Rumo
Manifesto da Ascensão Cósmica: Rumo ao Desconhecido
Diante da imensidão cósmica que me envolve, observo a Terra, este berço de humanidade, a partir de uma perspectiva transcendente. Vejo a mesquinharia das disputas, a pequenez das vaidades, a efemeridade das conquistas terrenas. Neste momento, reitero meu manifesto de renovação consciente, mas agora com olhos voltados para o cosmos, para o desconhecido que aguarda ser desvendado.
Aqui, desligado da gravidade que nos prende à matéria, sinto o chamado para um reino onde a mente e o espírito se libertam das correntes que nos acorrentam à mediocridade. O astronauta se torna um símbolo, uma personificação do ser humano em busca de respostas, explorando o inexplorado, confrontando o desconhecido.
É uma jornada para além do concreto, do palpável, rumo a um domínio onde as possibilidades são tão infinitas quanto as estrelas que pontilham o vasto manto negro do universo. O mundo da lua, um recanto metafórico, resguarda o encontro dos deuses e deusas, onde a sabedoria cósmica se entrelaça em um abraço etéreo com a curiosidade humana.
Conforme me afasto do orbe terrestre, abro mão do peso da responsabilidade que o mundo impõe sobre os ombros de cada ser, almejando encontrar, nas profundezas do espaço, uma nova compreensão que cure as mazelas da mente e do coração humano. É um anseio por desatar os nós da loucura e da tortura que infestam a alma, pela descoberta de uma criatura inteligente que detenha as respostas para as inquietações que nos assolam.
A Terra, com suas lutas incessantes por espaço, com sua sede insaciável por reconhecimento, parece agora um reino distante. A vida por aqui tem se tornado uma sequência de tiroteios cegos, onde os seres humanos, desorientados, buscam a salvação olhando para o alto, na esperança de um sinal divino.
Enquanto me preparo para a decolagem, para a viagem rumo ao desconhecido, desfaço-me das amarras digitais que nos mantêm aprisionados em um ciclo interminável de desinformação e descontentamento. Deixo para trás o computador, símbolo de uma conexão superficial, e busco uma conexão mais profunda com o universo, com o desconhecido, com o potencial inexplorado que reside em cada um de nós.
Nesta ascensão cósmica, carrego comigo o manifesto inicial de renovação consciente, mas agora com uma visão ampliada. O universo se torna um campo fértil para a inovação que se alinha com os princípios eternos da existência. A busca por respostas se torna uma peregrinação espiritual, uma jornada de descoberta que transcende as limitações terrestres.
A revolução que almejo não se restringe ao domínio digital, mas permeia o espiritual, o cósmico. Busco, nas estrelas, as respostas para as perguntas que nos atormentam, a cura para a doença que aflige nosso planeta, a esperança que necessitamos para transcender a ignorância e a ambição que nos cega.
Diante do desconhecido, aceito o desafio de explorar, de buscar, de aprender. Não mais serei silenciado pelas convenções, extorquido pelas expectativas, ou sabotado pelo medo. Com o coração destemido e a mente aberta, embarco nesta jornada cósmica, rumo a uma nova era de compreensão e crescimento.
E ao deixar a Terra, levo comigo a determinação de ser um catalizador de mudança, um portador da luz da consciência, um visionário com os olhos fixos nas estrelas, pronto para descobrir, para evoluir, para ascender. É um manifesto de esperança, de coragem, de inovação, um chamado para que todos ousamos transcender as fronteiras conhecidas, e nos aventurarmos no domínio do desconhecido, onde as verdadeiras respostas aguardam ser descobertas.
Sem eira e nem beira
Estou tão vazia,
sem eira e nem beira
Sem rumo para encontrar
uma direção
apenas vou,
em busca de mim,
por um momento me perco,
e desejo me retirar,
mas está tão difícil.
Por um lado é bom,
mas por outro lado
me sinto sufocada
Meu grito é tão alto,
que fere e assusta
a minha alma
Quero tanto me retirar
Cansada me sinto,
Estou tão sensível,
Frágil em qualquer situação
e a qualquer momento
Quero dizer não,
e não consigo
Então enfrento com sim,
mas não estou gostando
Quero me afastar,
sair de cena
Por hora nem sei o que quero,
me perco de novo,
em busca de mim...
