Rua
Sai pela rua
não eram
ruas de outono
Apenas ruas
não solitarias
e nem cheias de
casinhas de vovós
com cheiro de
bolinho de chuva
e café saindo
pelas janelas e portas
e nem com aquelas fumacinhas
ficticias ..
Porém
esgoto,bichos e animais
crianças e homens
mulheres e roupas
nos varais,não em
suas casas mais sim ..
sai pela rua.
Jardim
Ando pela rua como se não tivesse pernas
Beijo um outro alguem sentindo apenas o vento
Minhas portas estão todas abertas
Mas estou com medo de entrar e me arrepender
Tenho medo do escuro
E de um dia olhar pra trás e sofrer
Vago por um mundo onde ninguem me vê
Onde existem apenas mestres
Não sei onde fica nem como vou
Só sei que vou...
... Porque é lá que encontro você!
Será que não percebe ?
As vezes te vejo passar pela rua, ajeito meu cabelo e coloco meu melhor olhar, mas você nem percebe.
Será que não vê que tenho um universo, mas desejo apenas uma estrela ?. . . você
É impossível acreditar que em você há tudo que eu desejo.
Em você há tudo que eu almejo
Em você há tudo . . .
Embora não sinta seus beijos suaves, suavemente com o vento minha boca encosta na sua.
Ainda que eu não sinta seus abraços envolventes, minha mente me eleva e chega a me levar a loucura.
Seu cheiro invade meus pensamentos preenchendo-os com uma leve doçura.
Ainda que você não perceba . . . meu sonho é te ouvir dizer : sou totalmente sua !
Não sei se percebe tudo isso em apenas um momento do dia, mas quero que saiba :
Meus abraços se encaixam em cada curva que há em você.
De todos os beijos que desejo, somente o seu sabe o caminho para meu coração.
E ainda que você cisme em querer seguir por outros caminhos, todos eles tem apenas um destino : Eu !
As vezes penso o quanto gosto de mim, o quanto gosto de você
Sei que é errado em te colocar com tanta plenitude em minha vida,
Mas saber a resposta é simples . . .
Pego o que eu sinto por mim,
somo com os grãos de areia do mar, mais as estrelas do céu e o infinito
Vai dar exatamente o que sinto por você.
Só espero que perceba um dia . . .
Um dia uma mulher rica estava andando pela rua e viu um mendigo e perguntou pra si mesma:
- Por que o mundo eh assim?
Um homem na rua lhe disse:
- Porque vc naum presta atençaum nas coisas boas da vida!
- e como eh que eu faço isso?
- Vc acha que vc eh feliz?
- Feliz?
- Eh, a felicidade eh uma coisa muito importante na vida!
- E quanto custa essa tal de felicidade?
- Felicidade naum se vende.
- Entao como eu consigo arranjar esse objeto tao dificil de se arranjar?
- Felicidade naum eh um objeto e sim um sentimento! A felicidade eh um sentimento que o dinheiro naum compra, a felicidade eh uma coisa que vc sente que naum precisa de nada alem daquilo que esta a sua frente!
A mulher saiu envergonhada, pois alem de nao saber o que a felicidade significava, naum era feliz e isso que ela tinha muito dinheiro!
um dia caminhado pela rua passei por uma mulher em apenas
um olhar me a paixonei é ali ecotrei amulher da minha vida ela era tudo pramim a cada dia que passava eu amava mais ainda passava dias e dias pessendo nela mais eu chegava perto e tentava uma aproximação mais não resutava en nada por quer pramim ela era tudo só não sábia e se eu era tudo pra ela tanbem....
Longe do barulho e da insensatez da rua o poeta abri o coração trabalha em seus versos puros e singelos que encanta os sentimentos de dizeres carinhosos com a simples força de erguer o amor.
Como um templo grego sombrio, mais belo se mostra o simplíssimo modo de edificar o amor com uma bela paixão.
Pois os artifícios são em busca de um caminho cobiçado que se faz da simplicidade de verdade a felicidade.
a vida e como uma estrada o corpo e o carro na rua a desvios (escolhas) as rodas sao nossas pernas e braços os buracos sao erros nossos pais sao os mapas se o lermos (escutarmos) nao nos perderemos nosso motor e o coroçao a buzina e nossa voz a musica que ouvimos é o sentimento nosso mecanico é deus e se batermos vamos visitalo e vamos parar aonde alguem nos deixar
se acham que ta horrivel tudo bem ja que com 12 anos eu postei me descupem pois e minha primeira vez nao reparem nos erros de porugues.
Deixa eu te namorar,
faço manha
faço dengo
faço amor,
te levo...
pra cama
pra rua
pra lua
pro céu
pro amor.
Deixa eu te namorar,
prometo...
jurar todas as juras,
te amar sem medo,
ser menina,
ser mulher,
ser amante,
ser companheira.
