Sábado é uma paleta de cores, um quadro a pintar,
Espalhe alegria, deixe-se encantar.
Com a família, o amor a florescer,
Neste dia sagrado, viva com prazer.
Sábado, dia de Deus, de contemplação,
No aconchego da família, união.
Sorria, celebre este amor que não tem fim,
Neste dia de sábado, seja feliz assim.
Sábado, dia de serenidade, tranquilidade,
Na companhia da família, na sua realidade.
Sorria, sinta o amor, aconchego e calor,
Neste dia especial, semeie o que de fato tem valor.
Sábado é como uma dádiva, um presente,
Onde sorrisos são os laços mais fortes e também os mais contentes.
No abraço dos entes queridos, calor,
Sábado, dia de amor e fervor.
Sábado, tempo de conexão e paz,
Com a família, o amor nos satisfaz.
Unidos, compartilhamos risos e afeto,
Neste dia, o lar é o nosso afeto.
Sábado, com s de sorrisos no ar,
Um dia luminoso, não há o que temer.
Alegria contagia, nesse dia singular,
Sorria e veja o mundo florescer.
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
Nota: Trecho da crônica Sábado.
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Desejo a vocês: namoro no portão, domingo sem chuva, segunda sem mau humor, sábado com seu amor. Chope com os amigos, viver sem inimigos, filme na TV. Ter uma pessoa especial e que ela goste de você.
Nota: Trecho de um poema de autoria desconhecida, que tem vindo a ser atribuído a Carlos Drummond de Andrade, mas não há fontes que confirmem essa autoria.
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Desejo a você: namoro no portão, domingo sem chuva, segunda sem mau humor, sábado com seu amor.
Nota: Trecho de um poema de autoria desconhecida, que tem vindo a ser atribuído a Carlos Drummond de Andrade, mas não há fontes que confirmem essa autoria.
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O ar tinha gosto de sábado. E de súbito os dois eram raros, a raridade no ar. Eles se sentiam raros, não fazendo parte das mil pessoas que andavam pelas ruas. Os dois às vezes eram coniventes, tinham uma vida secreta porque ninguém os compreenderia. E mesmo porque os raros são perseguidos pelo povo que não tolera a insultante ofensa dos que se diferenciavam.
Onde estivestes de noite. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.
Nota: Trecho do conto A partida do trem.
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Devia ser sábado, passava da meia-noite. Ele sorriu para mim. E perguntou:
- Você vai para a Liberdade?
- Não, eu vou para o Paraíso.
Ele sentou-se ao meu lado. E disse:
- Então eu vou com você.
Eu ainda quero muito. Quero as três da manhã de um sábado e não as sete da tarde de uma quarta. Vamos viver uma história de verdade ou vou ter que te mandar pastar com outras vaquinhas?
Sábado é sempre sábado, igual em Paris, Porto Alegre ou Cingapura. Sempre no ar aquela expectativa — pizza, cinema ou beijo, não importa — de uma gota de mel para o domingo.
Sábado. Uma taça de champagne. O CD que toca a mesma música. Um pote de nutella na geladeira. O bom e velho sorvete de flocos. O telefone ao alcance da mão. Um número decorado na cabeça. O desejo no corpo. E uma aflição no coração. Meninas, é aí que mora o perigo!
Quem acredita que a morte é o fim, provavelmente não deve crer que após o sábado vem o domingo: o descanso! E, após o domingo, a segunda: o recomeço!
É a eterna roda viva da vida!
Já tá perdido, ela não quer mais saber
Mulher igual essa você nunca mais vai ter
Seu sábado agora é com a sua tv
Matando a saudade dela e suas vontade assistindo cine privê
Sorte pra mim é sol no sábado. É pijama até às 3. É reunir os melhores amigos com chapeuzinho de aniversário. É saber que amanhã é sexta. E que os problemas já podem ser substituídos.
Sorte é saber que eu sou forte, capaz e saudável. E saber que eu não sou um monte de coisas. Mas que posso ser.
É ter pra quem ligar quando eu quero rir. E ter alguém pra chamar quando eu quero colo.
É ter certezas. De que vai dar tempo. De que vai dar saudade. E de que eu sou determinada a ponto de quebrar a cara (e de não desistir com isso). É, acima de tudo, saber perceber que eu tenho sorte.