Se é para achar bonito,
eu acho feio
Se é para achar ruim,
eu acho bom
Se é para falar,
eu calo
Se é para sorrir,
eu choro
Se é para brigar,
eu acalmo
Se é para compreender,
eu não quero
Uma metade de mim,
diz sim,
e a outra metade,
diz não.
A sua vida tomará um rumo diferente quando você parar de fugir dos seus problemas, parar de culpa os outros pelas suas derrotas e chamar a responsabilidade para si.
Um belo dia o bebê pássaro se atirou do ninho rumo ao solo, meio desajeitado abriu suas asas e alçou voou, por mais desengonçado que fosse, evitou a queda.
Assim é a vida, quando estamos em queda livre, se abrirmos nossas asas e tentarmos, podemos evitar uma catástrofe.
Basta dar o melhor de si e tentar.
Mas com a tua amável graça me perdoaste, meu coração transformaste, o rumo de minha vida mudaste, e hoje continuas o que uma vez começaste.
"A vida sem Jesus Cristo pode ser como um barco à deriva, sem rumo ou propósito definido. Sua presença e ensinamentos podem iluminar o caminho e dar significado à jornada."
Ando sem rumo.
Nada faz sentido, me sinto vazia.
Tô um mix de emoções, mas não quero chorar.
Me sinto fraca.
Nem a bebida tá ajundando, só faz me sentir mais pessima comigo mesma.
Vou enlouquecer.
A morte parece agradavel, confortavel e amiga.
Minha mente não para.
Pensamentos de todo tipo me atigem.
PAREM, POR FAVOR!
PAREM, POR FAVOR!
PAREM, POR FAVOR...
Me deixem em paz...
Quero minha paz de volta...
Sinto que só um peso pra todo mundo.
Minha ansiedade tá no limete.
Não sei mais o que fazer.
Fingir tá ficando cada vez mais difícil.
Eu não tô bem.
Isso é nítido.
Parece papo de coaching
Parece papo de coaching,mas sem um rumo pra seguir você não chega a lugar nem um,não se trata necessariamente de um plano de destino perfeito,mas de coragem pra enfrentar o percurso com a cara e a coragem,pois a única certeza que tenho é que no meio do caminho sempre tem uma pedra.
Não se trata também de vencer todas as batalhas,nem de ser forte o tempo todo,mas resiliente o tempo todo!
O ser humano que encara seus temores com um sorriso no rosto, é o mesmo que se resignifica após cada adversidade.
Portanto saiba seu destino almejado,mas não apresse a chegada,curta a viagem,e aprecie a paisagem.
Na solidão, o telefone permanece mudo,
Mensagens vazias, o coração desnudo,
A vida sem rumo, sem direção.
Pensava que escapara da escuridão,
Mas nela mergulhei, sem solução,
A tristeza e a dor, uma constante aflição.
A solidão, meu refúgio preferido,
Mas nela me encontro perdido,
Um ciclo eterno, infinito.
Em busca de um amor não correspondido,
Um segredo oculto, deprimido.
Mas o palhaço sorri, mesmo reprimido.
Não sei se vou suportar a jornada,
86.400 segundos de dor desmedida,
Mas vejo um recomeço, uma nova vida.
Socorro! Preciso de uma saída,
Em alguma rua, em alguma encruzilhada,
Encontrar sentido na vida repartida.
Eu caminho sem rumo, sem destino, sem saber o que me espera além do horizonte, além do ser. Eu busco novos ares, novas terras, novas cores. Eu fujo das prisões, das dores, dos horrores.
Eu sinto o desejo de viajar, de me aventurar, de conhecer o desconhecido, de me deslumbrar, de ver o mistério se revelar, de me surpreender, de sentir a vida pulsar, de me renascer, de sentir a vida que se move, que se renova.
Mas eu sou um cativo, um refém, de um corpo, de uma mente, de um lar, de um alguém, de um presente. De uma realidade que me oprime, que me consome, de uma humanidade que me afasta, que me abandone.
Eu sonho com a natureza, em sua beleza. Eu lembro da época em que eu era parte dela, em que eu era uma centelha. Eu anseio por voltar a ela, por me integrar a ela, por me libertar dela.
