Ruas
A escrita vem da mente, quanto mas observo essas pessoas que andam nas ruas, eu penso: O que será que eles estão pensando.
E então vem em minha cabeça que existem.. Preocupações, tristezas, argumentos que não podemos falar ou expressar . E então eu fico só imaginando, se eu pudesse muda o mundo, ou pelo menos muda o pensamento de cada um.. Mas daí penso: Se eu mudasse o pensamente de cada um, poderia melhorar ou piora, poderia existir mas ou menas pessoas ruis.
Pensamentos.. Cada um tem o seu, ou você melhora ou piora de uma fez.
Mundo foi feito, pessoas foram criadas, pensamento sempre vai ter.. independentemente de seu pensamento.. Pense, e se for coisa boa, tente transformá-lo real !
Quando comecei a notar os rostos sofridos que estão pelas ruas, pelas periferias, pelos campos e pelas cidades; entendi que a proposta de amor também é proposta de luta, que a proposta de paz também é proposta de justiça. E se coloquei-me na roda, tenho a responsabilidade sobre essa gente, que tem nome, histórias e sonhos.
Entre ruas e avenidas,
Por estradas e mares...
De mãos dadas, abraçados,
Rodopiar entre as ondas,
Dançar nas flores,
Viajar no vento.
Quero um olhar,
Um sorriso,
Te dá um beijo
Acalmar meus medos,
Temores.
Ouvir tua voz me cantando
Matar meu desejo
No teu abraço,
Sentir teu corpo
Tuas vontades
Se entregar,
Esquecer...
E viver esse momento
Só: eu e você,
Nessa loucura
Amar, Amar...
Sem medo.
O que dá nas ruas, chérie
Fumaças de jardim
me engolem
Espirros e espirais
de pólen
Andar nas ruas
é catar alergias
ou procurar alegrias
achar acasos que permitam casos,
caso de repente, você...
Invento cenas e ando nas ruas
como num cromaqui.
Se der de cara contigo
numa floricultura
direi de cara: hello, chérie!
Só pra encarar seus olhos
de clorofila
E vou planar silenciosa,
em fotossíntese,
numa respiração de folha
E você mais irresistível
do que plástico-bolha
(pra me lembrar
o quanto eu sou
sinestésica)
E vou dar bandeira. E você dá o fora.
E já deu minha hora.
Nas ruas do meu bairro, eu me perco eu me acho,
nestas ruas, nasci, cresci, vivi e continuei
encontrei, amor, desamor, e não desanimei,
Saudações, cumprimentos, saudades e abraços,
crianças, jovens, idosos, por ai cada um no seu passo,
Gatos, cachorros, papagaios e capachos,
afetos, desafetos, agrados e desagrados,
ruas, de terra, de enchente de lama e de barro,
pessoas, bonitas, alegres, tristes andando no compasso e descompasso,
Guarulhos, Itaim, Ermelino, vizinhos das regiões ajacentes,
por aqui por estas vielas e calçadas estão sempre presentes,
pessoas do bem, trabalhadores e os resistentes,
se encontram nos pontos de ônibus nas madrugas em dias frios, chuvosos, ou quentes
sempre resistentes,
assim foi minha avó e agora sou eu,
caminhando na labuta da parte que é da terra, daquilo que é meu,
tao linda ficou a praça, Padre Aleixo Mafra,
cheia de luzes no final do ano, com as árvores enfeitadas...
com tanta iluminação poderia ser este bairro qualquer parte do mundo,
Nova York, Paris, Tokio,
Mas é São Miguel City, meu bairro querido,
só uma prece eu sigo no meu rumo,
ó senhor cuida do meu bairro, da minha família e dos meus amigos, que por aqui faço a minha parte e de mim eu mesma também cuido....
"SOMOS SOMOS"
Vagueio pelas ruas, nas noites desertas
Da aldeia, o silêncio é total
Sinto-me como um lobo, uma sombra
À procura da presa, sozinha e indefesa
Vejo-te ao longe e começo a cercar-te
Sinto as tuas mãos quentes, no meu rosto
O teu corpo que arde nesta madrugada fresca
Como o orvalho que refresca os nossos corpos
Que ardem no fogo da paixão, somos amigos
Somos amantes, cúmplices na vida e no amor
Vagueamos pelas ruas, desertas, vazias, agarrados à vida
À família, andamos à noite de mãos dadas
A ver as estrelas a lua, sentimos a liberdade da noite
Das ruas desertas na aldeia.
