Ruína
Enxergar a própria ruína é o início de todo processo de reconstrução; não podemos ficar escondidos nos escombros de nós mesmos.
O entretenimento não passa de uma ferramenta para acalmar as massas e que leva a queda e a ruína suprema da civilização.
(Luci)
O homem que tenta ser bom o tempo todo está fadado à ruína entre os inúmeros outros que não são bons.
Não deixe a carência ser o começo da tua ruína. Não permita que o medo de ficar só decida os teus próximos passos.
Quem nega a realidade com o medo de salvar a sua pele esta na verdade a retardar a sua ruína, porque sedo ou tarde a realidade mostrará que ele não tem como fugir dela
Anote ai pro seu futuro: Sua insegurança será sua própria ruína. Seu medo será sua própria infelicidade.
A ruína do ser humano consiste em errar o espelho. Em vez de olhar para modelos de vida, só se mira a si mesmo, como Narciso, ou se deixa seduzir por falsos exemplares.
A garantia de hoje pode ser a sua ruína amanhã. Por isso, para dar um novo passo, leve em conta o que realmente é importante para você saber que está no caminho certo. Porque um dia, você perceberá nitidamente, que é essa a alavanca do progresso.
A maneira mais rápida de conhecer a ruína: jogando. A mais agradável: com mulheres. A mais segura: consultando economistas.
Defronte à vertente colina, reconheço minha ruína
Desterro de minh’alma, erosão de minha vida
Vejo sempre o Orange do dia, mergulhando na anfêmera agonia
Denoto, como pode ver, certa melancolia, languidez e até misantropia
Meu sorumbático corpo já não tem a lascívia costumeira
Se me vês hoje, estou taciturno, lúrido, no auge da rebeldia.
Foi a Química da paixão que motivou a elegia
Sofreu meu deturpado coração o fim do efêmero verão
Da Geórgia vem meu flagelo, meu martírio tão singelo
Quando chega agosto com suas chuvas, vêm as lágrimas em minhas luvas
Meu idílio foi findado do 31/07 voltando
E a tristeza me dominando conforme vou chorando
Foi a Química, a colina que motivou minha elegia
Espantado fico ao pé dela; tácito, transtornado com os resultados
Grande barreira da perdição que me esmaga de prontidão
Só assim para a ruína eu reconhecer e, no dilúculo, esmorecer
Da Geórgia vem meu flagelo, meu martírio tão singelo
Professora Geórgia, carrasca minha, perdoe minha descortesia.
Foi a Química que motivou esta elegia.
Ela é linda tem olhos castanhos, talvez ela ache que seu corpo não é o mais perfeito e que sua forma de ser seja exagerada.
Mas as almas puras e alegres são assim.
E sua alma era linda que eu podia sentir o amor dentro do seu coração vibrar quando me via
Eu me sentia especial por tê-la
Pois sua luz brilhava e iluminava até mesmo a pequena parte escura que habita em mim.
E quando dificilmente a parte escura que também há habitava aparecesse eu queria ser a luz para guia-la de volta a paz que ela me trazia quando tudo estava bem.