Sabedoria de um Homem
“A poesia nasceu no momento
Em que um homem escrevia
A fim de aliviar sua agonia.
Não funcionou,
Ela aumentou!
Cada vez que relia,
A dor do registro,
Mais aumentava sua agonia,
Agora, somada de dor.
E quanto mais agonia e dor sentia,
Ele mais se embrenhava em fantasia,
Nascendo assim a tão amada poesia.”
O homem sábio planeja, o otimista vislumbra, o ousado executa e nós observamos e aprendemos que a vida depende de todas essas ações.
O sábio é um homem livre, saudável e feliz; não é escravo de nenhuma forma de apego. Ele tem ciência que quando um processo chega ao final, é porque um novo ciclo se inícia em sua vida - trazendo outras grandes experiências. Quem se apega sofre, e quem sofre adoece. A doença é sempre uma escravidão. Mas aquele que tem valor para seguir em frente: expande-se em conhecimento e melhora a sua saúde, ao dar-se conta que pode ser um ser; plenamente, livre e feliz.
A meta mais importante de um homem consiste em desenvolver e administrar sua ampla personalidade, de modo que sua cultura esteja completamente entrelaçada e petrificada ao seu universo interior.
Em determinadas fase da vida, o homem também floresce. Somos como o botão de uma rosa, onde cada um desabrocha; quando é chegada a sua hora.
Status, dinheiro e fama não poderão tornar feliz um homem de caráter duvidoso. A realização está nas coisas invisíveis e tipicamente simples, livres completamente das amarras do poder.
O poder inebria e paralisa a mente. Ao apalpá-lo, o homem herda a miragem das cordas que o faz confundir meras impressões com verdades eternas.
Ao invés de trabalhar para diminuir a ambição, o homem hodierno age para aumentar seus pensamentos cobiçosos.
É impossível enganar um homem de olhos bem abertos e de ouvidos bem aguçados. A mentira só absorve quem ainda não está integralmente desperto.
A leitura conecta a consciência do homem a planetas estranhamente transformadores onde as linhas da imaginação e do conhecimento nascem e morrem simultaneamente.