Crônica para cidade Cinza que colore a minha vida
O frio...me cobre de saudades..de suas ruas cinzas, quando amanhece com sol, o azul intenso é desenhado com nuvens fofas como algodão doce...o vento espalha os cabelos, as ruas centenárias sabem do seu horário, o cheiro de café da XV, da igreja de São Francisco de Pádua, do sino da igreja matriz, do tubo das rápidas, a lentidão das pombas, a expectativa das estações possíveis todas em uma manhã, a mistura das cores e sons dos carros, o enigmático encontro dos transeuntes nas faixas de pedestres, a mistura cultural das praças, dentro dos ligeirinhos...que devagar leva ao destino E.S.T.A.Ç.Ã.O? Terra das pichações de gangues urban as que marcam e tatua no meu olhar o que não tem valor, já no negro grafite surge sua identidade...Curitiba..bonita, gigante, alta para ver o passar das horas...com seu Teatro Guaira, que ao lado está o filho o Guairinha, visão de criança e minha...da manhã única no mês de Orquestra, com o maestro "batuta" e carinhoso, que a todos saúda, quando o enredo termina...Há Curitiba fujona...a noiva que não quis descer à Serra do Mar... Decidiu ser solteirona para virar lar e capital...venha com seu véu levar meus sonhos para que eu amanheça mais feliz, sonhando um dia em ti, voltar a morar!O frio...me cobre de saudades..de suas ruas cinzas, quando amanhece com sol, o azul intenso é desenhado com nuvens fofas como algodão doce...o vento espalha os cabelos, as ruas centenárias sabem do seu horário, o cheiro de café da XV, da igreja de São Francisco de Pádua, do sino da igreja matriz, do tubo das rápidas, a lentidão das pombas, a expectativa das estações possíveis todas em uma manhã, a mistura das cores e sons dos carros, o enigmático encontro dos transeuntes nas faixas de pedestres, a mistura cultural das praças, dentro dos ligeirinhos...que devagar leva ao destino E.S.T.A.Ç.Ã.O? Terra das pichações de gangues urban as que marcam e tatua no meu olhar o que não tem valor, já no negro grafite surge sua identidade...Curitiba..bonita, gigante, alta para ver o passar das horas...com seu Teatro Guaira, que ao lado está o filho o Guairinha, visão de criança e minha...da manhã única no mês de Orquestra, com o maestro "batuta" e carinhoso, que a todos saúda, quando o enredo termina...Há Curitiba fujona...a noiva que não quis descer à Serra do Mar... Decidiu ser solteirona para virar lar e capital...venha com seu véu levar meus sonhos para que eu amanheça mais feliz, sonhando um dia em ti, voltar a morar!02/10/12 01:04am
Alentado amor meu
Nessas ruas amor não há;
perfuras espinhos;
essa noite o sangue cessará;
em minha casa roubo tranquilo;
aquelas histórias contigo;
levadas ao jardim;
sofrida terra destes o fim;
dessa infame peleja;
almejas tempo pelo frio;
nos seus longos fios de cabelo;
encontro as flores do desamarro;
libertas-me tua sútil beleza;
eis-me aqui desapego da tristeza.
Eu sempre te vejo, amor...
Nas esquinas..
Nas paredes do meu quarto.. Na ruas vazias...
E...
Dentro de mim.
Avenidas,
Passarelas
Ruas,
Pessoas que vão
Que voltam
Histórias repetidas
Não vividas,
Canção
Bandolins
Violão
Perdidos,
Amores.
16-04-2015
Homens que apanham das mulheres geralmente são valentes e respeitados nas ruas, enquanto os que batem coitados, são uns covardes não enfrentam homens.
Casas barrocas
Que bom esse dia,
crianças, sorrisos e marias,
subindo a ruas de mão dadas.
Cantando em plena risada.
A esperança e caminhada.
Hoje não nos faltam nada.
Pura a felicidade.
O cheiro de mar invadindo o nariz.
E a certeza da gente.
De gente. Que é gente.
Nasceu para ser feliz.
Brincadeiras lúdicas, sem preço.
Tão simples em plena paz.
Admirando casas de barrocos velhos.
Testemunham alegria de outrora.
Passadas para a novas gerações.
Simplicidade com os pés na areia.
Pular águas que não se misturam.
Sentir as correntes de ventos.
e o atravesso do amor no coração.
Agradecer da vida, o momento..
Caminhando feito corrente.
Pés descalços, e sorrisos quentes.
Onde a idade, já não existe.
marcos fereS
PORTAS DE RUA
Adoro portas espelhadas
Do centro da cidade,
Nas ruas mortas dos fins de semana,
E, passo na rua, sua,
Onde o trem dorme sossegado
E o pipoqueiro nem existe.
Adoro estas portas espelhadas
Onde acomodo os cabelos
E a camisa
Nas
Calças.
E vaio o vento
Que balança a chaminé.
Desperto o meu medo,
De faro aguçado.
Acordo um telefone
Mudo,
Surdo,
Numa sala trancada.
Esperança,
Num desses espelhos,
Estarás amada,
Retocando o batom,
Pela janela oposta.
Viajo pelas ruas do meu sonho
Lá me perco e te encontro
Vejo-te, mas tu ainda não!
Descubro que também me buscas
Chamo por ti
Não me escutas!
Ouço a voz de um Anjo, que me diz:
Espera
Ainda não chegou a hora.
Há uma orquestra prestes a tocar nas ruas do meu país. O problema não é a sinfonia em si, nem as partituras ou as razões que motivam seus músicos a tocarem; o problema é quem está com a batuta na mão. Já há muito decidi não me deixar reger por esses.Já há muito decidi não me deixar reger por esses.
Ao andar pelas ruas perceba o que está escrito nos muros, pois pode lhe trazer questionamentos que mudarão sua visão sobre o mundo.
ATITUDES
Nem um rumo se toma sem atitudes
As ruas são retas, sem esquinas da vida
Os morros esquentam a cada subida
E as descidas são apedrejadas pelo vento