Deixa eu te namorar,
vou ficar juntinho toda hora,
no seu lençol de manhã
no seu colo a tarde
no seu corpo a noite
no seu coração toda hora
no seu amor toda a vida.
Deixa eu te namorar,
vou te ouvir, as vezes até calar,
te carregar no colo,
te apresentar a vida,
sentir suas paixões,
saborear de seus beijos,
sorrir de suas atrapalhadas,
desculpar seus nervosismos,
fazer amor quando quiser.
A que horas te pego...???
òtima seman!!!!!
...Livro na estante é feito mulher casada e honesta na rua: só tem valor social- status para intelectual;
Na mesa, é a mulher em casa: inexiste coerção- produto a ser consumido;
Nas mãos de jmelpensador, é feito mulher na cama – precisa ser degustada
prazerosamente...
inteligentemente...
Aquele cheiro de terra molhada a brisa fresca da chuva, um olhar solitário olhando a rua, vejo tantas coisas importantes mas, sem importância no momento, a chuva sempre trás o vento, o vento sempre trás o frio, bom o frio já sabe e eu aqui sozinho já viu, pensamentos embaçam minha mente como a chuva nas vidraças, o vento sussurra um nome, suave como as águas que escorre pelas calçadas...
Andar na lua,
Dançar no vento
Girar na rua
Rodopiar na chuva
Alcançar o mar.
Despertar nas ondas
Abraçar as flores
Brindar,
Sonhos, vida.
Segundos que se vivem
Momentos que se vão
Pensamentos
Rodopiar nas neves
Escorregar na areia
Atravessar rios,
Amar, amar e amar
Escancarar o riso
Cantar,
Fazer poemas
Falar em versos
Tocar o sol
Viajar,
Nas nuvens
Alcançar o mar
Ser poeta
Poesia,
Ganhar teus olhos
Se entregar
No ar.
Online
A rua onde moro e que namoro
É minha estrada meu refúgio.
Onde se dá a
Minha estada no mundo
Meu mar onde flutua
Minha existência em quase inércia
É só nela que eu transito
Por isto insisto
Ela é minha cidadela
onde eu me sinto bem e
o vai e vem
de carros e pedestres
Fazem-me bem
Sinto-me inclusa
Em centenas de milhares de cidades que eu jamais porei os pés
Nas suas ruas todas
Então,
deixo minha alma visitá-las
Quando fica online navegando por elas
O meu coração.
BUSCANDO DENTRO DE NÓS
Estava andando pela rua, observando cada detalhe, cada cena que passava pelos meus olhos.
Eu vi crianças brincando felizes, jovens cheios de energia, sorrisos para todos os lados.
Os adultos indo para seus trabalhos, nem se olhavam nos olhos. Os carros, um mais lindo que o outro, os motoristas apressados.
Foi então que minha alma me fez enxergar o que quando estamos com pressa, não conseguimos perceber.
Eu passeava por uma rua bem movimentada, quando olhei para o lado e vi um homem, parecia ofegante, cansado. Consegui enxergar suas mãos, estavam vermelhas, machucadas; parecia que estava em busca de um tesouro. Perto dele tinha uma lata, estava escrito lixo e com sua mão procurava a primeira refeição.
Mais adiante, outro homem eu enxerguei, este estava deitado na praça e as pessoas que por ali passavam diziam: esse homem deve estar alcoolizado, cheguei mais perto e cheiro de álcool não tinha, seu corpo estava gelado e de frio ele partia. Quanta tristeza eu sentia.
Andei mais um pouco e em minha direção uma criança vinha; “tia me dá um trocado, quero comprar um pão, não vou à escola tenho que sustentar meus irmãos.”
Vi jovens radiantes comprando tênis de marca e roupas da última moda; na saída das lojas outros jovens encontrei, esses vendiam doces para conseguir dinheiro para casa levar.
Eu percebi mulheres que estavam com roupas lindas e quentes, mas, outras estavam com frio e ninguém enxergava.
Agora eram os meus olhos que estavam molhados e uma lágrima deixei cair. Foi então que escutei uma voz:
“- Minha filha mais triste que eu você não está, estou presente em toda parte e muitos não conseguem notar, enquanto na Terra a caridade não dominar, dos meus olhos uma lágrima sempre vai rolar.”
Deise P. Marchezan
De Bobeira!
Na janela do tempo,
Vendo a vida passar,
Na rua a poeira,
Um senhor sentado em uma cadeira,
No muro um casal falando besteira,
E ao longe, você..., forasteira,
Alheia aos meus devaneios,
E eu...,
Simplesmente encantado,
Com o seu meneio,
E mesmo cheio de receio,
Desci correndo a escada,
Justamente onde,
A minha coragem acaba,
E da porta de madeira te vi partir,
Mas não antes de te ver virar,
E sorrir!
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