Sabia
Realizei meu sonho
Nasci, cresci, trabalhei e vivi.
Fiz tudo que sabia
Tenho no coração
a alegria de ter amado muito.
Tenho o conhecimento
que Deus me permitiu ter.
Por isso tenho o saber.
Tenho os amigos que mereço a meu lado.
Tenho a felicidade de saber o que quero.
E os dias foram contados.
Tenho na alma a sensação do dever cumprido.
E acima de tudo,
tenho o poder de decidir por mim mesma,
o que fazer de meu dia.
" DIVERSIDADES MUNDIAIS"
Você sabia que o preconceito é pior que o câncer ?
O câncer é uma doença que não tem cura mais pode ser controlado com medicamentos e a pessoa viver feliz.
O preconceito é uma doença incurável e sem medicamentos, pois faz parte das doenças classificadas como " Doenças da Alma" ..
Ter preconceito por quem é negro é achar que os negros não são filhos de Deus, é achar que os negros são inferiores e mau sabem essas pessoas que irão para o mesmo lugar que os negros irão, para debaixo da terra se achar quem enterre. Não se dão conta também do privilégio que os negros tem de viver mais e a menor possibilidade de ter um câncer de pele.
Ter preconceito de quem é gay é não imaginar que você mesmo poderia ser gay ou em um futuro bem próximo ter um filho gay. Sabe qual a vantagem de quem é gay ? São os melhores amigos que uma pessoa pode ter..
Se os negros e os gays são mais perfeitos do que um branco ou um heterossexual porque dizem que são criação de satanás ? O pai da perfeição é Deus, então criatura acorda pra vida e deixa de ser imbecil.
Se você é negro tenha orgulho de ser negro, tenha orgulho de ser diferente no meio de tantas pessoas iguais.
Se você é gay não tenha medo de dizer ou assumir que é gay, isso não é doença, quem é doente é quem diz que é doença..
Sabe o que mais ? SEJA FELIZ E MATE OS OUTROS DE INVEJA.
Era um retrato triste, de uma vida amarga...
Ele não sabia onde queria estar, talvez em lugar algum...
Mas ao menos ele não tinha medo de ter medo...
Era só um retrato amargo, de uma vida triste...
...e de repente eu já nem sabia mais se tinha um coração que ainda sabia amar... Mas ele estava lá, vivo, batendo, esperneando, como se protestasse pelo vazio, pelo esquecimento... Um coração carente igual o coração de muita gente!
Minha chave estava perdida não sabia quem a tinha...
Meu coração estava fechado e eu queria abrir...
Mas tu é que tinhas a chave e quando te encontrei ele se abriu...
Eras da minha turma, mas nuca te prestei atenção... Acabaram as aulas e mexeste com o meu coração...
Fomos nos conhecendo eu me apaixonei...
Cada vez mais eu te desejei...
Falávamos de tudo, éramos felizes...
Na minha cabeça só ouvia assim "dizes ou não dizes"?
Não, foi a minha resposta e não te disse o que sentia...
Pois... eu temia...
De amigos tornamos-nos melhores amigos, mas eu queria mais, mas não te confessei...
Passado algum tempo, vieram-me dizer que gostavas de mim, eu até me emocionei...
Depois chorei quando disseram que estavam a brincar...
Pois tu não sabias e tinhas que pensar...
Te dei tempo, mas nem foi preciso muito...
Nesse mesmo dia à noite ficámos a falar umas cinco horas sempre sem parar...
E no que resultou eu te disse o que sentia...
Declaraste-te a mim e eu aceitei, pois namorar contigo era o que mais queria...
E desde então continuamos juntos e nos amamos...
E se houverem problemas, juntos lutamos...
Te amo, nunca te irei esquecer, és-me simplesmente tudo
Pranto para o homem que não sabia chorar
Havia quitandas naquele tempo. Vendiam verduras, legumes, ovos, algumas chegavam a vender galinhas em pé, quer dizer, vivas, mas eram poucas, pois todas as casas tinham quintal e todos os quintais tinham galinhas. Ia esquecendo: as quitandas mais sortidas tinham à porta, bem visíveis aos passantes, um feixe de varas de marmelo.
