Ruim
Não siga nada sem ter sua própria perspectiva sobre o assunto. Analise, retire o bom e o ruim e reflita sobre ambos. Nutra o que lhe fará progredir, e a partir daí, se caso aquilo que estás seguindo for de acordo com o seus princípios de amor, paz, harmonia e felicidade, siga com a alma.
Apesar de algumas coisas darem errado na minha vida, eu firmo a mente, guardo essa fase ruim e esqueço em um canto qualquer. Porque eu posso estar na pior, mas no chão não fico. Viver é complicado? A resposta é sim. Mas pense, sempre tem alguém passando por uma situação mil vezes pior. Não sou egoísta, a ponto de me achar a moça que não tem sorte. As pessoas que eu amo e que me amam, se orgulham de mim, isso me fortalece. E a minha força de viver, é maior que qualquer obstáculo que possa vir. Fé eu tenho, sorriso também, então não posso reclamar por tudo que passo, e que vou passar. Só tenho que agradecer a Deus por cada vez que Ele me FEZ ( FAZ) levantar.
Não acharia ruim passar noites acordado, com o abajur ligado, te olhando e protegendo dos teus pesadelos. Eu me apaixonei mesmo foi pela tua dor.
Nós sempre estamos no lugar onde os nossos pensamentos nos levam. Se você está num lugar feio e ruim, foram seus pensamentos que o levaram até esse lugar. Somente seus pensamentos poderão tirá-lo desse lugar e levá-lo para outro melhor.
E então ela resolveu viver a vida, esquecer ele, esquecer os problemas e tudo de ruim que a cercava.
Entender o lado ruim das pessoas é horrível gente, então aprendi que é mais fácil eu me olhar no espelho e entender o meu, pra saber que todos nós temos falhas absurdas aos quais desejamos que uns e outros nos compreendam e nos aceitem como somos. Todos nós temos este lado meio que incompreendido, meio "eu". Mas nada como um novo sol pra renovarmos o que é preciso dentro da gente
Nada é bom para sempre, nada é ruim eternamente. Dias bons e ruins irão nos acompanhar até o último dia de nossas vidas. O grande questionamento é: como viver esses dias? O que fazer com eles? Como suportar medos e conflitos? Simples: vivendo. Não é sobrevivendo, é vivendo mesmo. Precisamos fazer o que podemos fazer. Nem mais, nem menos. Temos que encarar medos, sustos, passado, angústias, desamores e seguir. Encontrar algo que estimule e procurar viver da melhor forma que conseguirmos. Não dá para se achar mártir, não dá para desistir, não dá para pensar que nada tem jeito. As coisas têm, sim, jeito. Talvez não aquele que queremos, sonhamos ou desejamos. Mas tudo tem uma saída. Nossa grande missão é achá-la.
A vida é como um parque de diversões, nós somos crianças no gira-gira. Em alguns momentos ficar girando é legal, damos risadas, sentimos friozinho na barriga, ficamos felizes. Em outros momentos aquela "giração" toda começa a dar enjoo, aflição, tontura. Então precisamos parar, aceitar aquela tontura toda, pegá-la no colo e fazê-la passar.
É bem isso: nada é para sempre e nenhum sofrimento é eterno. Tudo tem fim, inclusive alegrias e tristezas. Sei que parece meio duro dizer isso, não pense que estou descrente, a realidade me visita de vez em quando e tenho essas crises de franqueza. É que não dá para viver de sonho, de luz, de esperança. Precisamos, também, viver de realidade e enxergar as coisas como elas são.
Ando um pouco assustada com a vida. As pessoas, por mais que eu não queira, vivem me surpreendendo. Algumas para o bem e outras para o mal. Sei que ninguém é santo nem demônio. Também sei que expectativas são apenas expectativas. Mas as pequenas decepções ocorrem diariamente, é inevitável. Eu decepciono, você decepciona, eles decepcionam. E assim a vida segue, um pouco decepcionada, mas com um tantinho de fé.
A gente precisa acreditar para poder viver em paz.
Não espero nada de ninguém, nunca esperarei. O inusitado pode ser bom ou ruim, mas aquele que gera expectativas só vai encontrar a decepção no fim da sua trajetória.
Sabe o que dar a você querer ajudar todo mundo, ser bonzinho demais?
No fim, você sai como o ruim da história, o falso, o intrometido, o chato, o isso e o aquilo.
Então o negócio é trocar o foda-se. aprender a ser bonzinho consigo mesmo, e se colocar em primeiro lugar antes de tudo e todos.
Era o dia seguinte. O dia depois do sonho ruim, que durou anos. O dia seguinte da minha saída da sala de eterna espera, da desistência de ser atendida. Era o dia depois de amanhã, depois do amanhã que nunca chegava. Acordei nesse dia, simples assim. Com o sol entrando pela janela e clareando toda os medos embaixo da cama, com o vento levando toda a sujeira embaixo do tapete. Era o dia do recomeço, do começo do fim e do resto da minha vida. Da minha paz. Dormi, como sempre, esperando que tudo passasse e nessa noite realmente passou. Acordei sem sangue, sem curativo, com uma pequena cicatriz. Pude levantar sem algemas, lavar o rosto sem maquiagem, olhar pra trás sem sentir dor. Era data de faxina, apagar fotos, jogar fora cartas, me livrar de qualquer prova que pudesse ser usada contra mim num dia banal de saudade. Exclui telefones, fiz questão de esquecer datas. Não tinha pontada no estômago, preocupação, agonia, arrependimento. Tava tão vazia, que não sai andando, flutuei. Bom dia, mundo. E os olhos doeram, como quem passa anos numa caverna escura e, de repente, tem contato com a luz. Mas logo se acostumaram, com um alívio de quem volta a ver. Como quem volta a reparar nas flores. Flores que você nunca me deu. Lembro e sorrio, pensando no meu “Te ligo!” e em como isso nunca aconteceu. Gangorra me enjoa e pra não vomitar, te deixo sozinho, brincando de castigo com alguém nunca melhor do que eu. Vê se não fica triste, porque toda a solidão que existe nunca vai superar todo o tempo que você me enlouqueceu. Fica bem, fica sem, porque acabou o jogo, camisa de força pra mim já virou roupa básica e decorei todas as suas desculpas clássicas, pra te deixar esperando até o fim. Sou louca, livre, sou minha e hoje é o dia de viver pra mim.