente pediu, sem pronunciar palavra, você vinha pedindo, me deixe, olhe o jeito que te trato, repare em como não te quero mais, me deixe, e eu, de repente, naquela noite que poderia ter sido amena, me vi desistindo de um jantar e de nós dois em menos de dez minutos, a decisão mais rápida da minha vida, e a mais longa, começou a ser amadurecida desde o dia em que falei com você pela primeira vez, desde uma tarde em que ainda nem tínhamos iniciado nada e eu já amadurecia o fim, e assim foi durante os dois anos em que estivemos tão juntos e tão separados, eu em constante estado de paixão e luto, me preparando para o amor e a dor ao mesmo tempo, achando que isso era maturidade. Que idiota eu sou, o que é que amadureci?
Nada, nem a mim mesma, jamais deixei de ter 10 anos, nem quando tive 30, nem quando fiz 40. Nunca tive idade, ela de nada me serviu, ser lúcida sempre foi apenas uma maneira de parecer elegante, uma estratégia para a convivência. Você lembra como eu chorei aquela noite, lembra do fim, você não pode ter esquecido aquela cena, entramos em casa sem acender as luzes, você olhando para fora da janela enquanto eu derramava toda a minha frustração e meu desespero, como se a culpa fosse minha e não sua, ou fosse sua e não minha, como se existisse culpa para o término de um relacionamento que simplesmente não tinha mais combustível, nem mais estrada. Faz quanto tempo desde aquela cena? Eu consigo enxergá-la por vários ângulos, vejo você de costas pra mim, parecia um soldado, tão ereto, em vigília de si mesmo, querendo saltar do terceiro andar, sair sem precisar passar pela porta, sem passar pelo adeus, e eu, curvada, amparada em algum móvel, demolida, e então, na cena seguinte, nós de frente um para o outro, mas com as cabeças abaixadas, você não queria ver meu rosto, e eu estava espantada com o seu, tão sereno, aliviado, quanto tempo faz, 15 minutos, vinte minutos desde que você saiu aqui de casa? Eu ainda estava quieta agora há pouco, eu ainda estava sem pensar e sem sentir, de repente me deu uma calma, nenhuma desgraça aconteceu, você desceu pelas escadas, eu fechei a porta do apartamento e não chorei mais, eu vi pela janela o seu carro saindo da garagem e não chorei, eu fui para o banheiro escovar os dentes, acho que escovei os dentes, não lembro, e botei uma camisola e fui pra cama e não chorei, não pensei, não senti, não chorei, entendi, não entendi, não pensei, não sei, acho que dormi.

Você não ligaria no dia seguinte, era domingo, fui até a cozinha lavar a louça, mas não havia louça para lavar, o combinado era jantarmos fora na noite anterior, não jantamos, ninguém se alimentou, quanto tempo faz desde aquela noite, parece um século, foi ontem. Decidi seguir a rotina: o que eu fazia aos domingos de manhã? Eu caminhava, eu ia ao parque, então caminharei, mas falta você, coloquei o tênis, saí a pé de casa, falta você e não falta, o estrondo está diminuindo, o barulho cessou, será que eu já percebo o acidente? Dou uma volta no parque, duas voltas, três voltas, você não virá aqui me ver? Volto. Telefono pra minha mãe, não telefono pra você, conto pra ela que acabamos, meu relato é muito coerente, ela lamenta mais ou menos, já ouviu eu contar essa história antes, somos reincidentes em finais, mas agora é pra valer, quem me acredita? Eu não me acredito, mas agora não te quero mesmo, e eu já ouvi isso antes, de você, de mim, agora não tem mais volta – dei tantas voltas no parque, é tão ridículo caminhar pra lugar nenhum, para quem vou ficar magra e saudável? E voltei a dizer: não, mãe, acabou de verdade, e pela primeira vez reparei em minha voz tremida, pela primeira vez naquele domingo eu fraquejei, as palavras saíram entrecortadas, eu catava as sílabas que me fugiam, e ela do outro lado da linha fingia que não doía nela também.
Liguei o computador, escrevi, que é como organizo meu pensamento, escrevi e parecia que eu estava ditando a mim mesma um texto requentado, agora acabou, agora é comigo, sei que vou conseguir, tenho meus motivos, e me dei várias explicações, tentei me convencer, eu estava tão racional, tão genial, eu quase consegui, e não almocei, zanzei pela casa, tomei um banho, troquei de roupa, tirei suas fotos dos porta-retratos e desabei pela segunda vez, a primeira sem que você testemunhasse.
Guardei na gaveta aquela fotografia em que você estava de boné, parecia um garoto, me agarrando pela cintura. Guardei todas. Aquela outra, nós dois, eu de novo enlaçada por você. E uma de você sozinho, um flagrante, você não percebeu, bati a foto enquanto você lia o jornal, tão lindo, você era tão lindo, você ainda é o mesmo homem depois de ontem, o mesmo homem sem mim? Eu me olho no espelho e não me enxergo, não sou mais a mesma, perdi a identidade. Tirar suas fotos de vista me pareceu uma providência curativa, agora você não o verá mais, querida, vai esquecê-lo mais rápido, como somos inocentes. E eu lá quero esquecê-lo? Sua presença ainda está tão quente dentro desse apartamento, o colchão ainda está meio afundado do lado em que você dormia.

