Ruas
Meu coração não é um coração,devo isso á voce,quando era criança,brincava pelas ruas de casa,mas eu cresci não houve como combater isso. E acabei conhecendo o amor,antes era diferente,e agora mais madura,me vejo perdida,sem rumo,sem ação alguma. Sou uma mulher,mas não se engane isso é apenas uma casca,pois a criança grita dentro de mim,como se fosse me matar aos poucos . Desculpa,não sou forte o bastante,mas um dia serei...
eu serei forte o bastante,mas agora,sou fraca e não há como desfarçar isso . Eu tenho o vírus mais letal de todos,o AMOR,e contra ele não há nada para combater,aniquilar de uma vez,não há... a não ser o tempo ...
O amor pode ser encontrado nas esquinas de ruas vazias,
No fim de um dia chuvoso,
Na fila de um banco lotado,
Num ônibus de destino incerto...
Ou mesmo num belo dia de sol,
Numa brincadeira inocente...
Onde irei encontrá-lo é um mistério,
Quando, é uma dúvida persistente.
Não procuro amor para curar feridas,
Para ocupar a ociosidade dos meus dias;
Procuro abraços apertados,
Beijos inebriantes,
Olhar afetuoso,
Motivos para sorrir,
Alguém para ofertar carinho,
Que converse comigo,
Que se preocupe,
Que sinta minha falta e me faça sentir o mesmo dele,
Que me chame de boba,
Que seja bobo também.
Esse alguém tem que conhecer meus segredos,
Tem que entender meus medos.
Esse amor tem que ser diferente,
Tem que ser uma reconquista diária.
Tem que haver confiança em cada passo,
Tem que ser livre para não sufocar,
Mas esse amor jamais poderá voar para longe.
Vou cuidar bem desse amor,
Vou construir com ele os nossos segredos.
Não deixarei sentirmos medo,
Porque estaremos sempre juntos quando o mundo parecer que vai acabar,
E quando tudo parecer desmoronar,
Mostrarei que existirá sempre amor para o recomeço.
Mostrarei que rir de tudo não parece desespero,
É apenas a minha forma de ser feliz.
Esse amor eu ainda não encontrei,
Mas eu serei capaz de identificá-lo num simples olhar,
E se eu gaguejar não importa, eu não o deixarei ir sem mim.
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Saudades ficam dos beijos que não dou mais
E você anda pelas ruas sem dono
e eu escrevo poemas pra te chamar de meu...
Nos jardins nas praças públicas nas ruas nas chácaras florescem as mais exuberantes flores: coléus, rosas, ibiscos, manacá da serra, era alemã; são as cores fortes do outono em meio ao azul celeste da bela cidade de São Carlos.
Certo dia estava eu muito angustiado. Caminhei pelas ruas da cidade perdidamente sem destino. Quando não podia mais caminhar, me sentei no banco de uma simpática praça. Ali,parado, olhando para um céu dourado de fim de tarde, perguntei ao vento a razão por eu estar tão triste. Ele, sussurrando em meu ouvido por meio de uma leve brisa, me disse:
- Olhe fixamente na direção daquelas nuvens douradas e me diga o que você vê.
Eu respondi:
- Bom, vejo nuvens douradas.
Ele retrucou:
- Quando pedi para você olhar na direção das nuvens, você se preocupou apenas com o que lhe era mais notório à visão. Contudo, você esqueceu de levar em conta a inúmera quantidade de átomos e moléculas que há no aparente vazio entre você e as nuvens. Essa é a causa da sua tristeza. Você não sabe observar o meio termo da vida.
Vê se você enxerga meus pés alvos nas poças das ruas em dias de chuva gelada...
Parece que não quer saber de nada, só mesmo do seu nariz.
Agora eu já aprendi a lidar com você, fico na minha,
Por sua vez, você fica na sua...
Então eu sigo dando os passos mais largos que consigo, indo além...
Se caso eu não ver o buraco e cair, não se preocupe comigo, meu bem, eu me viro do avesso, mais não me rendo.
Render? Eu nem sei o que é isso!
