Poema de sábado: inspirações em versos
Frases, textos e citações by Josy Maria
Sábado
Acordei aguardando as notícias boas. As esperadas e as inesperadas. Meu coração cheio de fé é insistente e sempre me faz acreditar que o milagre chega. Que o bem me alcança. Que a bondade me cerca. Que a benevolência me ampara. Deus sempre envia as pessoas certas. E isso me faz ter vontade de ser a pessoa certa na paz da vida de alguém, mesmo que com uma palavra, quando eu não posso fazer mais. Peço a Ele que eu seja capaz de contribuir com a paz no mundo de alguma forma. Que eu seja, mesmo em meio às minhas angústias, a alegria na vida de quem precisa. E que essa paz volte a mim. E que as alegrias me encontrem. Dizem que recebemos do universo o que emitimos. Que eu seja capaz de emitir meu melhor, mesmo que esteja no pior momento. Eu sei que tudo passa, e é por isso que tenho esse coração insistente que me dá esperança. Desejo hoje que todos acordem com essa esperança no peito. E que ela conduza cada um vida afora. Mas, acima de tudo, que Deus nos cuide e nos livre de todos os males.
Assim seja.
Josy Maria
Sábado
Para hoje, é para frente que se anda! Então, que eu possa parar de olhar para trás, para o que devia ou não devia ter sido e olhe apenas para as possibilidades que o futuro me reserva. E que a partir do agora eu tenha direção para a nova caminhada que a vida pode proporcionar. Eu continuo vendo cada dia como uma dádiva, continuo acreditando em milagres, em minha própria força e em Deus acima de tudo. A fé é meu combustível e a esperança meu guia. A gratidão é a doçura que encanta meus olhos. Para completar, que eu tenha a mansidão e a benevolência como alicerces para que eu contrua a paz que almejo, partindo de mim mesma e atraindo o mesmo para a minha vida. E que meu sábado seja excepcionalmente bom, independente do que seja, mas começando pelo que há de bom dentro de mim e da presente de Deus em minha vida. Estou sob seus cuidados. Entrego a Ele este cuidado. Confio, agradeço e sigo. Assim seja.
Josy Maria
Feijoada
Sábado é dia de Feijoada,
quem não gosta é
porque nunca provou,
Logo, não sabe de nada,
é muito amor envolvido
na mesa de cada casa.
Bom dia! Que nosso sábado seja só de alegria! Que Deus nos abençoe e nos proteja nesse dia, trazendo paz e bênçãos para todos nós!
🤗 Bom dia! O sábado chegou de mãos dadas com a alegria... Simbora, ser feliz... Ah, cada um com seu toque, pode fazer de cada dia um momento único de existência... Os outros até podem contribuir, mas a felicidade está sob a responsabilidade de cada um... Yes!
😀Bom dia! Já é sábado, ele chega estampando alegria, pois é feriadão... Gratidão por mais um dia... Gratidão à vida por não desistir da felicidade... Diariamente eu bato um papo com a felicidade... Ela tem sido muito acolhedora... Feliz sábado!
Bom dia! O amanhecer deste sábado nos convida à alegria e a muitas coisas boas... Como é bom se encontrar com a paz e ficar abraçada nela... Feliz sábado!
Bom dia!
Hoje o sol está radiante...
O sábado chega,
acompanhado do
penúltimo dia de julho...
Que a paz nos
acompanhe,
principalmente quando
os ruídos são constantes...
Viver é uma incrível
e necessária descoberta...
Feliz dia!
TEMPO PARA REAJUSTE
Porém, no sétimo ano haverá sábado de descanso solene para a terra […] —Levítico 25:4
A terra leva 365 dias e um quarto em sua órbita solar. Por esse motivo soma-se um dia extra ao calendário a cada 4 anos, de maneira a não ficarmos para trás no ciclo natural das coisas. Somamos um dia ao final de fevereiro a cada ano bissexto. Assim, o calendário é reajustado ao horário astronômico.
