Rumo
Que vida mais sem rumo e cheio de magoas a todo o lado a democracia e os sentimentos banais , prefiro andar na contra mão tentando ser atropelado para alguém me levar para realidade.
Independente do que seja, faça quando sentir vontade, até confirmar a tua vontade ou mudar o rumo da sua direção, faça diferente em quanto é tempo, pra não se arrepender de nada e muito menos sair pedindo perdão.
Abrir a janela, tirar esperança da cor do céu
Levantar, pé direito, rumo a um novo papel
Revendo aquele passado, desfigurado, sem querer
Lembranças boas, não foram a toa, difícil não mexer
A mala nas costas, esperando a hora da gente seguir
Essa gente que parece muita mas é eu, vendo daqui e dali
No passo curto, sem carregar o mundo por escolher o rumo
Na confiança de uma lembrança, da pra acreditar
Que mesmo louca, ê vida boa, vou sem parar.
Aos trancos e barrancos a vida da gente vai tomando o rumo que tem que tomar. Quem deve ficar fica, e quem não tem, a vida se encarrega de tirar do nosso caminho. Conseguimos as coisas de acordo com as nossas necessidades, ou melhor, conforme o destino coloca em nosso caminho.Acredito nisso. Já disse, não adianta tentar correr de salto alto, a gente se atrapalha e cai, tem que ser tudo com calma, tudo no seu tempo. No fim das contas tudo se ajeita, temos que manter a calma e seguir sem pressa de chegar, afinal, na hora certa é que as coisas acontecem.
Leitura: uma odisséia rumo à descoberta
É impressionante como o mar e a leitura estão ligados de forma indelével há milhares de anos. O escritor argentino Jorge Luis Borges - amante inveterado dos livros - dizia uma frase que sintetiza bem esse conceito: "Toda a literatura declina de Homero". A afirmação impactante do autor de Ficções expõe a importância do poeta grego, cujas obras Ilíada e Odisséia podem ser consideradas verdadeiros marcos da literatura ocidental. Ambos são belíssimos, mas, em Odisséia, Homero criou uma das mais belas e instigantes histórias já escritas e na qual o mar exerce um papel fundamental no desenvolvimento de seu enredo. Afinal, o que seria de Ulisses (ou Odisseu) sem o mar como pano de fundo para suas aventuras? Da mesma forma, Luís de Camões e Fernando Pessoa - para citar apenas dois ícones da literatura de língua portuguesa - muitas vezes fizeram uso da pena para versificar sobre o mar, sua grandiosidade, sua imponência, sua beleza e sua relevância crucial para o progresso da civilização (grandes descobrimentos, novas rotas de navegação, possibilidade de expansão econômica, comercial etc.) Por meio da História e da Literatura, percebemos que o mar sempre foi palco de grandes aventuras, conquistas e numerosos feitos heróicos da humanidade. Esse mesmo sentimento de descoberta, de desbravamento e de heroísmo presente no espírito dos grandes navegadores também se apodera de todos os personagens reais da vida quando se envolvem, se entregam e se deixam levar pela fascinante viagem proporcionada pela leitura. Quando nos tornamos leitores e passamos a apreciar e valorizar devidamente essa condição, percebemos o quão maravilhoso é poder desvendar o universo e cruzar suas fronteiras de forma ilimitada. Em outras palavras, ler é singrar os mares em direção à esplêndida aventura do conhecimento e do aprendizado. Temos nos livros uma espécie de bússola que nos orienta - piratas e vikings curiosos e sedentos de experiências diversas - na direção exata de um tesouro singular: o saber. Passaporte imprescindível para quem deseja realizar a verdadeira viagem da vida. Neste novo tempo em que o verbo "navegar" ganhou conotações cibernéticas devido às novas ferramentas tecnológicas que nos auxiliam na busca contínua do entretenimento e da informação (leia-se internet), é preciso deixar claro: nada substitui o prazer e os ganhos proporcionados pela leitura de um bom livro. Sem uma sólida formação cultural, acabamos por subutilizar tanto a rede mundial de computadores como todas as demais criações tecnológicas, recebendo suas informações de forma fragmentada e descontextualizada. A leitura nos fornece as condições necessárias para ampliarmos nossos horizontes ao infinito. Aumentamos nossa capacidade crítica, nosso poder de argumentação, de discernimento, de persuasão... Adquirimos a força, a coragem, o entusiasmo, o dinamismo e o espírito adequado para enfrentar as grande tempestades, turbulências e desafios da jornada. Os livros nos credenciam para empreender com sucesso as expedições mais variadas, traçando o rumo de nosso próprio destino com talento, sabedoria e confiança. Em seu poema O Livro e a América, o poeta brasileiro Castro Alves mescla com maestria a relação metafórica mais do que pertinente entre o livro e o mar. Uma visão magistral e que, certamente, irá nos inspirar para que prossigamos esta reflexão que apenas iniciamos : "Oh, Bendito o que semeia / Livros... livros à mão cheia... / E manda o povo pensar! / O livro caindo n'alma / É gérmen - que faz a palma, / É chuva - que faz o mar".
Publicado na Revista E - Sesc SP
❝ Assim você me perde e eu perco você…
Como um barco perde o rumo,
Como uma arvore no outono, perde a cor.
Encontro-me num beco sem saída, que preciso achar a saída, para poder ter um rumo a seguir, seguir em frente, seguir em paz, seguir amando você.
Você quer fazer poesia?
Não precisa de maestria.
Siga o rumo de seu coração,
As rimas soam como canção,
Os versos surgem tal qual oração.
Patrocínio? Precisa não.
Nem mesmo pagar um tostão.
Eu sei...
que um dia,
qualquer dia desses,
tudo em minha vida vai mudar,porque é visivél o rumo em que ela vai.
Estou sem rumo, sem ar, sem vontade de nada, meu lugar não tem nome, mais sempre espero vc me aceitar, um pequeno resto que sou, um pequeno.
E tantas vezes que a gente se ilude, perde tempo e dar tantas voltas sem encontrar um rumo certo, sem encontrar aquilo que tanto almejamos... mas DEUS sabe de tudo e sabe do momento certo pra cada coisa, e quando vivemos isso e encontramos o que buscamos, e que muitas vezes estava tão perto e não conseguíamos ver, aí sim vemos que o que realmente vale a pena é esperar em DEUS.
penso que não vivo, que não sou nada
sou apenas um ser...
um ser sem rumo
mas descubro que sou alguem...
alguem com quem todos se imporntam
que todos se preocupam...
sou poeta sou o mundo...
E O MUNDO SOU EU!!!
Tomou um gole de coragem, e saiu sem rumo.
Deixaria levar-se por um sorriso alheio. Uma boa vontade que lhe rendesse esperança. Uma chuva que cairia para lembrar que a vida tem dias cinzas. Troveja e escurece. Mas também renova. Nunca se entrega à mesmice de uma manhã de sol.
Quando já não se pode mais volta atrás de tudo que sentimos saudades, o único rumo é seguir em frente!
Minha vida ultimamente está sem rumo... turbulenta... preciso do teu amor, vem confortar meu coração.