Não deveria existir trevas, Nem dor; O mundo poderia ser diferente, ao invéz de ruas com carros, poderiam ser somente calçadas com flores e arvores; Não deveriam existir humanos maus, e sim eternas crianças; O mundo poderia ser de animais livres, sem mortes, sem tristezas, sem feridas, sem sofrimento algum; Não deveriam existir cães bravos por conta de seus donos ignorantes, mas sim Cachorros alegres dividindo o espaço com os outros animais; O mundo deveria ser colorido, e não manchado com o vermelho do sangue; Não deveria existir armas, nem rodas, mas quem sabe uma magia pura; O mundo deveria ser um lugar feliz...
Ser a história lida e bem resolvida.
Ser avenida movimentada, não gosto de ruas paradas!
Ser o curso concluído no meu currículo.
Natal
Está frio lá fora
Não há ninguém nas ruas da cidade
A janela de casa se abre, deixando o vento entrar
E trazendo lembranças que eu tento apagar
Hoje é natal
As luzes brilham mais que as estrelas
Somente para eles
Não há brilho mais forte do que o delas
É natal, e eu quero permanecer aqui
É natal, eu não tenho para onde ir
Eu fico por aqui, junto com essas estrelas
Permaneço com este imenso céu
Feliz estar com todos eles à sua volta
Feliz é esta sobre este gramado observando tudo ao meu redor
Você se parece tão só
Eu não serei o seu melhor,
É natal, você pode ficar por aqui
As luzes da cidade, são como
Lâmpadas apagadas para você
Sempre houve uma luz maior acima de você
Elas sabiam, que tudo um dia iria perder o brilho para você
Você nunca às enxergou,
Elas jamais deixaram de brilhar para você.
Era uma noite escura sem lua, as ruas estreitas fazia que o friu viesse diretamente contra meu corpo, um friu que fazia as ruas transpirarem e assim molhassem sua pedras.No longínquo via-se nitidamente a neblina que dobrava a esquina, que de tão densa parecia gemer ao se aproximar. Derepente encontro-me envolvido por ela, o medo surge no meu consciente,uma sombra parecida com um homem surgue a minha frente com uma capa de chuva preta que lhe cobria as canelas, botas tão negras que lhe confundiam com borracha molhada, suas mãos vestiam-se com luvas de couro, sua cabeça coberta com um capuz como se protegesse da chuva, seu rosto coberto até o nariz por um pano onde dava para notar sua respiração quente saindo pela boca, seus olhos unica parte do corpo descoberta golpeava minha mente com um olhar gelado e aterrorizante.
Quando dei-me conta ele estava ali dois passoa a minha frente. O medo começou a tomar maiores proporções, em sua mão direita um objeto reluzente prata, tento correr mas o medo ja desceu pela espinha e tomou conta das minha pernas.
Sera esse o meu fim? Morto na calada da noite por uma figura medonha que minha mente criou?
Andei pelas ruas mais escuras, pelas avenidas menos movimentadas. Atravessei obstáculos, bati, apanhei, sofri, chorei, sorri. Senti os medos mais profundos, e enfreitei-os. Congelei no frio, fui torturada pelo calor. Machuquei meus pés, cansados de tanto andar. Carreguei minha cruz como nenhuma outra pessoa pode carregar.
A vida não me engana mais, não mais. Desistir não é meu forte, prefiro arriscar a minha sorte.
Quando chove e a chuva transforma em lama a poeira das ruas, o cheiro da terra molhada me traz a impressão de que estou revisitando lugares onde já estive em outros tempos e em outras ocasiões. A chuva que borrifa o chão e que tem o poder de revelar as lembranças de ontem me provoca uma sensação real de que eu já vivi dias melhores.
E por assim amar tanto a chuva que, quando chega, chega como um presente, nestes dias de sequidão e fumaça me recinto do som da garoa batendo no telhado e embaçando a vidraça da janela por onde eu vejo e espero esse tempo seco passar. Quando chover de novo eu quero estar desvestido a caráter e me envolver neste espetáculo como um personagem atuante da cena e não como mero espectador.
É tempo de estiagem no cerrado. É tempo de fogo, frio e calor ao mesmo tempo no planalto central. É tempo de nariz sangrando, de ar rarefeito, de casa empoeirada, de tosse, pigarro e de garganta seca ao Deus dará. É tempo de fuligens de queimada flutuando na brisa fraca como se fossem bruxinhas negras a pousar quase que propositalmente nas poucas superfícies brancas que ainda temos para olhar.
Chove chuva! Chove sem parar. Chove e lava a minha alma repleta de tanta vontade de ver este céu desabando. Caia como gotas prata e faça brilhar a pouca folhagem que ainda vigora. Chove, porque de tanta secura o cerrado padece e por sua falta chora.