Deus estabeleceu um modo extraordinário de reajustar as coisas no calendário da antiga Israel. Da mesma forma, ordenou à humanidade que descansasse a cada sete dias (Êxodo 20:8-10), deviam deixar a terra descansar durante o sétimo ano (Levítico 25:4). O ano sabático permitia a recuperação das terras já cultivadas tornando-as mais férteis. Além disso, cancelavam-se as dívidas (Deuteronômio 15:1-11) e os escravos hebreus recebiam a liberdade (vv.12-18).
Com todos os compromissos que temos e com o nosso ritmo de vida desenfreado, também precisamos de reajustes. As exigências de trabalho, família e igreja podem necessitar uma reavaliação. Uma maneira de praticarmos isso é observarmos o princípio do sábado — reservar um tempo para descanso e para priorizar nosso tempo em atitude de oração. Jesus, por exemplo, foi “para um lugar deserto, e ali orava” (Marcos 1:35).
Quando você se afastará de suas atividades e pedirá a Deus em oração para reajustar seu calendário espiritual à Sua Palavra e vontade? É tempo de reajustes? —HDF
Para aproveitar seu tempo ao máximo, reserve tempo para orar. Dennis Fisher
Era sábado, a noite não era mais quente do que todas as outras noites de outono, e uma brisa sutil, entoava o ritmo das noites boemias.
A Lapa brilhava em seus muitos tons, dos sambistas altivos em seus velhos ritmos que agitavam os bares, até as damas da noite, que satisfaziam corpo e mente dos afortunados ou não.
Era inegável, no entanto, a magia das noites cariocas. Magia essa que levava os mais variáveis públicos até seus braços, os braços da cativante noite envolta em cerveja e no batuque dos pandeiros.
Carlos não era um homem muito diferente de qualquer outro que apreciava a companhia sistemática de ninguém menos que ele mesmo.
Vivendo o que ele viveu e passando o que passou, seu copo e cigarro eram melhores que qualquer papo que tirasse a poeira da rotina, ou ouvir um amigo falando sobre o espetáculo de Garrincha contra o Flamengo no Maracanã.
Ele se sentia bem na sua própria companhia. E normalmente acompanhado de seu inseparável caderno de notas, o qual escrevia seus romances e infortúnios da sobriedade.
Lembrou-se de uma situação que viveu quando tinha seus 23 anos. Amores de juventude normalmente eram indícios de problemas, principalmente se o resultado final era estar sozinho num sábado a noite.
No entanto, Carlos apreciava as memórias de quem fora importante em seu passado.
Angélica foi seu grande amor, provavelmente o maior de todos os amores, motivo de seu sorriso e embriagues.
Conheceram-se na faculdade de jornalismo, sendo ele o aluno de tal curso, enquanto ela cursava medicina veterinária.
Não era diferente de uma típica menina dos anos 60, onde o amor pela natureza e seus animais era o ápice das relações humana.
No entanto, algo havia cativado o coração de Carlos. Ela fazia com que todas ações que pareciam comuns, tomassem formas absurdamente especiais. Ela sorria de forma diferente, e o cumprimentava de forma diferente, sendo simplesmente diferente de todas.
Ele, por outro lado, resguardava a timidez, característica de sua personalidade frágil com relação ao que não compreendia.
Era um rapaz altivo, porém, jovem. Tinha pressa de conhecer e saber as coisas do mundo, garoto suburbano de pais humildes que trabalhavam para que ele pudesse completar os estudos.
Certo dia, no verão de 67, num Brasil onde todas as palavras precisavam ser medidas, desmediu um ato. Decidiu que Angélica não seria mais sua relação do imaginário. Esbarrou quase que propositalmente nela no meio do gramada da Universidade, e disse:
_Perdão! Desculpa mesmo incomodar. É que eu te vejo sempre, e bom... Você nem deve saber quem eu sou, mas...
Prontamente, foi interrompido por ela:
_Você é o Carlos, eu te conheço sim.
