Saber Amar
Pois a grande realidade da vida e saber amar as pessoas que nos valoriza e estão sempre presente em nossas vidas e acostumamos tanto com estas pessoas, que nos esquecemos de disser “ eu te amo” ... Senti sua falta hoje! Ou nossa como você me faz bem.
E de repente elas vão embora de nossas vidas do mesmo jeito que entraram num breve silencio estavam lá, em outro não estão mais!
A grande sacada do amor não é fazer amor e sim viver o amor. Somente com a entrega do coração podemos encontra a paz e o amor dentro de cada um de nós.
Fácil é querer ser amado.
difícil é amar completamente e saber amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do que vem depois. amar e se entregar por inteiro é aprender a dar valor somente a quem te ama e eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha força que nenhuma outra força jamais o resgata porque só o amor constrói só o amor eterniza
Saber perder, saber perdoar, saber desejar o bem, saber amar, saber respeitar, por fim, saber ganhar. Espírito Santo .Amém
É preciso entender que para bem viver um amor, não basta saber amar, é preciso saber ser amado pelo ser amado...
Ósculos e amplexos,
Marcial
SABER AMAR E SER AMADO PARA BEM VIVER
Marcial Salaverry
É preciso entender que para bem viver um amor, é preciso saber amar e saber ser amado pelo ser amado, e é verdade que muito se falou do amor, e muito ainda há o que se falar, mas algo que todos concordam, é que o amor é, foi e sempre será um sentimento que exprime a doçura que temos na alma, mas o grande problema, é que nem sempre o interpretam bem, pois nem todos conseguem sentir o amor com um sentir de doação, mas o entendem como posse do ser amado. Basta ver que costumamos nos referir como MEU AMOR, quando falamos de quem amamos. Eu o amo, e ele tem que me amar também, mas acontece que não é bem assim, e a grande verdade, é que o amor nada exige, pois na realidade, ele é todo doação. Até mesmo doação de alma, do sentir.
O amor verdadeiro, doa ternura, doa dedicação, sem nada exigir em troca. São nossos sentimentos menores que fazem tais exigências. Sentimentos como orgulho, ciúme, sentimento de posse, e é preciso entender que não é porque amamos que somos dono da pessoa amada.
Por isso, nem sempre o amor passa em nossa vida como sinônimo de felicidade, e podemos mesmo dizer que ele passa como sinonimo de purificação, eis que passa ferindo, marcando a ferro e a fogo, e até mesmo deixando cicatrizes, quando não é correspondido, mas, apesar desse outro lado, sempre vale a pena amar...
E como diz uma música de Ivan Lins:
"O amor tem feito coisas, que até mesmo Deus duvida. Já curou desenganados, já fechou tantas feridas. O amor junta os pedaços, quando o coração se quebra, mesmo que seja de aço, mesmo que seja de pedra. Fica tão cicatrizado, que ninguém diz que é colado. Foi assim que fez em mim este amor iluminado"
Apenas temos que entender que o coração não é uma prisão que prende o amor, pois são livres essas doces emoções, quando temos amor no coração, e se nos entregarmos à felicidade, fatalmente vamos sentir sua gostosa realidade...
Para sentir esse calor em nossa alma, basta-nos viver um lindo amor, e assim conseguiremos sentir a vida em todo seu esplendor, e este, será um amor que nos levará à felicidade, simplesmente. Temos que saber vive-lo, sempre lembrando que o amor é um sentimento que quer liberdade. Não quer que a vida morra cativa, pois é uma emoção sempre ativa, e que fatalmente vai trazê-la à vida num instante.
Se estiver amando, não se cale, não se reprima, fale de sua felicidade.
Em algum momento de tristeza, não desanime, ligue o rádio, a TV, fale com alguém, com seu amor, solte um grito, faça alguma coisa, e assim logo se anima.
É preciso saber viver o amor, o doce momento em que se pode entregar sem reservas, e viver a total plenitude desse sentimento que é a mola que move o mundo.
Quando estamos vivendo um amor, certamente todos os instantes ficarão iluminados, com o fulgor dele emanado, e se acontecer algum momento de tristeza, ou de tormento, é preciso resistir, é preciso que se tenha uma reação forte, para que possamos reagir, puxando a força do amor, que nos dará forças para superar quaisquer momentos de crise existencial. É incrível a força que o amor transmite a nossa alma. Principalmente se esse amor, for nosso amor proprio.
Então, poderemos nos entregar a devaneios, e assim conseguiremos soltar nossa alma, entregando-nos às belezas do amor.
Se estamos amando, e podemos sentir que o somos também, não temos porque sentir tristes lamentos, que nos deixem incoerentes, desanimados, pois é muito melhor viver momentos apaixonados, que estão a nosso alcance, latentes, do que curtir a amargura que o ciúme ou o egoismo produzem.
O amor bem vivido, traz a felicidade, simplesmente...
E, sem qualquer sombra de dúvida, com amor, será muito mais fácil e gostoso, ter UM LINDO DIA, e fazer dos dias que estão por vir, um gostoso porvir...
Deus obrigado por me dar o dom da sabedoria,
Saber amar e respeitar essa mulher maravilhosa que o senhor me deu
Sou feliz por ser humano
sou feliz por saber amar
mas me entristeço
por amar um ser humano
que não sabe me amar.
Saber viver, é querer alcançar o céu com um sorriso.
Saber amar, é querer abraçar a todos que passam pelo seu caminho.
Saber acreditar, é querer conhecer o infinito.
A grande dificuldade que nós, seres humanos, encontramos. Pode-se dizer que não é não saber amar o próximo. Nós sabemos, só não compreendemos.