Sendo assim, só me resta esperar que em breve o céu se feche, escureça e a chuva se derrame em minhas mãos como uma bênção. Quero provar o sabor das nuvens novamente. Desde agora já estou pronto para ser engolido por qualquer temporal que venha sem aviso. Se a vida é como uma chuva que cai intensamente e logo passa, viver é quando a gente se lança no meio da tempestade e se deixa molhar sem medo.
"RUAS DESERTAS"
Pobre mulher de todas as esquinas que andas a vender? o aspecto do teu amor?
Ninguem o quer. cheira o esqueleto e o suor.
Pobre mulher de todas as ruas que andas a vende? carne de calafrio?
Ninguem a quer. cheira o poço frio.
Pobre mulher de todas as garras que andas a vender? A tua solidão?
Ninguem a quer. trazemos-la no coração.
Pobre mulher de todas as esquinas ja sem carne nova como as outras meninas. . .
Ninguem te quer! cheiras a terra. cheiras o siencio. cheiras a cova.
"Quero tanto esbarrar com você em alguma esquina qualquer das milhares de ruas dessa cidade, te contar o que se passa e como as coisas podem ser. Mas me calo, enquanto o coração manda dizer que eu te amo. Seguro meu coração desesperado, dobro, guardo no bolso, e tento agir com a pouca sanidade que ainda me resta."
Passos na noite
Vagando pela noite mais escura e mais fria
Andando nas ruas sozinhas, olhando todos os rostos na doce ilusão de te encontrar,
Mas no fundo sei que isso não acontecerá, porque será?
Porque as lágrimas caem quando me vêem uma lembrança sua?
Eu sei, é porque eu sempre estou a sua procura.
É tão fácil viver sonhando enquanto a vida vai passando.
Mas o meu rosto é frio e quase não sorrio.
Mas a parte obscura de mim me puxa e acho que sou mais forte que eu.
Estou perdido dentro de mim com medo de olhar no espelho e não reconhecer quem vai se refletir, então porque ainda resistir?
As pessoas vivem sem sentido, e no final o seu prêmio é um beijo frio da morte.
Então ainda quer jogar esse jogo? Ainda quer vencer?
Eu não queria nem ter começado, só queria que você estivesse ao meu lado, pra esquecer de todas essas coisas, e talvez sermos “felizes”. Mas talvez a felicidade tenha seus próprios escolhidos, e eu nunca tive sorte em jogos de azar.
A morte e a vida, o bem e o mau, eles são os artistas desse palco e nós somos as marionetes.
Eu estive caminhando na ruas à noite
Apenas tentando ter certeza (Precisamos apenas de paciência)
É difícil ver com tantos por perto
Você sabe que eu não gosto de ficar preso na multidão
Linhas,Estradas,Ruas Destinos em comum que Entram por
acasos na nossas vidas amores amizades Que não tem nossão
e nem coerencia mas se não falar amor por se amar minha fonte
a morena mas linda que já vi com os olhares mas profuntos mas
intenções Mas puras a voz mas linda e doce que pode me acalmar
e bela mas Sincera que eu já vi a pela mas sedosa que já toquei
E os cheiros dos mas cheirosos jardins perdidos da Babilonia
Os sentimentos mas lindos estão escritos no teu olhar.
A pureza em suas mãos.
deicha ja inventeei
Os sentimentos mas lindos estão escritos no teu olhar.
A pureza em suas mãos.
A lindesa em teu corpo.
Morena da cor de janbo ,
Você me facina.
Me deucha completo eternamente
Hoje , amanhã e sempre
Candidatos que saem as ruas com microfone em mãos, gritando, na falta de respeito à vizinhança, tumultuando o
trânsito, carreatas barulhentas, buzinassos, foguetórios; a única forma de educá-los é reprovando-os nas urnas por essa velha e ultrapassada forma de
fazerem "política". Existem maneiras mais eficientes e educadas de pedirem os nossos votos.
"De onde vim as ruas eram tão calmas onde só o barulho do vento podia ouvir e sentir, as pessoas não sabiam por onde se passava o tempo.
Todo dia era um dia qualquer...
Sem novidades, apenas as mesmas coisas, já não mais fazia sentido.
E hoje acordei mais cedo e vi que o problema não era no tempo e sim as pessoas que utilizavam nesse tempo".