E sorriu. Sorriso esse que queimava no coração dele como uma tocha de coragem, um farol entre seus pensamentos de medo da rejeição. Coragem para fazer a tal pergunta:
_Não aceitaria sair? Eu conheço um barzinho legal na Lapa, com viola e cerveja.
Ela aprontou um amplo sorriso, pois percebia o nervosismo do garoto e apesar dos pesares, ele estava ali, tremendo mas com muita coragem em sua tremedeira.
_Vamos! Ela respondeu.
Prontamente se despediram após marcarem o horário de encontro. Era fim de semestre, quando qualquer aula perdida poderia ser prejuízo.
Eram 22:00 da noite, e a Lapa reinava sublime. Era o auge da Bossa de Vinícius e Tom, que ecoava nos ladrilhos históricos, em nuances carnavalescas com o samba raiz que o carioca entoava com um hino.
A alegria dos presentes era visível. Casais dançavam juntos em bares, com suas bebidas. Rapazes em seus ternos polidos e moças em seus vestidos de cores tão diversas, que eram uma atração visual, um Taj Mahal arco-íris.
Ele já estava lá quando ela chegou, havia separado uma mesa pequena para dois, aconchegante o suficiente para equilibrar conversas como vida, amores, futuros projetos e etc...
Ela falava, ele bobo, olhava e admirava como se fosse a própria rainha da Inglaterra que estivesse discursando particularmente para um único súdito.
Era normal. Todo homem apaixonado cria para si a ideia de um momento, um momento que ele vê como algo possível, mas improvável. Ela estar ali, se divertindo com ele era o algo impossível de se imaginário.
Perdeu o controle quando viu que ela sabia seu nome, e perdeu o jogo quando ela aceitou o convite. Estava totalmente entregue.
Dançaram por horas. Entre pausas e danças, fluiu uma pergunta vinda da moça:
_Acha que o amor é pra todos?
Ele ficou sem resposta, de pé, encarando-a. Então disse:
_Acho que tô prestes a descobrir.
Aquele foi o gatilho, o estopim dos muitos sentimento. O amor era o sentimento sublime que construiu a maior parte da filosofia poética, ferindo de morte os corações desavisados, no crepúsculo da inocência que circundava o homem.
Beijaram-se como casais bem mais antigos, como se estivessem juntos a décadas, uma conexão extremamente rara, uma rosa nascida no concreto dos dias ácidos que corroíam a nação.
Mas brotou, com a força dos bárbaros, e a leveza dos artistas.
Já estavam juntos à 3 anos, e em 1970 era ano de Copa Do Mundo. Ele já era um médico iniciante que acabara de receber uma proposta que poderia mudar sua vida completamente.
Seus muitos contatos universitários trouxeram a ímpar oportunidade de um intercâmbio na Universidade de Cambridge, uma das mais renomadas do mundo. E uma oportunidade tão incrível, poderia não ocorrer duas vezes.
Correu até o apartamento que tinham em conjunto, era pequeno, sem muito brilho, mas era dos dois. Aquele pedaço de paraíso como costumavam chamar. Esbaforido, e exausto de tanto correr para chegar e anunciar à sua amada a notícia tão aguardada.
Ela pressentiu e com um sorriso e olhos marejados entendeu o que ele pretendia dizer no momento em que abriu a porta.
_To contigo! Vai viver nosso sonho, amor. Estarei aqui quando voltar.
Arrumaram as malas juntos, e se encaravam, rindo copiosamente da situação. O sonho de um era o sonho do outro. A distância seria vencida no devido tempo e em seus moldes.
Desceram as escadas do apartamento, e em suas alegrias que se misturavam com a festa pelo gol salvador de Jairzinho, partiram para o aeroporto.
O check-in foi feito assim que chegaram.
_Me responda sempre que possível. E use os casacos, lá é inverno.
_Eu sei, amor.
Ele respondeu.
_Assim que chegar eu dou um jeito de falar com você.
Ela assentiu com a cabeça, como quem entendeu.
_Te amo, lembre-se disso antes de dormir e ao acordar. Você é único, é tudo.