Eu quero viajar sem fim, sem limite, em busca de um caminho sem razão, parece que em parte alguma estou em paz, sempre a desejar um novo cais. Uma ânsia sem fim, pelas terras desconhecidas, o mistério, o desconhecido me atrai, enquanto minha alma se perde, se vai.
Aprisionado em tudo o que não sou. Eu sou um estrangeiro, em todo lugar, em todo tempo. Em busca do Éden perdido, vagando sem destino, pois somos todos eternos nômades, em busca do divino. Enquanto me perco nas ruas de concreto, a minha alma anseia pela simplicidade da terra, o aroma das flores, a luz do dia.
Pretensão
Persistir no cativante
Rumo extraordinário
Tecer ideias para navegar
Na singular intenção.
Frases, textos e citações by Josy Maria
Novembro vai caminhando, rumo ao grande final da contagem do calendário, o término de mais um ano. O coração bate ansioso no peito às vezes, há incertezas, mas também expectativas. Há medos, mas a fé agiganta a vontade de vencer e de acreditar que ainda dá tempo de colher as pequenas felicidades do caminho. Há esperança de um futuro melhor a cada dia que se vive. Há de ser bom. Acreditar já é um passo contra a negatividade. Já é um impulso para insistir pelos olhos da fé e da gratidão. Sigamos firmes e fortes, entregando a Deus, como sempre, o controle de tudo.
Assim seja.
Josy Maria
O amor é como fogo arde e machuca
Dói muito ,te deixa sem rumo
Sou trouxa,por depositar amor em quem não se importa nem um pouco
É aceitar migalhas e ficar feliz
Uma hora cansa
E eu estou desistindo de vc
Vendo os postes correrem em direção contrária rumo ao fim da vida, penso na desimportância que tudo deveria ter sem despedidas. Converso com o meu ego lembrando porres do passado, num bar com Nietzsche e Schopenhauer, sonhando de olhos abertos as filosofias que nunca disseminei, guardo rancores na gaveta das vaidades, onde escondo lá no fundo minhas escassas verdades. Os momentos que vivi, os amores que amei, vão pro saco de lixo, junto com latas de cervejas amassadas, junto com tudo o que plantei de bom, que foi quase nada.
No túmulo frio do meu peito errante,
Sou zumbi que vagueia sem rumo certo.
Não sou vivo, nem morto, apenas distante,
Entre sombras escuras e lembranças de deserto.
Meus passos arrastados ecoam na solidão,
Entre ruas de concreto e almas sem cor.
Alimento-me de memórias, na escuridão,
De um passado que se desfez como pó.
Oh, como é amargo o sabor deste viver sem vida,
Onde meus olhos não veem, apenas fitam o vazio.
Meus dias são espinhos cravados na ferida,
De um coração que já não pulsa, apenas desafio.
À luz da lua, busco o alento dos sonhos perdidos,
Mas só encontro a névoa densa da desilusão.
Neste corpo frio e dormente, escondo meus gemidos,
De um tempo que se esvaiu na maré da ilusão.
Sou zumbi de mim mesmo, espectro de um naufrágio,
Afogado nas águas turvas da desesperança.
Onde tudo que resta é o eco do meu presságio,
De um destino traçado com tinta de lembrança.
Não me chame de vivo, pois sou apenas um eco,
De quem um dia respirou, mas perdeu a razão.
Zumbi de sentimentos, de amor desfeito em tropeço,
Sou o que restou de uma vida, perdida na escuridão.
Como os versos que escrevo, na penumbra do meu ser,
Sou a sombra que dança no muro do esquecimento.
Triste zumbi de mim, naufragado no meu próprio querer,
Busco em cada passo um alívio, um alento, um alimento.
Mas só encontro desespero, desamparo, solidão,
Neste mundo onde ser zumbi é a sina que me coube.
E assim sigo, sem vida, sem morte, sem redenção,
No labirinto sem fim de uma existência que me dobrou.
Ah, Menina, se soubesses do peso desta condição,
Da alma que vagueia sem destino, sem direção.
Talvez me entenderias, entre linhas de ilusão,
Como um zumbi que lê, que escreve, que clama por perdão.