Amar todos amam... Saber amar, já é outro papo... Nem todos sabem...
Parece simples, mas não o é. Vamos aprender a amar?
Osculos e amplexos,
Marcial
PARA VIVER UM AMOR DE VERDADE
Marcial Salaverry
Numa quase opinião geral, amar é algo que parece ser fácil, e realmente pode ser muito fácil amar, pois basta querer bem àquele alguém de quem gostamos, e se alguém nos amar também, fica mesmo bom demais. Mas, será que amar de verdade é apenas esse querer bem? Como poderemos saber o que é preciso para viver um amor de verdade, e bem vivido...
Por vezes, temos a satisfação de ler certos artigos que nos induzem à reflexão, por mostrar coisas que saltam aos olhos, mas que nem sempre observamos.
Existe uma "Historia Judaica", acredito que de autoria do escritor Paulo Coelho, que fala de uma conversa do rabino com seus discípulos, contando que havia descoberto como amar ao próximo. Dizia ele haver surpreendido um diálogo entre uma senhora e seu filho:
"Você me ama?" O filho disse que sim. Então Esther insistiu:
"Você sabe o que me faz sofrer?"
"Não tenho a menor idéia", respondeu o filho.
"Como pode me amar, se não sabe o que me faz sofrer? Procure descobrir rápido todas as coisas que me deixam infeliz, pois só assim seu amor será impecável".
Certamente há uma grande e indesmentível verdade por trás dessa parábola, que nos traz uma conclusão interessante, ou seja, de que o verdadeiro amor é aquele que consegue evitar sofrimentos desnecessários, e não aquele em que apenas procuramos brindar nosso amor com o que ela gosta, sem contudo saber como evitar o que a faz sofrer, e que muitas vezes são pequenas atitudes, pequenos detalhes que nos passam despercebidos, mas que causam tristeza a quem amamos, coisas que nem sempre fazemos, pois quando amamos alguém, normalmente procuramos saber o que poderemos fazer para agradá-la, atendendo-a nas coisas que poderão lhe dar prazer, e acreditamos ser essa a maneira normal de se demonstrar amor, ou seja, fazer tudo que sabemos que ela aprecia, para vê-la sempre feliz.
Esquecemo-nos porém, de procurar saber o que poderá fazê-la infeliz, ou seja, as coisas que a desagradam, para evitar certas atitudes que vão torná-la infeliz, ou que, pelo menos irão toldar essa felicidade, e deixá-la menos feliz do que ela poderia ser, se estivessemos bem a par do que não deveriamos fazer, entendendo que tão importante quanto procurar agradar, o fato de não desagradar deve ser muito bem observado...
Quando compramos um presente, por exemplo, devemos procurar saber se realmente vai ser de seu agrado. Quantos presente caros ficam jogados dentro de gavetas, porque aquela coisa tão linda que compramos não é do agrado do presenteado, e assim, por atitudes erradas que tomamos, é que ocorrem os piores contratempos.
Amamos um alguém que nos ama também. Claro que sempre iremos procurar nos agradar mutuamente, fazer tudo que sabemos que trará satisfação. Esquecemo-nos, contudo, de procurar saber o que poderá desagradar, não evitando certas atitudes que irão causar aborrecimentos.
Por exemplo, um casal cujo marido adora futebol, mas a esposa não suporta "ver aqueles 22 idiotas correndo atrás de uma bola". Seguindo sua opinião, porque não compram uma bola para cada um e solucionam o problema, (o que não deixa de ter sua lógica...) Ele não sabe de sua ojeriza, e ela não sabe que ele odeia as novelas que ela adora (às vezes é o contrário... é ela que gosta de futebol...). Não procuraram conversar sobre as coisas de que um gostava e o outro não. E está criada uma área de atrito. Na maioria dos casos a situação perdura durante anos, sempre as mágoas recolhidas, até que, sem mais aquela, a represa estoura e tudo aquilo vem a tona. Geralmente essas discussões são fatais e nunca acabam bem, pois são mágoas que ficaram sendo curtidas por muitos anos. Quando explodem, é algo como um tsunami varrendo uma praia...
As pessoas deveriam sempre ter um diálogo prévio, procurando acertar arestas, tentando colocar em evidência sempre aquilo de que não gostamos, mais do que aquilo que nos agrada. Parece ser uma atitude antipática, mas é melhor descobrir-se logo quais são as "desafinidades" porventura existentes, para tentar desde o início um acerto. As afinidades serão descobertas com a convivência.
Um amigo meu, muito romântico, sempre levava flores à sua namorada. Acontece que ela era alérgica a flores, mas não sabia como dizer a ele, que por sua vez, ao observar na visita seguinte que suas flores não estavam no vaso, ficava magoado. Resultado, o namoro terminou e eles ficaram separados, cada qual mais triste que o outro porque se amavam.
Felizmente houve uma terceira pessoa que, penalizada com a situação, explicou para ele o problema "florístico". Como resultado, casaram-se e vivem muito felizes. Claro que ele nunca mais comprou flores para ela. Só artificiais. E sem cheiro. Mas eles poderiam ter ficado separados e infelizes, só porque ele não conhecia o que NÃO agradava à ela. Desmanchava-se em gentilezas, mas faltou-lhe sutileza para tentar saber porque as flores eram rejeitadas, e a ela, o ter esclarecido logo de cara seu problema, digamos, "olfatal".
É simples acertar certos problemas... Basta dialogar...Vamos procurar fazê-lo?
Termino desejando a todos UM LINDO DIA. Acho que ter um lindo dia não desagrada a ninguém, mas se alguém não gostar, é só avisar, que deixarei de faze-lo... Afinal, existe gosto para tudo nesta vida...