Rua
RUA DA MINA
A fonte termal
de água alcalina
Hidrata as mulheres,
hidrata homens
A favor de todos
Para a boca com sede
Onde as que bebem,
pedem mais
Sou rua de mina
Sou a Rua da Mina
e um parque de águas minerais
Sou salutar
Sou Salutaris
Nos lábios das africanas
e dos africanos
Molhando a seca do Brasil
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Homenagem à Paraíba do Sul, Bairro Lavapés, ou seja, Rua da Mina!
O Tênis Vermelho
Um garoto caminhava pela rua a caminho do colégio. Procurava obsessivamente muros onde pudesse se esconder e observar as pessoas que passavam. O motivo era a vergonha que então sentia pelo tênis que estava usando e que comprara com sua mãe havia dois dias.
A cor do calçado era vermelha e o menino se encantou logo que o viu pela primeira vez. A mãe elogiou e disse que o tênis ficava ainda mais bonito em seus pés...
O primeiro dia de uso foi na escola. Para a tristeza do garoto, o tênis não agradou aos colegas, que logo começaram a zorra. O menino escutou todos rirem dele calado, pois não encontrava força para reagir. Apenas uma frase ficou em sua mente, como um eco infinito:
- Você é mesmo muito esquisito!
Na volta para casa, as lágrimas eram maiores que seus passos. Quando a mãe soube do ocorrido, lamentou a tristeza do filho e teve que lidar com a situação de não poder fazer algo, afinal carecia de dinheiro e o tênis foi comprado depois de muita economia.
No dia seguinte, o menino não teve outra escolha a não ser ir ao colégio com o tênis vermelho, e foi daí que a história começou a ser contada. Entre um muro e outro, foi interrompido por um senhor sentado na calçada que tinha barba e cabelo bem grandes e brancos. O senhor perguntou o que se passava e o garoto desabafou. Comovido, o senhor se lembrou do seu passado, quando todos os colegas fizeram piada do boneco de pelúcia que ele carregava escondido dentro da mochila. Mas o que ninguém sabia era que o boneco era a única lembrança deixada por sua falecida mãe, que tanto fazia falta...
Na época, sua tristeza foi consolada por um morador de rua que ficava em frente ao colégio, dizendo que "o mal do homem é criticar aquilo que ele não sabe o motivo da existência". Por isso, o senhor se achou na obrigação de dizer algumas palavras ao menino, na condição de morador de rua que se encontrava. Então ele pensou por um instante e citou o pensamento oriundo de sua reflexão:
- Todos nós somos um pouco estranhos. A normalidade não existe, a não ser na mente iludida dos ignorantes. A vida é mais que os risos da crueldade, que os risos da escuridão. Esses foram os risos que você ouviu, risos sem luz; sem verdade. Pergunte a si mesmo: eu sou estranho ou os outros é que são normais demais?
O garoto pensou e em seguida respondeu com segurança:
- Os dois.
A resposta foi validada pelo senhor:
- Exatamente. Os outros são normais demais porque não se conhecem, porque preferem ser um padrão social. Já você é estranho porque eu também sou e porque todos somos, porém só alguns sabem e entendem esse segredo. Parabéns pela sua estranheza que te faz sábio!
O senhor então foi embora e levou junto a angústia do menino, que estranhou o sorriso que ficara em seu rosto...
Na rua quase deserta ouço gargalhadas, talvez vindas de festas, saltos batendo no asfalto duro de um dia que termina para uns e começa nos olhos do crepúsculo. São ruídos de quem nem sabe que eu existo.
E, então "moço"...
Um dia não muito distante,
te verei caminhando pela rua...
e vou dizer ao amor da minha vida: Olha, meu amor,
não faz muito tempo...
eu o confundi com você!!
..
A vida continua...
no alto da mais alta montanha,
no mais profundo vale,
no meio de cada rua.
E a vida continua
no silêncio da dor,
no calor do verão,
num grito de amor.
E a vida continua
segue sua lida,
seu seus planos,
segue por toda a vida.
Uma mulher me parou na rua e perguntou :
“Bom dia, qual tipo de mulher você quer?”
Me senti na BLACK FRIDAY.
Eu quero uma mulher, que não precisa dizer que vai ficar pra sempre.
Eu quero uma mulher, que vem para fazer bem, que é amiga, que não é o amor da minha vida, mas é bom, é leve. De dia menina, a noite mulher.
Eu quero uma mulher, que não acredite em contos de fada, mas acredite em amor a primeira vista.
Eu quero uma mulher, que tenha paixão, e não planos futuros.