Ele não respondeu. Sua solitária lágrima que delicadamente escorreu de seu rosto, seguido de um beijo.
_Você estará comigo em cada momento.
Respondeu olhando repetidamente para trás e dizendo "eu te amo" em sussurros, até entrar no avião. Partindo para o grande momento.
Depois de 1 ano nos Estados Unidos, correspondiam-se com frequencia. Mas naquela manhã fria e de neve, recebeu um telefonema que não esperava. Era seu pai:
_Oi filho. Eu preciso que volte para o Brasil. É a Angélica, ela...
Relutou em dizer.
_Pai, o que aconteceu? -Disse ele assustado.
_Ela... teve um mal súbito, filho. Encontramos ela caída no apartamento. Eu sinto muito, filho. Ela não resistiu.
Soltou o telefone naquele momento, se negava a acreditar, enquanto gritava encolhido no chão da universidade. Nunca imaginara um mundo onde Angélica não estava, e aquilo doía de formas que a morte seria melhor.
Foi para o alojamento e arrumou suas malas com a ajuda dos colegas. Lembrou-se que sua ajudante na última vez que fez aquilo nunca mais o ajudaria. Sentou-se no chuveiro e por meia hora ficou lá. E suas lágrimas confundiam-se com a água que caía, e que por capricho, não escorriam seu sofrimento até o ralo.
Partiu para o Rio de Janeiro no mesmo dia. 12 horas depois, chegou a um Rio que não era semelhante ao que viveu. Chuvoso e frio, como se o céu sangrasse por ela.
Ele negava-se a entrar na igreja onde o corpo era velado. Como crer naquilo? Era ela, a pessoa que mais amava em todo o mundo, e que 3 dias antes havia falado com ele.
Olhou-a distante, de longe, estava linda, uma flor pálida.
Carlos saiu durante o enterro e seguiu até um lugar comum para ele, a Lapa.
Naquela noite não houve samba, não houve músicas e alegria. Era só ele, sua dor e sua lembrança.
"Lembre-se que te amo, quando dormir e ao acordar."
Lembrou-se disso todos os sábados a noite, por 30 anos, quando ia para o mesmo lugar onde se conheceram. Pedia 2 copos de cerveja e um sempre terminava a noite cheio.
"Realizei nosso sonho, meu amor."
Ele conheceu outra pessoa, a qual amou e construiu família. Mas nunca amou como aquela a quem amou na juventude. Nunca houve outra Angélica.
Nem as rosas pouco falantes de Cartola expressavam sua dor eterna, tão eterna quanto seu amor e gratidão.
BORBOLETAS AMARELAM NÃO POSSUEM CORAÇÃO
Era um lindo dia de sábado...
Caminhava eu pelo jardim, sob o forte calor de um dia de verão...
De repente ela surgiu bem na minha frente...
Era uma borboleta enorme...
Suas asas amarelas sobre a flor vermelha, e com o verde da grama de fundo, culminaram numa explosão de cores...
Era impossível não notar...
Instintivamente parei, ou melhor, congelei...melhor ainda, virei estátua...
Quase morrendo sufocado, constatei que precisava respirar...
Então soltei o ar dos pulmões, bem devagar, para não correr o risco de espantar a borboleta amarela...
Eu precisava registrar aquele momento, digamos, mágico...
As borboletas amarelas e grandes são muito ariscas, e não me permitem que nos aproximemos delas...
Eu precisava agir rápido e, ao mesmo tempo, o mais devagar possível...
Qualquer gesto brusco e seria o fim de tudo...
Vagarosamente eu levei a mão até o bolso para pegar o celular...
E sem tirar os olhos da borboleta eu implorava, por dentro, para ela não voar...
Eu estava suando mais do que uma mulher, na hora da baliza, no seu primeiro dia de aula prática de volante...
Eu tentava abrir o botão do bolso da bermuda, mas parecia mais difícil e complicado do que abrir o sutiã da namorada em dias de cio...
Eu sentia que a borboleta estava prestes a ir embora...
Eu via nos olhos dela...