Para que serviam? Fica difícil explicar, mas serviam para os pais comprarem uma delas e a guardarem em casa, num lugar à mão e bem visível aos filhos. Quem nunca tomou uma surra de vara de marmelo não pode saber o que é a vida, de que ela é feita, de suas ciladas e enigmas. Há aquela frase: "Quem nunca passou pela rua tal às cinco da tarde não sabe o que é a vida". A frase não é bem essa, mas o sentido é esse.
Uma surra de vara de marmelo era o recurso mais eficaz para colocar a prole em bom estado de moralidade e bom comportamento. Acima dela, só havia o recurso capital de ameaçar o filho com um colégio interno da época: Caraça! Ir para o Caraça, a possibilidade de ir para o Caraça era uma pena de morte, uma condenação ao inferno, um atestado de que o guri não tinha jeito nem futuro.
Houve a tarde em que o irmão mais velho fez uma lambança com umas tintas que o pai comprara para pintar a casa de Segredo, o cachorro, que era solto à noite para evitar que os amigos do alheio pulassem para o quintal e roubassem as galinhas -repito, todas as casas tinham galinhas.
E "amigos do alheio" era uma expressão, uma metáfora civilizada que os jornais usavam para se referirem aos ladrões de qualquer coisa, inclusive de galinhas.
Pois o irmão foi surrado com vara de marmelo e chorou. O pai então proferiu a sentença que ele jamais esqueceria:
Homem não chora!
Em surras seguintes e sucessivas, com a mesma vara de marmelo (ela nunca se quebrava, por mais violenta que tivesse sido a surra anterior), o irmão tinha o direito de gritar, de urrar, de grunhir como um leitão na hora em que entra na faca, mas não de chorar.
Por isso, mesmo sem nunca ter tomado uma surra daquelas, ele sabia que um homem não pode chorar, nem mesmo quando açoitado por vara de marmelo. O vizinho do Lins, que tinha um filho considerado perdido, percebendo que a vara de marmelo era ineficaz como um remédio com data de validade vencida, adotou uma tira de borracha que servira de pneu a um velocípede desativado. Tal como a vara de marmelo, era maleável mas inquebrável, deixava lanhos nas pernas do filho -que mais tarde chegaria a ser capitão-do-mar-e-guerra, medalhado não em guerra nem em mar, mas por tempo de serviço.
Homem não chora e, por isso, ele decidiu que seria um homem e jamais choraria. O irmão, sim, era um bezerro desmamado, chorava à toa, nem precisava de vara de marmelo. Chorou no dia em que Segredo morreu envenenado -um amigo do alheio, antes de pular no quintal, jogou-lhe um pedaço de carne com arsênico.
Chorou mais tarde, quase homem feito. Esquecido de que homem não chora, ele chorou quando o Brasil perdeu para o Uruguai no final da Copa do Mundo de 1950. Não era homem. Atrás do gol, viu quando Gighia chutou e o estádio emudeceu e logo depois chorava, seguramente o maior pranto coletivo da história da humanidade, 200 mil pessoas que não eram homens, chorando sem vergonha de não serem homens.
Ele não podia ou não sabia chorar? Essa era a questão. Volta e meia forçava a barra, lembrava as coisas tristes que lhe aconteceram, o dia em que o pai o colocou de castigo, atribuindo-lhe a quebra de uma moringa. A perda da medalhinha de Nossa Senhora de Lourdes que a madrinha lhe dera, uma medalhinha de ouro que, segundo a madrinha, o livraria de todo o mal, amém. Não chorou nem mesmo quando, naquela primeira noite após a morte de sua mãe, ele se sentiu sozinho na vida e perdido no mundo.
Daí lhe veio a certeza. Poder chorar até que podia. O diabo é que ele não sabia mesmo chorar. Chorar é como o samba que não se aprende na escola: ou se nasce sabendo, ou nunca se sabe. Bem verdade que ele desconfiou de que os outros chorassem errado, misturando motivos. Por exemplo: o irmão, que era um Phd na matéria, quando chorava, fazia um embrulho de coisas e desditas, um mix de quebrações de cara e obtinha um pranto copioso, sincero, lágrima puxando lágrima, soluço puxando soluço.
Quando perdeu uma bolada num cassino de Montevidéu, foi para o quarto do hotel, bebeu meia garrafa de uísque e, tarde da noite, telefonou dizendo que, passados 40 e tantos anos, ainda estava chorando pela morte de Segredo.