Eu quero uma mulher, que ao sorrir, provoque uma linda covinha.
Que me tire sorrisos sinceros, que se ame, que não é mais ou menos, é inteira.
Eu quero uma mulher, que goste mais dela do que de mim.
Eu quero uma mulher, presente, para conquistar todos os dias.
Eu quero uma mulher, que seja independente, mas que peça para trocar o chuveiro.
Eu quero uma mulher, que seja perfeita, nas suas imperfeições.
Eu quero uma mulher, que entenda, que erros serão cometidos.
Vamos deixar claro, erros honestos.
Traição não é erro, é escolha.
Eu quero uma mulher, que o amor, seja maior que a necessidade.
Eu quero uma mulher, que traga cor para os dias em preto e branco.
Eu quero uma mulher, que não chore quando eu me atrasar, mas que sinta a minha falta.
Eu quero uma mulher, que os seus valores, sejam o seu maior charme.
Eu quero uma mulher, igual a você, que é diferente, de todas que já tive.
Eu quero uma mulher, que me faça sentir no fim do dia, que é tudo por ela.
Liberdade de expressão não existe e nunca existiu, se você acredita nela, saia na rua gritando o que você pensa depois me fala se estou errado...
Tão tudo, tão nada!
Tão claro quanto à chama da vela, que pouco ilumina
Tão frio quanto à rua deserta, embalada pelo som do vento nas árvores
Tão salgada quanto à água do mar, lembrança da primeira viagem
Tão amargo quanto nosso café pela manhã
Tão doloroso silêncio
Tão dolorido amor
Aperta tanto,
Sufoca tanto,
Que me tornei imune
Quase já não sinto dor.
Retrato de uma guerra...
Uma cidade sem ruas,
uma rua sem casas,
uma casa sem família,
uma família sem mãe,
uma mãe sem filhos,
sem filhos e sem mãe.
Um corpo caído,
moído... sofrido.
Um corpo sem braço,
um braço sem mão.
Falta de espaço,
falta de ar,
um tiro no coração.
Uma cidade,
uma rua,
um homem,
sem sol, sem lua...
apático...
sobreviveu porque foi prático.
Alysson: vamos jogar volei??
mariana: ja tenho um encontro
-Ele vai andando em uma rua e acha
Alysson: hum dinheiro eita é mais $160mil
-ele vai numa loja e compra um camaro e passa
na frente da casa dela
Mariana: hum um camaro lindo em alysson
Alysson: sim comprei
Mariana: Vamos dar uma volta?
alysson: Nao você num tem um encontro?
Mariana: Tenho mais nao vou mais vamos
passear?
Alysson: Nao porque ja tenho um encontro com
5 gatas no Pizzzaria ja vou indo xau
Mariana: :(
quando chego na sua rua,vejo sua casa amarela,
abro o portão e não te encontro,
vc estava na janela.
te dou um abraço fico bem juntinho,
faltou luz ascende a vela,
mais tenho que seguir o meu caminho,
mais juro volto pra te buscar.
Viver é como caminhar embriagado numa rua larga, só é possível chegar ao destino se alguém estiver do lado nos apoiando e nos levantando em cada queda que formos a sofrer...
Sempre em frente, continua sempre
Fiz de mim uma estrada, um caminho
Um trilho, uma rua, um beco sem volta
Percorri caminhos, estradas que eu escolhi
Conheci a dor, solidão, escuridão, amor, paixão
Sofri desilusões, mágoas, cantei, chorei, amei
Sempre em frente num caminho colorido
A vida continua sempre bela, triste e sombria
Trilhos de várias cores, sem medo de ser vivida...!!!
Andando pela rua, vejo você no outdoor, sorrindo para mim. Olho novamente e vejo que estava apenas sonhando acordado.
Era tarde, e a rua estava cheia de pessoas vazias. E na costa marítima ele vinha ao meu encontro. Haviam tantos rostos estranhos em busca do meu, pensei ter visto o seu. Talvez. Às vezes, as noites frias me fazem lembrar você.
Jamais vamos mudar alguma coisa ficando apenas no facebook...
temos que ir a rua, boca a boca, calor humano, sentir na pele, viver, se astrever, rever e perceber todo o mal que nos rodeia, pois só assim teremos a sabedoria de combater, e temos que ter toda a inteligencia pra fazer a coisa certa na hora certa e fazer isso não chega a ser uma escolha, mais chega ser uma necessidade... só os fortes ficarão e jamais se acovardarão, e mesmo diante de tantos medos ainda não podemos ter o medo que nós impeça de evoluir cada vez mais...