Não sei se as pessoas choram de forma diferente umas das outras, eu choro contraída, como se alguém estivesse perfurando minha alma com uma lâmina enferrujada, choro como quem implora, pare, não posso mais suportar, mas o insuportável é uma medida que nunca tem limite, eu chorei no domingo, na segunda, na terça, em várias partes do dia e da noite, um choro de quem pede clemência, de quem está sendo confrontado com a morte, eu estava abandonando uma vida que não teria mais, eu sofria minha própria despedida, morte e parto, eu tinha que renascer e não queria, não quero, sinto que caí num vácuo, perdi a parte boa da minha história, e não quero outra, enquanto choro penso que se alguém me visse chorar dessa maneira me salvaria, prestaria socorro, chamaria uma ambulância, eu nunca vi você chorar, você alguma vez chorou por mim, você sofre a minha ausência, sente minha falta? Estar sozinha nessa aflição me condói de mim mesma, é o labirinto do inferno, não há saída, não há saída, você não está me esperando lá fora, nem hoje, nem amanhã, você não vai fazer nenhum gesto para me resgatar, e se fizesse, eu não estenderia minha mão, e é isso que me faz descrer de tudo, eu sei que acabou, eu estava infeliz ao seu lado, eu estou infeliz sem você, mentira, eu era feliz ao seu lado, e nem sei se a palavra é essa, feliz. Felicidade é um resumo fácil, uma preguiça de investigar o muito mais que nos ergue diariamente, na época era o que me bastava, eu sabia onde estava e com quem, eu não estou infeliz, eu só estou perdida e não consigo mandar nenhum S.O.S., ninguém sabe onde estou, largaram meu corpo em cima dessa cama e ninguém me procura.
Choro, choro muito, choro agora feito uma guitarra dedilhada por um bêbado, sinto uma piedade inconsolável de mim, de tanto que recordo o quanto te quis e o quanto te admirei por amares a mim, era paixão inveterada, paixão de doer, paixão de não dar certo mesmo, paixão de perder o tino, e perdi por completo, hoje tento compreender duas ou três frases e nem isso me cabe, ficou tudo sem lógica, eu que prezo tanto a lógica, não entendo mais nada, mergulhei no escuro da minha perplexidade, você era meu até bem pouco tempo, mas vou sair dessa, veja, já estou enxugando as lágrimas, procurando meu celular para fazer uma ligação qualquer, esses compromissos que a gente inventa para fingir que a vida continua. Marquei hora no cabeleireiro sem ter motivo algum pra ficar bonita.

Não consigo mais ser uma pessoa comum, dessas que conseguem ver uma novela sem se afligir e que dirigem prestando atenção apenas nos sinais de trânsito, agora eu só assisto à tevê com o controle remoto na mão para que eu possa trocar de canal a qualquer indício de que virá cena de beijo, não consigo ver um homem e uma mulher se amando, é como se fosse uma agressão pessoal, vamos massacrar essa coitada, vamos fazê-la lembrar, mas não, eu não fico lembrando de nós dois, é muito mais torturante que isso, eu fico imaginando você com outra mulher, você beijando outra mulher, e isso me dá uma náusea que quase me faz desmaiar, fico em posição fetal, eu penso que vou ficar louca, como se já não estivesse, eu não posso ver uma foto de mulher bonita que já imagino o quanto você vai se interessar por ela, e vai desejá-la, eu passei a ter ódio de todas as mulheres que cruzam seu caminho, meu caminho. E no trânsito, eu só tenho olhos para as placas dos carros que são da mesma cor e marca que o seu, e quando um se aproxima eu rogo a Deus para que não seja você, e ao mesmo tempo quero que seja, e às vezes consigo não olhar, me sinto tão valente, consigo por minutos olhar só em frente, não reparo em nenhum veículo a minha volta, é como se estivesse sozinha na avenida, e é nessas horas que corro o risco de bater, eu acelero sem perceber e depois freio muito em cima dos outros carros, eu saio da minha pista sem sinalizar, eu esqueço pra onde estou indo, eu vejo você caminhando pelas calçadas e não é você, de repente todos os homens do mundo ficaram idênticos a você, e eu ainda não me envolvi num acidente por um triz, ou talvez já esteja mais do que acidentada para ainda ter que enfrentar essa dor na carne, de verdade, sem ser apenas uma metáfora. Evito olhar os casais de namorados nas paradas de ônibus, e tem um painel publicitário em que um homem olha para uma loira com um desejo tão escancarado que me retorço e choro só de imaginar você olhando assim para outra mulher, e eu sei que você está, ninguém precisa me contar, eu sei como é que você se cura, se trata, você não chora nem lamenta, você volta pra rua, você vai atrás de todas as mulheres nuas feito um vira-lata, você está olhando nesse instante para outra mulher, está entrando nela, dizendo a ela como ela é gostosa, você está me matando dentro de você, e eu morro a quilômetros de distância, a sós comigo mesma, você transa com outra e me mata, você goza e me mata mais um pouco, você dorme e me deixa insone pra sempre, eu sei que não vai ser pra sempre, mas eu não enxergo o dia de amanhã, hoje eu só estou acordada pro eterno desse pesadelo, você era meu, droga, exclusivamente meu até dias atrás, meu como esse sofrimento.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Fora de Mim. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2010.