Tivera ele essa virtude, aquilo que os ascetas chamam de "dom das lágrimas"! José, vendido por seus irmãos ao faraó do Egito, tornou-se poderoso e um dia recebeu os irmãos que o procuraram para matar a fome. Os irmãos não o reconheceram. José perguntou-lhes sobre o pai e retirou-se a um canto para chorar. Depois, sim, deu-se a conhecer e matou a fome dos irmãos que o venderam.
Jesus chorou quando soube da morte de Lázaro e o ressuscitou. A lágrima é um dom, e ele não mereceu esse dom nem mesmo quando Débora foi embora de seus sonhos e, como nos tangos, nunca mais voltou.
Quando entrei aqui logo vi você, queria puxar assunto mais não sabia o que dizer, pedir uma caneta emprestada , para um poema escrever. sua beleza rara fez meu, coração tremer.
Tenho que ir embora, meu e-mail vou deixar...espero uma carta sua, quem sabe podemos nos reencontrar.
Soneto da menina adormecida
Doei de mim o amor que nem sabia que tinha
Doei de mim palavras que eu nem conhecia
Doei de mim o tempo que eu nem tinha
Doei de mim o olhar, o silêncio mais profano que sentia.
Perdi a alegria de cada dia,
como quem se esconde em plena folia.
Deixei o amor sair de dentro de mim,
como quem precisa soltar às algemas da melancolia .
Me enganei tentando dizer que nada sentia.
Me enganei por inteiro,
feito menina adormecida.
Sai de dentro de mim, como quem acorda de um sono profundo.
Aprendi, errei, aceitei e compreendi.
Não sou mais o que era, sou agora quem devo ser. E o resto que espere.
E se eu desisti de voce, é porque sabia que lá no fundo, já não existia mais nada que valesse a pena tentar de novo.
Morre a cada dia um pedaço do Cerrado e de onde vão surgir,o sabiá laranjeira, o beija-flor cantador, a onça pintada, o veado mateiro e a urutu cruzeiro? Quem contará a história do Cerrado brasileiro?
Sorria, o seu sorriso é lindo. Você pode ir muito além, sabia? Então sorria, eu não te quero ver chorar porque isso me machuca também. Eu preciso ver o seu sorriso e sabe porque? Porque o seu sorriso é a única coisa que me faz seguir em frente…
Sabia que Deus não é um elefante? Porque? Por que o conheci. Não Deus, o elefante. E descobri que é difícil o elefante esquecer das coisas, ele tem uma memória absurda! Não esquece de uma coisinha. Suas orelhas extra extra grande ajuda o elefante escutar de uma distancia extraordinária as melhores das fofocas. Mas e Deus? Não, sua memória é extremamente delicado, Ele não consegue lembrar de um só pecado que eu cometi. Pois todos são perdoados e esquecidos com um simples arrependimento! Então é por isso que tenho certeza que Deus não é um elefante!
Tão jovem e promiscuo
não sabia o que era amor
não entendia porque todo mundo procurava
se o que sempre ouvia era que fazia mal
Já fui mais leve, o coração menos intenso. Não sabia o que era amor, talvez não saiba. Mais o que sinto, nunca senti antes.
Só sei o que sei porque pensava que sabia…
Eu poderia falar um monte de coisas que não sei, sussurrado pelo google, “copiado e colado” por duas ou três teclas tipo control alt shift mas, resolvi que não, pois minha posição, no mínimo em vão diria tudo sem saber de nada, confessaria um assassinato sem ao menos ter conhecido o fédido defunto…mas sendo que a única coisa que penso que sei é sobre o tal amor, sem desconfiar da grande mentira que minha boca prediz quando o ouvido da direita não escutou a mesma coisa que ela, apaixonadamente desapaixonada balbuciou no pé do ouvido esquerdo, espantado porque lhe faltaram braços e, não pode abraçá-la. Na dúvida, juntando os depoimentos destas duas testemunhas auriculares num julgamento secreto em algum lugarzinho perdido no meu cérebro: constatei escrevia sobre o amor mas…não tinha ganho a tal incontestável prova a qual, sonhava, procurava e desejava que fosse …”o beijo”…