Deu até para notar em seu sorriso amarelo que ela estava me testando...
Foi então que eu me dei conta que borboletas não possuem dentes, tampouco um sorriso...
Eu já estava delirando...
Estava quase tendo um infarto...
Ela ameaçou alçar voo...
Eu me desesperei, arranquei o celular do bolso de forma brusca...
E no desespero ele caiu...
A borboleta ria da minha cara, tenho certeza disso...eu podia sentir...
Peguei o celular no chão, limpei a grama que havia se misturado com o suor das minhas mãos...
Eu tremia...
Eu fui acionar a câmera do celular e apareceu uma mensagem: "Bateria fraca"
Eu xinguei até a 5ª geração do fabricante do celular...
Não, não, não...isso não pode estar acontecendo comigo...
Felizmente o restinho da bateria ainda permitia tirar uma foto...
Era a minha salvação...
Infelizmente a borboleta amarela não esperou...
Foi a minha perdição...
E foi então que eu cheguei á conclusão...
Borboletas amarelas não possuem coração...
31/03/2018
Bom Dia no amor na paz e na luz!
Saudações ao lindo dia, de sabado de aleluia!
Vem como marco importante do ciclo de páscoa.
Há algum tempo atrás, e é provável que ainda subsista,
a tradição de "malhar o judas",
como se um boneco de palha fosse condenado a pagar pelos erros da humanidade.
Até em alguns bonecos se colocam caricaturas de personalidades conhecidas e divulgadas,
para participar da malhação como ator principal.
O erro que se tenta reparar,
ou pelo menos chamar a atenção,
é o da morte de Cristo.
Mas, acredito,
que Cristo é crucificado todos os dias
cada vez que falhamos em nossa missão de amor,
de compromissos, amparo, egoísmo, individualismo, cobiça, etc.
"E o elo de amor e de reparação que se estabelece
é a superação de nossas falhas e fraquezas
proporcionando que o nosso ambiente de vida seja sempre de amor e paz!"
Neste mês, consta no calendário escolar mais um sábado letivo, um bom dia para acontecer aquele encontro de professores para ajustarem o currículo de estudo da modalidade supletivo, já há muito planejado.
"TRABALHE durante seis dias e faça todas as suas tarefas. O sétimo dia, porém, é o sábado de Javé seu Deus. Não faça nenhum trabalho, nem você, nem seu filho, nem sua filha, nem seu escravo, nem sua escrava, nem seu animal, nem o imigrante que vive em suas cidades. Porque em seis dias Javé fez o céu, a terra, o mar e tudo o que existe neles; e no sétimo dia ele descansou. Por isso, Javé abençoou o dia de sábado e o santificou." (Êxodo 20, 9-11) "E Jesus acrescentou: «O sábado foi feito para servir ao homem, e não o homem para servir ao sábado".(Marcos 2,27
Com você,
Até uma tarde nublada de sábado.
Em uma praça humilde,
No centro da cidade.
Se torna o lugar mais romanesco.
Amor, vivênciei coisas que me colocaram contra à parede, como a da noite de sábado, lágrimas, pensamentos vandalos, no qual estou preso durante um tempo, meus braços acorrentados em lamentos de dores, arranhões em minh'alma fazem o sofrimento meu melhor amigo, e a solidão, de alguma forma vem conformando-me que eu não passo de um refém, empregando um sentido amargo em minha vida, será que estou vivendo pra ver o que eu fiz?
E lá vêm ela...
Uma bela manhã de sábado caminhando entre os mortais:
E lá vêm ela, ostentando toda a sua beleza, com aquela delicadeza no seu jeito único de andar (desfilar) e um toque sútil de inocência no seu jeito de olhar.
E lá vêm ela, sorridente e graciosa, conectada com o melhor da vida, não é por acaso, pois sabe que foi a escolhida por Deus, para os coração alimentar.
E lá vêm ela, perfumada e cheia de cores, tão linda e perfeita quanto a rosa mais bonita de um belo jardim.