Bem lá no fundo ela sabia que toda a calma que aparentava
não tinha nada a ver com tranqüilidade, e sim com indiferença.

A gente sempre sabia onde o outro estava, não tinha nenhum jogo de angústia. A gente cuidava um do outro, não havia dor.

Dizem que não sabe oque se tem até perder.
Eu acho que não sabia o quanto sentia a sua falta até vicê estas na minha vida todos os dias
O quanto eu preciso de você.

Uma mulher sábia pode fazer um homem reescrever sua história e fazer ele descobrir valores que nem ele sabe que tem, (mulher, seja transformadora sempre). Nós podemos fazer coisas incríveis, e uma delas é fazer alguém descobrir realmente o seu valor.

Eu sabia que ele era capaz de partir corações. Na verdade, eu estava quase certa de que partiria o meu.

Ela mal sabia que a cada sorriso que abria minha felicidade se fazia.
Ela mal sabia que a cada olhar que refletia a minha alma reluzia.
Ela mal sabia que a cada palavra que dê sua boca saía mais amor em mim surgia.
Ela mal sabia que a cada gesto que fazia minha mente enlouquecia.
Ela mal sabia que toda vez que eu escrevia estava nela a inspiração para as poesias.
Ela mal sabia que toda vez que se feria era meu coração que doía.
Ela mal sabia que a cada vez que partia um sonho meu se desfazia.
Ela mal sabia que a cada caminho que percorria de longe eu a seguia e jamais a deixaria.
Ela mal sabia que rápido o tempo passaria, mas a luz que reacendeu em mim jamais se apagaria.
Ela mal sabia o quão complicado a vida seria, mas sozinha jamais estaria porque eu sempre a cuidaria
Ela mal sabia que repentina a morte chegaria, mas a história nossa escrita, nada nem ninguém de mim tiraria.

Sinto informar,mas desta vez eu já sabia, e chegou exatamente onde eu permiti que chegasse.

Minha intuição dando sinais de perigo. ...

Sei que a andorinha está no coqueiro,
e que o sabiá está na beira-mar.
Observo que a andorinha vai e volta,
mas não sei onde está meu amor que partiu e não quer voltar.

Bom dia, mulheres! 😘

Sabia que hoje comemora-se o dia da mulher!!!
Dia para homenagear não só a beleza que espalham no mundo, mas também é forma de agradecermos a dedicação por ser mãe, ser alicerce da família, forma de reconhecer que por anos foram descriminadas e agora têm seu espaço.

Passando aqui para lhe dar parabéns neste dia que lhe faz lembrar a importância de ser mulher.

Feliz dia das mulheres 😘

🌹🌹🌹🌹💐😘💓

E no fundo, no fundo, eu sabia que ia ser assim, amei por nós dois e acabei sofrendo pela gente também!

É que eu me apaixonei por essa garota incrível no meu primeiro ano. Só que eu não sabia como estar apaixonado, então fiz a única coisa que podia para mantê-la por perto. Eu virei amigo dela. Virei seu melhor amigo e enterrei todos os meus sentimentos de forma tão profunda que nem os reconheci, porque os sentimentos dela eram tudo o que importava, e ela gostava desse outro cara.

⁠Oi! Achei que não íamos nos ver mais,
Você está diferente, não sabia que tinha envelhecido,
nem parece ser a mesma pessoa,
De mim, você havia esquecido,
Juntos já demos muitas risadas,
brincávamos até na chuva,
a vida não era tão chata,
Então, fico muito feliz
com este nosso encontro,
por ter lembrado de que eu existo
Mas sinto que estou morrendo
aos poucos,
Sem você, eu não vivo
Entretanto, pra mim, ainda há esperança,
sou sua criança interior,
tente não me esquecer,
peço por favor,
não deixe-me morrer.

E o que mais me deixa triste em tudo isso é que você sabia desde o início.
Hoje eu sofro, como alguém que sonha em poder sonhar.
Minto que não é por sua causa, mas as lágrimas que derramo, a maioria é por você.
Por sonhar e ver tudo indo mal.
Por saber que nosso relacionamento está fraco, pelo simples fato de não termos a chance de mostrar que nos amamos.
E dói, dói na alma, dói no coração saber que, como as coisas andam, eu vou te perder por não poder te ter!
Eu vou sofrer pela falta do que eu não tive.
Amar você foi um desafio do qual eu não saí campeã.
Porque, no meio da luta, me faltaram as tais forças, que eu achei que tinha um dia, ou melhor... eu as tinha, mas não sei pra onde foram.
O que sinto agora é apenas um vazio.
Que é o que vou sentir pra sempre se você não ligar.