E lá vêm ela, envolvente e vibrante, mulher que desperta as paixões adormecidas e queima a carência das mentes amantes.
Empoderada e completa, cheia de atitudes e valores, ela vêm caminhando no nosso mundo abstrato realizando nossas fantasias com um enorme espírito de caridade e fogosa animação.
Aconteceu algo no sábado dia 13 de abril de 2019, onde eu tinha ido para a festa do meu afilhado, eu sempre soube que ele tem um coração puro, bom que faz coisas sem ninguém falar pra ele fazer, se ele quer te dar algo ele vai lá e dá, ele se preocupa com você, ele sente as pessoas ao seu redor, pode parecer coisa de padrinho babão, mas quando verem ele e como ele é acreditarão que isso não é algo de um padrinho babão, e sim de uma criança pura de um coração bom, o aniversário dele foi dia 12 e fizemos a festa no sábado e depois dos parabéns ele foi abrir seus presentes, com um sorriso enorme abrindo cada um, já nos últimos brinquedos, ele abriu um carrinho e depois abriu outro presente que veio um quase igual e naquele momento que ele viu que eram iguais ele disse que daria o outro pro priminho dele. Sem ninguém dizer nada, ele simplesmente disse aquilo e foi entregar o carrinho para o seu primo, todos acharam incrível aquela ação dele, e com isso eu só comprovei mais ainda o quão divino de bondade aquela criança de 2 anos de idade é, ele tem seus próprios pensamentos sobre o mundo, sua maneira de vê-lo é de uma forma diferente de todas as crianças que já tinha visto na vida, eu sinto que ele se tornará um homem incrível, e repetirei isso todos os dias, se um dia você ler isso, Pedro, saiba que eu me orgulho em tê-lo como afilhado, em você ter nascido. Nunca desista, acredite, você é especial, você é capaz de ir além, mesmo que te faltem forças, não tema, a sua perseverança ganhará, eu acredito em você, acredito que será um homem que estará lá por todos e ajudará todos aqueles que realmente precisam. Eu te amo muito, com muito amor do seu padrinho iriconkenway!
Você é meu sábado à noite
Eu ainda não conheci ritmo melhor do que o seu toque, música mais ensurdecedoramente perfeita do que sua voz, roupa mais linda do que seus olhos e restaurante mais aconchegante do que você em minha calçada. É indescritível o modo como os seus sapatos sinalizam, quando você anda, que é hora de levar-se pela ansiedade e fico ainda mais inerte quando ouço você perguntar se eu estou em casa (é claro que estou, meu anjo). Os nossos olhares não se cruzam, apenas. Os nossos olhares dão um nó! Os lábios ficam secos, a nuca carente e as mãos ainda mais solitárias. Fisicamente, meu corpo também sinaliza que os metros de distância precisam ser reduzidos e você tem que subir logo os degraus dessa calçada para me abrigar num abraço infinito.
Os melhores travesseiros com penas importadas de não sei onde, jamais poderiam ser mais confortáveis que teu colo, meu amor. Cama nenhuma seria mais receptiva que seus carinhos nem chapinha alguma teria melhor resultado do que seus dedos dedicados que me tratam os cabelos desde a raiz até as pontas. Minha maquiagem é aquele autocontrole que o orgulho insiste em tentar transparecer e se perde na primeira curva de um olhar seu. Minha boca parece não querer outro batom que não seja a cor e sabor dos seus lábios e, ora, eles não estão à venda!
Nenhum vestido vermelho brilhante ou preto básico se comparariam a tua camisa super folgada que acomoda meus frios e me emprestam quentura. E nada, meu bem, nada se compara ao cheiro da sua mão que fica na minha e eu, já cheia de saudade, sinto quando você sai. E enquanto você ainda está, seu perfume misturado com o aroma do amaciante da sua roupa me dá lindas vertigens.
Você é mais do que uma visita, mais do que um churrasco, mais do que a boate. Você é aquela sensação de “eu posso dormir tarde porque amanhã eu não trabalho”. E isso é maior que tudo! Te amo.